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Notícias Segundo ABCS

Mercado doméstico de suínos segue estável, mas com horizonte animador

Cenário brasileiro conta com novas plantas de exportação de carnes para a China, segundo órgão internacional Chinês

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Arquivo/OP Rural

O segundo semestre de 2019 veio como um alento para a suinocultura. No mês de agosto, a expectativa foi positiva para o mercado doméstico. Após uma queda acentuada nos preços, o índice de suínos vivos para abate se manteve estável. Observou-se também no início de setembro uma reação dos preços e um fato novo que dá mais otimismo aos produtores: a liberação de novas plantas para exportação de carnes para a China.

Este período do ano costuma ser de manutenção ou alta de preços pagos ao produtor de suínos, em função do aumento da demanda para os festejos de final de ano. No acumulado do ano, o Brasil ainda está com volumes exportados superiores não somente ao ano passado, mas também ao ano de 2017, quando o país teve exportação recorde de carne suína.

De acordo com um comunicado do GACC (órgão sanitário chinês) enviado em setembro ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), mais 25 plantas frigoríficas brasileiras estão habilitadas a vender carnes para a China. Dos novos estabelecimentos habilitados, 17 são produtores de carne bovina, seis de frango e somente um é de suínos (BRF Lucas do Rio Verde-MT). Segundo o MAPA, as empresas já podem exportar imediatamente.

A habilitação de novas plantas ocorre paralelamente à iniciativa do governo chinês de liberar para a população o consumo de reservas de emergência de carne suína. Segundo a revista Suinocultura Industrial, pelo menos quatro cidades ou províncias que abrigam cerca de 130 milhões de pessoas começaram a baixar estoques para inundar o mercado com carne suína congelada, na tentativa de estabilizar os preços e aumentar a oferta. Esta informação corrobora a verdadeira explosão dos preços dos suínos no mercado doméstico chinês ao longo do ano e, especialmente, no último mês, como pode ser observado nos gráficos a seguir (preço do cevado e do leitão na China):

 

Esta inflação da carne suína na China é resultado das perdas relacionadas à Peste Suína Africana (PSA), ainda sem controle e que determinou o abate e sacrifício de quase 40% do rebanho, como pode ser observado no gráfico a seguir:

Segundo o MBAgro, é possível que as estimativas sobre o estoque de animais continuem piorando enquanto não for observado sucesso no controle da doença e na retomada dos alojamentos. Além disso, a doença continua se espalhando nos países vizinhos. Considerando que parte da redução do rebanho são animais sadios (ou não foram notificados) e serão consumidos, a produção de carne suína cairá menos que o rebanho suíno. Entretanto, no ano que vem, com o rebanho muito menor, o nível da produção doméstica será baixo, dado que não haverá este efeito de estoques. Com os preços em alta e a demanda reprimida existe um grande espaço para o aumento das exportações de carne suína, frango e bovina para a China.

Mais recentemente, a Coreia do Sul notificou o primeiro foco de PSA no país. Com essa notificação, já são três grandes produtores asiáticos de carne suína: China, Vietnam e Coreia do Sul afetados pela PSA, o que pode determinar um incremento ainda maior na demanda de carne suína na Ásia nos próximos meses, beneficiando os exportadores do continente americano e Europa.

Mercado de carnes

Dados do IBGE divulgados no 2º trimestre de 2019 mostram que as principais atividades da pecuária cresceram em relação ao mesmo período de 2018: houve alta no abate de bovinos (3,5%), de suínos (5,2%) e no de frangos (3,4%). Segundo MBAgro, a demanda externa, impulsionada sobretudo pela China, favoreceu o mercado de carnes. Além disso, a base de comparação entre os segundos trimestres de 2018 e 2019 foi afetada pela paralisação dos caminhoneiros, ocorrida ano passado, contribuindo para a ocorrência das variações positivas.

Exportações brasileiras: China na liderança, Rússia reduz compras e outros destinos crescem

Apesar do aumento das importações chinesas em 2019, o volume total dos três principais destinos (China, Hong Kong e Russia) somados em 2019 ainda é menor que o mesmo período de 2018 em quase 13%. Mesmo assim, no acumulado do ano em 2019 os volumes totais de carne in natura exportados superam em pouco mais de 5 mil toneladas o volume do mesmo período de 2017, quando a exportação foi recorde e a Rússia detinha quase 40% dos embarques. Ou seja, houve um aumento considerável de exportações para outros países que não estes três destinos (35 mil ton. a mais no ano). Chama a atenção o Chile que no acumulado do ano já comprou pouco mais de 30 mil toneladas de carne suína in natura do Brasil (50% a mais que no mesmo período do ano passado). Com esse volume o Chile assume o posto de terceiro maior destino de nossa carne suína (Dados do MDIC). As tabelas a seguir detalham bem esta situação:

GRÃOS: Expectativa de colheita é baixa para safra norte-americana, mas preços estão estáveis no mercado doméstico

O USDA divulgou em setembro o último relatório de projeção da safra norte americana. A produção de soja dos EUA foi estimada em 98,9 milhões de toneladas, contra 100,2 milhões de toneladas do relatório de agosto. No Brasil, a colheita da segunda safra de milho está finalizada. A oferta passou dos 100 milhões de toneladas em 2019 e a exportação segue batendo recorde de volume mensal. Somente em agosto foram 7,6 milhões de toneladas embarcadas, chegando a 19,4 milhões de toneladas no acumulado do ano. Para 2019 a previsão é de 37 a 38 milhões de toneladas (MBAgro).

O preço do milho subiu no final de agosto e início de setembro na maior parte das regiões do Brasil, impulsionado pela maior demanda interna, pelo dólar elevado, pelo ritmo intenso das exportações e também pela retração vendedora (CEPEA).

Com relação a soja, no mercado interno, o preço em agosto apresentou alta acima de 10 pontos percentuais em todas as praças. A combinação da recente desvalorização do real somada a alta do prêmio spot em dólar resulta em valores maiores. Além disso, a elevação para 11% de biodiesel na mistura a partir de 1º de setembro intensifica o esmagamento interno uma vez que esse óleo tem na soja sua principal fonte. O mercado interno se manterá aquecido até o final do ano enquanto a exportação cai. Até agosto o total exportado foi de 60,4 milhões de toneladas seguindo abaixo de 2.018, mostrando queda de -6% no acumulado do ano. A oferta é menor que em 2018 devido a quebra de safra (MBAgro).

Segundo MBAGro, o preço do milho e da soja está bom para o produtor destes grãos, mas os insumos começaram a refletir a recente desvalorização do Real, em especial os fertilizantes no caso do milho, elevando a relação de troca. Há outro fator que pode impactar a tomada de crédito e afetar a safra nova. Ainda, segundo a mesma consultoria, é sabido que o crédito privado – seja via trading e empresas de insumos ou bancos particulares – ganhou importância expressiva no financiamento da agricultura enquanto o crédito oficial foi reduzido nas últimas safras.

Esta dificuldade de tomada de crédito pode determinar uma maior venda dos grãos armazenados no mercado interno para que o produtor se capitalize para a próxima safra; este aumento da oferta pode conter uma maior subida do preço dos grãos nos próximos meses.

Segundo Marcelo Lopes, presidente da ABCS, “é preciso olhar com mais atenção para o mercado interno que ainda representa mais de 80% do consumo de nossa carne e, pelo ainda relativo baixo consumo per capita/ano, tem grande potencial de crescimento”.

O presidente destacou que a ABCS tem desenvolvido iniciativas que visam transmitir a diversos públicos dentro da cadeia de suínos informações especializadas sobre a produção da carne suína, segurança alimentar, bioseguridade, além de levar as vantagens da proteína, como sabor, saudabilidade e versatilidade, com o objetivo de aumentar o seu consumo.

“A primeira é a Semana Nacional da Carne Suína, que acontece desde 26 de setembro e vai até 13 de outubro, com foco no varejo e a segunda iniciativa refere-se à biosseguridade do plantel suíno com os workshops de doenças virais que estão acontecendo nas principais regiões produtoras do Brasil, com foco na prevenção da entrada de doenças que possam pôr em risco o privilegiado status sanitário brasileiro, reconhecido internacionalmente. É dever de cada produtor apoiar estas iniciativas na sua região, divulgando em suas redes sociais e mobilizando os profissionais do setor”.

Fonte: Assessoria

Colunistas Editorial

Semeando a discórdia e a desordem

Neste momento crucial, conclamamos as autoridades competentes a agirem com firmeza e determinação para garantir o cumprimento da lei e a preservação da ordem pública.

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Foto: Bing

Nos últimos dias, o Brasil testemunhou uma série de invasões de terras promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), uma prática que merece uma condenação veemente e inegociável. O país, reconhecido mundialmente como uma potência agrícola, tem sua reputação manchada por ações que atentam contra a segurança jurídica e a ordem pública.

O agronegócio brasileiro é um pilar essencial da economia, sustentado por milhões de produtores de diferentes escalas, desde pequenos agricultores até grandes empreendimentos, que dedicam suas vidas ao trabalho árduo no campo. São esses homens e mulheres que, ao longo de gerações, alimentam não só a população brasileira, mas também contribuem significativamente para a segurança alimentar global, fornecendo produtos de qualidade e competitivos nos mercados internacionais.

Entretanto, ações como as invasões promovidas pelo MST representam uma ameaça direta a esse setor vital da economia. Apesar de reconhecermos a importância da reforma agrária e a necessidade de garantir o acesso à terra para os brasileiros, é inaceitável que tais questões sejam abordadas por meio de invasões ilegais e truculentas.

É fundamental ressaltar que o MST não representa os verdadeiros agricultores do Brasil. Ao contrário, é composto por indivíduos que muitas vezes são utilizados como massa de manobra por interesses políticos que visam apenas semear a discórdia e a desordem. Esses atos de violência e desrespeito à propriedade privada só servem para atrasar o progresso e dificultar o desenvolvimento do nosso país.

Neste momento crucial, conclamamos as autoridades competentes a agirem com firmeza e determinação para garantir o cumprimento da lei e a preservação da ordem pública. É hora de reafirmarmos nosso compromisso com a legalidade, a justiça e o progresso do Brasil.

Fonte: Por Giuliano De Luca, jornalista e editor-chefe do Jornal O Presente Rural
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Notícias

Como o Programa Nacional de Pastagens Degradadas atuará para a conservação do solo

Data criada pelo governo federal em 1989 objetiva trazer a importância do manejo correto do solo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Há 35 anos o Governo Federal instituía o dia 15 de abril como Dia Nacional de Conservação do Solo por meio da Lei nº 7.876/1989. Este recurso natural é a base para a agricultura sustentável e competitiva, pois é responsável por fornecer os nutrientes, a água e atividade biológica benéfica para a saúde do solo nas lavouras e áreas preservadas no Brasil. Sendo um recurso natural não renovável é de grande importância práticas que conservem e que restaurem solos degradados.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) trabalha para o estímulo de práticas sustentáveis de manejo e de conservação dos solos. Uma dessas ações é o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestas Sustentáveis (PNCPD) que foi lançado em dezembro de 2023 por meio do Decreto nº 11.815.

O programa tem por objetivo promover e coordenar políticas públicas destinadas à conversão de pastagens degradadas em sistemas sustentáveis, visando fomentar boas práticas agropecuárias que levem à captura de carbono. A pretensão do governo é a recuperação e conversão de até 40 milhões de hectares de pastagens em dez anos.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destaca que o solo é fator fundamental para o plantio. “O solo é o bem mais preciso que o produtor tem e por isso deve cuidar dele com bastante atenção”, evidencia.

Fávaro afirma que o programa além de ser uma prática sustentável, prevê a adoção de medidas que contribuam com a segurança alimentar e climática do planeta. “O programa de conversão de pastagens degradadas reflete em investimentos na agricultura brasileira e na diminuição da emissão de gás carbônico (CO2). Vamos mostrar para o mundo que é possível produzir e preservar”, completa ministro.

O fator que mais caracteriza uma área degradada é a cobertura vegetal e a condição física, química e biológica do solo. Dessa forma, PCNCPD recuperará os solos degradados pelo uso inadequado por décadas, para que se torne fértil e ativo biologicamente. Recuperando o solo, o produtor poderá usar suas terras de forma mais competitiva e sustentável.

Quando há transformação de uma área ocupada por pastagem em alto grau de degradação para uma lavoura ou floresta de forma sustentável, ocorre um efeito colateral importante sobre a conservação de solo e da água: uma redução drástica da erosão do solo.

O Brasil perde, por ano, somente por erosão hídrica cerca de 2,5 bilhões de dólares nas áreas agrícolas do país, sobretudo em áreas ocupadas com pastagens degradadas. Esse valor pode ser muito maior, se não tiver a conversão das áreas ocupadas com pastagens degradadas em sistemas agropecuários e florestais sustentáveis.

O coordenador-geral do Comitê Interministerial que cuidará do programa e assessor especial do ministro, Carlos Augustin, afirmou que o objetivo é a produção com certificação, rastreabilidade e sustentabilidade. “O mundo quer alimentos saudáveis, alimentos que sejam produzidos com baixo carbono, com o uso de bioinsumos, enfim, uma série de quesitos de sustentabilidade e o Brasil pode oferecer isso”, ressalta.

O programa poderá ainda causar um impacto na conservação de solos e água que só a introdução do plantio direto nas últimas cinco décadas tem semelhança, e, por isso, vários órgãos públicos, empresários, produtores estão participando deste processo.

Para o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, o programa de pastagens do Mapa pode demonstrar a outros países múltiplos caminhos para alcançar a sustentabilidade da agricultura, para, no fim, levar segurança alimentar aos países.

“A sinergia entre governo e setor produtivo será fundamental para alcançar esses objetivos, mantendo o Brasil como um fornecedor vital de alimentos para o mundo e um exemplo de desenvolvimento sustentável na agricultura”, destaca o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa.

No Mapa, a Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI) trabalha para fomentar e promover tecnologia com sistemas sustentáveis de produção, incluindo a conservação do solo.

As tecnologias voltadas para conservação de solo têm a característica de promover práticas sustentáveis de manejo da terra, visando a preservação da fertilidade do solo, a prevenção da erosão e a proteção do meio ambiente.

De acordo com a secretaria da SDI, Renata Miranda, ao instituir o PNCPD, o governo demonstra uma visão proativa em direção a práticas que não apenas aumentam a produtividade, mas também preservam os recursos naturais e mitigam os impactos ambientais. “O programa contribui para a redução da pressão sobre os ecossistemas naturais e para a adaptação e mitigação dos efeitos negativos das mudanças do clima”, diz.

Dentro do Plano de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (ABC+), que consiste em políticas públicas para fomentar uma agropecuária mais sustentável e para o enfretamento à mudança do clima, as tecnologias para a conservação do solo estão presentes em quase todos os sistemas produtivos sustentáveis como os sistemas de plantio direto; de produção integrada; uso de bioinsumos; sistemas irrigados; entre outros.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Adidos agrícolas contribuem para abertura de mercados no exterior

Em 15 meses, 100 novos mercados foram abertos após intenso trabalho dos auditores agropecuários no Brasil e no exterior.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Com a abertura de novos mercados para produtos da agropecuária nacional, o Brasil se fortalece no cenário internacional de exportações e importações. Desde janeiro de 2023, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) já abriu 100 novos mercados, sendo a maioria na Ásia e nas Américas, 36 e 35 mercados abertos em cada, respectivamente. Na linha de frente para concretizar essas operações e, ao mesmo tempo, atuando nos bastidores para mantê-las, estão os auditores fiscais federais agropecuários (AFFAs).

“Abertura de mercado é quando dois países chegam a bom termo entre os requisitos sanitários do país importador e as garantias oferecidas pelo país exportador, para um determinado produto. Então, por exemplo, exportar pescados para a Austrália, é um mercado. Exportar carne de aves para El Salvador é outro mercado. Então conta por produto, para aquele país, ou território, ou bloco econômico”, explica Augusto Billi, diretor do Departamento de Negociações Não-Tarifárias e de Sustentabilidade, da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.

Para auxiliar na consolidação e manutenção desses mercados, foi criado em 2010 o posto de adido agrícola. Segundo Billi, a posição é majoritariamente ocupada por AFFAs. Atualmente, o Brasil dispõe de 29 adidos agrícolas espalhados por 27 países. “O adido agrícola estuda tudo que aquele país exige; ele está identificando oportunidades. Ele analisa as importações e consumo de determinado produto e verifica se o Brasil teria as condições sanitárias e a competitividade para exportar. Estuda quais barreiras existem para isso e as possibilidades de superá-las. Com o apoio dos AFFA que atuam na Secretaria de Defesa Agropecuária e na Secretaria de Comércio e Relações Internacionais, elabora-se a melhor estratégia de negociação para alcançar o objetivo da abertura do mercado”, completa.

São muitas as barreiras a serem superadas, mas podemos citar as barreiras tarifárias, as barreiras sanitárias e fitossanitárias e, agora, as barreiras de terceira geração, voltadas para causas ambientais, sociais, de bem-estar animal, trabalhistas, dentre outros aspectos.

Billi ressalta que o Brasil tem superado, com excelência, todas essas barreiras. “A gente tem hoje a agricultura mais sustentável do planeta, já não temos dúvida disso”, “nós temos um Código Florestal que exige que todo produtor preserve pelo menos 20% da área de sua propriedade. No bioma Cerrado, este percentual é de 35%, chegando a 80% de preservação no bioma Amazônico”, disse.

Além disso, o planejamento brasileiro para o cumprimento de prazos e respeito a contratos é motivo de orgulho. “O Brasil é um dos mais organizados com isso e, usando agricultura familiar. Grande parte da nossa produção de aves e suínos vem da agricultura familiar, onde as famílias estão envolvidas no processo de integração com as grandes companhias produtoras e exportadoras de produtos cárneos”, acrescenta o diretor.

Ainda assim, nem toda abertura de mercado quer dizer uma venda imediata de produtos. “Abrimos o mercado, automaticamente tem container indo para lá? Não. Há mercados que foram abertos e o setor, de repente, achou que não é conveniente, ou ele não é competitivo no momento”, exemplifica Billi.

Tão importante quanto a abertura é a manutenção dos mercados já alcançados. Os auditores agropecuários que trabalham com saúde animal, sanidade vegetal, inspeção de produtos de origem animal e vegetal, são os profissionais que podem certificar que as garantias

Fonte: Assessoria Anffa Sindical
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