Conectado com

Empresas

Medicamentos veterinários da UCBVET são certificados pela FairFood

Mastigen VL, Flunixina Injetável e Bezeguard são, agora, produtos de “Empresa Amiga do Bem-Estar Animal”

Publicado em

em

Lucas Catananti, consultor Tecnico de Pecuaria da UCBVET Saude Animal

Os medicamentos veterinários Mastigen VL, Flunixina Injetável e Bezeguard, da UCBVET Saúde Animal, foram certificados pela FairFood. A partir de agora, suas embalagens passarão a contar com o selo “Empresa Amiga do Bem-Estar Animal”, que indica que os produtos foram avaliados sobre cuidadosos critérios de qualidade, rastreabilidade e promoção do bem-estar animal através de seus atributos técnicos e aplicabilidades.

A certificação garante que os produtos que passam pelo processo de auditoria de terceira parte (certificadora acreditada internacionalmente para realizar inspeções) são inovadores em seu espectro de atuação e contam com rigorosa avaliação quanto à rastreabilidade de seus componentes, além da busca por promover saúde e bem-estar animal.

A FairFood, empresa detentora dos protocolos de certificação de terceira parte, com sede em Belo Horizonte (MG), possui atuação nacional e trabalha na promoção da equidade na cadeia de abastecimento. Fundada em 2019, ela prioriza práticas que promovam a agenda ESG (Environmental, Social and Governance) e a rastreabilidade.

Seus selos de certificação destacam um novo mercado consumidor, que se preocupa com a saúde, o bem-estar dos animais e a preservação natureza. Eles evidenciam determinado produto quanto a sua originalidade e propósito.

Para receber a certificação, os produtos cumpriram processos criteriosos: armazenagem e conservação adequadas, controle de qualidade, canal de comunicação com o consumidor, boas práticas de fabricação, avaliação da qualificação da equipe técnica, correto teor dos princípios ativos, rotulagem e bulas corretas, trabalhos científicos, estabilidade e capacitação da equipe para promover o bem-estar animal.

“Essa conquista é reflexo da excelência dos medicamentos e do constante empenho da empresa em atender as demandas do mercado e as necessidades dos animais, consolidando, ainda mais, nossa posição como referência no setor”, afirmou o médico veterinário Lucas Catananti, consultor Técnico da UCBVET.

Produtos certificados

O Bezeguard pasta é um suplemento de colostro, utilizado em bezerros para a prevenção de doenças até que ocorra o fortalecimento do sistema imunológico. Ele desempenha papel crucial na promoção da saúde de recém-nascidos. Favorece a absorção do colostro materno e reforça a imunidade.

“A colostragem adequada é indispensável para garantir que o animal receba os nutrientes essenciais e os anticorpos necessários para construir uma imunidade sólida e ter um desenvolvimento saudável”, salientou Catananti.

Já a Flunixina Injetável é um anti-inflamatório usado em animais com porte físico avantajado por natureza, como bois, cavalos e porcos. É indicado para espécies que percorrem grandes distâncias, têm musculatura bem desenvolvida e dependem muito do aparelho locomotor para que tenham boa qualidade de vida.

O medicamento é uma solução eficaz para os manejos da dor e da inflamação. Tem propriedades anti-inflamatórias robustas e proporciona alívio rápido. Possui alta concentração e menor volume de aplicação. É a única do mercado com descarte zero do leite, garantindo segurança ao produtor.

Desenvolvido com uma formulação exclusiva, o Mastigen VL é eficaz para o tratamento dos animais campeões na produção leiteira e, também, se destaca por sua absorção altamente eficiente. Trata-se do único antimicrobiano intramamário disponível no mercado composto por marbofloxacina, que se destaca no conceito de “antibiótico verde”.

O produto é indicado para o tratamento das mastites agudas ou crônicas de novilhas e vacas em lactação. “A aquisição do selo para este produto é um marco, porque enaltece as características dele de minimizar os impactos ambientais”, disse o consultor Técnico da UCBVET.

Fonte: Ass. de Imprensa
Continue Lendo

Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

Publicado em

em

Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

Empresas

Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
Continue Lendo

Empresas

Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

Publicado em

em

Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.