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Maurício Dutra debate uso de antimicrobianos no XVIII SNDS

Palestra aborda o papel de entidades e produtores em novo contexto de novas demandas sobre o tema

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Divulgação

O debate sobre o uso responsável dos antimicrobianos será tema da apresentação do especialista Maurício Dutra no XVIII Seminário Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (SNDS), entre 1 e 2 de agosto, no Sheraton Grand Rio Hotel & Resort, no Rio de Janeiro.

“Os principais tópicos são a situação mundial e nacional do uso de antimicrobianos na produção de suínos, bem como ações promotoras do uso racional dos agentes antimicrobianos pelos diferentes agentes envolvidos neste processo”, introduz Maurício que é médico veterinário com PhD em epidemiologia experimental pela Universidade de São Paulo (USP).

O especialista trabalhou na China, onde realizou assistência técnica em granjas de suínos, bem como treinamento de pessoal. Atualmente, atua como responsável por status sanitários de granjas por meio de avaliação clínica, exame laboratorial, execução e acompanhamento de programas sanitários com temas relacionados a biossegurança, vacina e uso de medicamentos.

A palestra “Resistência Antimicrobiana, o papel das entidades representativas e dos produtores no uso responsável dos agentes antimicrobianos” terá lugar na tarde de sexta-feira, dia 2, durante o Painel 3 que trata do “Agronegócio: a vocação do Brasil vive novos tempos”.

Assim, o evento organizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) compartilha com os participantes os principais tópicos sobre o assunto de maneira a dar elementos para o posicionamento dos produtores quanto a novas legislações mais restritivas e demandas dos consumidores.

“Existe uma demanda crescente pela preservação dos agentes antimicrobianos para a saúde pública, em função do aumento na resistência das bactérias. A produção animal, incluindo a suinocultura, é parte importante pois o uso responsável reduz a ocorrência deste tipo de resistência”, explica.

Segundo Maurício, tratando-se de saúde pública, o entendimento sobre as formas de desenvolvimento e prevenção deste tipo de resistência tem importância e relevância para todos os suinocultores e todos envolvidos no setor.

Inscrições abertas

Realizado há mais de 35 anos, o SNDS XVIII traz em 2019 o desafio de transformar a suinocultura tradicional em um setor dinâmico e competitivo, sustentado em ciência e tecnologia, com o tema “O poder da evolução está nas novas maneiras de ver o mundo”.

Para isso, contará com palestras de especialistas de referência nacional e internacional, com uma programação diversificada em sintonia com o momento vivido pela cadeia, ampliando o debate com quatro painéis, discutindo competitividade, inovação, marketing, consumo e gestão de negócio.

Para garantir sua vaga entre em contato com a sede da ABCS, em Brasília, pelo telefone (61) 3030-3200. Todas as informações sobre o evento, como programação, localização, inscrições, valores de investimento e patrocinadores podem ser encontradas no site do evento.

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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Imeve Suínos março

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