Empresas
Massey Ferguson destaca lançamentos na AgroBrasília
Marca exibe novidades em plantadoras, pulverizador autopropelido e plataforma draper de 45 pés
A Massey Ferguson leva seu portfólio de máquinas e implementos agrícolas para AgroBrasília, em Brasília (DF), entre os dias 15 e 19 de maio. A marca terá como destaque os seguintes lançamentos: o pulverizador MF 8125, a plataforma 9255 Dynaflex, de 45 pés, e as plantadoras MF 500 e MF 700 CFS que, agora, contam com dosadores Precision Planting.
Os produtores que buscam renovação de frota com equipamentos robustos e confiáveis ainda poderão conferir os tratores das linhas MF 4200, MF 6700, MF 7200 e MF 7700 Dyna-6. Entre as colheitadeiras axiais, serão expostos os modelos MF 9695, da classe 6, MF 9795, da classe 7, MF 9895, classe 8. No segmento de pulverizador, a marca levará, além da novidade MF 8125, de 2.500 litros, o modelo MF 9130 Plus, de 3.000 litros.
“Estamos com ótimas expectativas diante da boa safra que tivemos e da valorização do preço das commoditiesbrasileiras. Com esse cenário, esperamos que os produtores invistam em novos equipamentos agrícolas para conquistar cada vez mais uma eficiência frente às demandas de mercado”, afirma Paulo Carrijo, coordenador comercial da Massey Ferguson.
A Massey Ferguson leva as seguintes novidades à AgroBrasília:
Plantadoras MF 500 e MF 700 CFS com Precision Planting
As já conhecidas linhas de plantadoras MF 500 e MF 700 CFS contam, agora, com os dosadores pneumáticos Precision Planting, que conferem maior desempenho e plantabilidade ao equipamento, resultando em melhor produtividade nas lavouras. Graças ao novo sistema de semeadura vSet, é possível garantir mais de 99% de singulação. O singulador e o disco específico para as culturas são simplificados e não exigem regulagem, evitando erros de calibração.
Além dos dosadores pneumáticos, a linha de plantadoras MF 500 foi aprimorada com o aumento de 20% na capacidade da caixa suspensa de sementes, assegurando maior autonomia de trabalho e disponibilidade da máquina no campo. O modelo também passou por pequenas alterações no chassi, aperfeiçoando as linhas da plantadora. Já o sistema pneumático vem equipado com mangueiras de vácuo em material mais resistente e oferece maior durabilidade em comparação ao modelo anterior.
Voltada para propriedades de porte médio e grande, a MF 500 destina-se ao plantio de grãos grossos. Composta por chassis monobloco e dispondo de reservatórios em polietileno e buchas autolubrificantes nos pontos de articulação, o equipamento garante maior resistência e durabilidade nas mais diversas condições de plantio.
Já a MF 700 CFS possui versões de 11 a 30 linhas e disponibilidade de configuração nos espaçamentos de 45, 50, 76 e 90 cm. O grande destaque da linha está na caixa central de sementes CFS (Central Fill System) com capacidade de 1.450 litros, a maior da categoria. Devido a esse sistema, o equipamento pode operar por longas jornadas e sem paradas, oferecendo mais agilidade no abastecimento e alta lucratividade para o produtor. Além de maior capacidade de armazenamento, a plantadora possui uma ampla gama de opcionais, como três rompedores de solo e quatro limitadores de profundidade e compactadores de semente no solo, possibilitando maior rendimento de semeadura e plantando mais hectares por hora.
Plataforma 9255 Dynaflex, de 45 pés

Plataforma 9255 Dynaflex: tem baixo índice de perda de grãos, aumentando a rentabilidade nas lavouras
Crédito: Divulgação Massey Ferguson
Para ampliar o portfólio de plataformas para colheitadeiras axiais, a Massey Ferguson desenvolveu a 9255 Dynaflex, de 45 pés. Com a novidade, a marca se posiciona no segmento com a maior variedade de plataformas draper, oferecendo ao agricultor uma gama de produtos de 25 a 45 pés. Especialmente projetada para a série MF 9895, a nova plataforma trabalha com baixo índice de perda de grãos, aumentando a capacidade de entrega. O sistema de corte com barra flexível em toda a extensão permite uma colheita ágil e uniforme, nas mais diversas condições de solo, otimizando o desempenho da colheita. Para uma melhoria na capacidade de processamento da máquina, a plataforma 9255 Dynaflex conta com o sistema de transporte por esteira de borracha, permitindo que o material colhido siga todo na mesma direção, com melhor fluxo de massa e alimentação homogênea.
Pulverizador MF 8125
O modelo MF 8125, com 170 cv de potência, é um equipamento de 2.500 litros que alia versatilidade, alta produtividade diária (ha/hora) e baixo consumo de combustível. A máquina também oferece maior segurança, conforto operacional e, graças ao controlador de pulverização, garante melhor controle e qualidade na aplicação, evitando desperdícios de defensivos e diminuindo o impacto ambiental. O MF 8125 possui piloto automático e fechamento automático das seções de pulverização standard e, como opcionais, telemetria, sensor automático de altura de barras e piloto automático com precisão centimétrica.
Além dos lançamentos do ano, a Massey Ferguson leva os seguintes equipamentos à AgroBrasília:
Tratores MF 6700
Os tratores da série MF 6700, dotados de motor eletrônico AGCO Power (115 cv, 125 cv e 135 cv), são de alto desempenho e contribuem para aumentar a produtividade, além de gerar economia de combustível para o produtor agrícola. As máquinas estão disponíveis nas versões plataformada e cabinada.
Os modelos possuem a maior capacidade de levante da categoria com 4.950kgf, para a realização de trabalhos com implementos mais pesados e com excelente vazão hidráulica. A transmissão sincronizada 12×12 com reversão mecânica ou eletro-hidráulica aumenta a agilidade nas manobras, reduz a troca entre grupos e facilita a operação.
Tratores MF 7200
Para aumentar a rentabilidade das lavouras, a Massey Ferguson desenvolveu a série MF 7200 com tratores de 149 cv a 190 cv de potência, que possui o melhor custo benefício da categoria. Os equipamentos utilizam a tecnologia adequada para trabalhar de forma precisa e eficiente nas lavouras de grãos e canaviais, mantendo baixo custo operacional, facilidade de manuseio e de manutenção.
A série MF 7200 possui transmissão sincronizada 12×5, opção de piloto automático (exceto o modelo MF 7214), telemetria, motor eletrônico e um sistema hidráulico com três pontos de levante, sendo também equipado com controle remoto de excelente vazão hidráulica. A linha, caracterizada pela robustez, também recebeu o novo design global da Massey Ferguson e oferece ao condutor ainda mais conforto e visibilidade da área de trabalho.
Tratores MF 7700 Dyna-6
Os tratores da série MF 7700 Dyna-6 são robustos, de alto desempenho e possuem potência entre 195 cv e 250 cv. Os modelos são equipados com piloto automático, sistema hidráulico de três pontos traseiro, sistema de controle remoto de alta vazão, telemetria, além de motor eletrônico AGCO Power que aumenta o rendimento em 15%, permitindo também uma economia de 10% de combustível por hectare trabalhado (em condições normais de operação).
Ideal para as lavouras de grãos e cana, o grande diferencial da série MF 7700 Dyna-6 está no eixo dianteiro opcional, onde estão disponíveis suspensão frontal, que aumenta a capacidade de tração. O hidráulico dianteiro possibilita trabalhos com dois implementos, um dianteiro e outro traseiro, permitindo o aumento do desempenho no campo. Outro ponto de destaque é o novo design da cabine com comandos ergonomicamente dispostos, mais espaço interno e visibilidade para o condutor, além da suspensão mecânica que foi aliada ao banco com suspensão pneumática, proporcionando maior conforto operacional.
Evolução da série MF 7000 Dyna-6, a linha herdou da família anterior a melhor e mais moderna transmissão Powershift do mercado. A tecnologia, que a Massey Ferguson apresentou em primeira mão ao mercado brasileiro, dispensa o uso da embreagem para a troca de marchas e para reversão do movimento de frente e ré, garantindo ao operador o máximo em eficiência com o mínimo esforço. Além de ser uma transmissão realmente automática, na qual após a programação, o trator realiza até seis trocas de marchas sem a interferência do operador no modo trabalho e até 24 trocas no modo transporte.
Colheitadeira axial MF 9895
Já a colheitadeira axial MF 9895, que agora pode vir com a nova plataforma 9255 Dynaflex acoplada, possui motor de sete cilindros AGCO Power com 9,8 litros, que pode chegar à potência de 500 cv. Apresenta a maior taxa de descarga de grãos do mercado (150 litros por segundo) e tanque com capacidade de armazenagem de 12.334 litros. O sistema de acionamento do cilindro alimentador é responsável pela alta performance do equipamento, garantindo a qualidade dos grãos e ampliando o leque de culturas e de aplicação.
O modelo possui o moderno sistema de arrefecimento V-Cool, exclusividade Massey Ferguson, que reduz drasticamente a necessidade de limpeza dos radiadores e oferece alta capacidade de resfriamento e, consequentemente, maior vida útil ao motor. Além da redução no consumo, as colheitadeiras possuem sistema de processamento Trident™, composto pelo rotor de 3,56 m de comprimento, promovendo mais trilha e separação, enquanto aumenta a qualidade dos grãos.
Pulverizador MF 9130 Plus
O pulverizador MF 9130 Plus possui motor eletrônico iEGR (Sistema de Recirculação de Gases de Escape Interno) de 200 cv, facilitando o controle de operação e manutenção, permitindo, assim, mais disponibilidade de máquina para o trabalho em campo. O equipamento, de 3.000 litros, possui chassi flexível, tração 4×4, piloto automático, telemetria, sistema End-Cap, tubulação de pulverização em aço inoxidável e vão livre de 1,65m – um dos maiores do segmento.
Fonte: Ass. de Imprensa

Empresas Discussões sanitárias
American Nutrients reforça a cadeia exportadora da carne suína ao aderir ao programa livre de ractopamina
A empresa oficializou sua adesão total ao programa como parte de uma estratégia de competitividade

A ractopamina, um agonista β-adrenérgico amplamente utilizado para melhorar ganho de peso e eficiência alimentar em suínos, permanece no centro das discussões sanitárias internacionais. Embora seu uso seja regulamentado no Brasil, diversos mercados estratégicos — como União Europeia, China e Rússia — possuem tolerância zero para resíduos desta substância em produtos de origem suína.
O ponto crítico está na cadeia de alimentação: a inclusão de ractopamina na ração de suínos pode resultar na sua detecção na carne, mesmo quando utilizada dentro das doses permitidas. Essa presença residual é suficiente para inviabilizar exportações e comprometer toda a cadeia produtiva voltada a mercados que adotam exigências mais restritivas.
Com o objetivo de assegurar conformidade sanitária, rastreabilidade e segurança na exportação, o Ministério da Agricultura e Pecuária instituiu o Programa de Produção Livre de Ractopamina. A certificação reconhece empresas que mantêm protocolos rigorosos de controle para garantir ausência parcial ou total da molécula em qualquer etapa da produção de rações para suínos.
A American Nutrients oficializou sua adesão total ao programa como parte de uma estratégia de competitividade e alinhamento às demandas globais. Ao assegurar que suas soluções nutricionais estão completamente isentas de ractopamina, a empresa fortalece a confiança de frigoríficos, integradoras e produtores que dependem de dietas certificadas para acessar mercados premium.
Esta iniciativa reforça o compromisso da American Nutrients com a qualidade, a transparência e a sustentabilidade da cadeia suinícola. Em um cenário de crescente rigor sanitário internacional, a nutrição animal livre de ractopamina é um elemento-chave para manter e expandir a participação brasileira nos mercados mais exigentes do mundo.
Empresas
Inteligência Artificial conta 140 mil ovos por dia com 99,9% de precisão e transforma avicultura
Entre outros indicadores, tecnologia da ALLTIS monitora temperatura, água e volume de grãos nos silos, reduz perdas e aumenta produtividade da Granja São Marcos, de Mogi-Guaçu (SP)

A Granja São Marcos, de Mogi-Guaçu (SP), alcança um novo patamar de produtividade após a implementação do sistema de inteligência artificial da empresa de tecnologia ALLTIS. Com produção diária de 140 mil ovos, o equivalente a 4,7 milhões por mês, a granja – dona da marca Naturegg – estima ganhos operacionais de até 90% após a integração de um pacote de sensores controlado por IA, que permite controle sanitário, monitoramento ambiental e gestão de recursos com mais segurança, precisão e eficiência. A ALLTIS resolve problemas crônicos da avicultura, transformando as granjas em propriedades 4.0 e contribuindo para o aumento da produtividade e a redução de custos. Recentemente, a ALLTIS firmou sociedade com a MCassab Nutrição e Saúde Animal, empresa do Grupo MCassab, especialista em nutrição e saúde animal há mais de meio século.
Fundada em 1983 pela família Teixeira, a São Marcos deixou de ser fornecedora de frangos vivos para ser uma produtora de ovos orgânicos e caipiras livres de antibióticos, comercializados sob a marca Naturegg. Hoje, tem 170 mil aves em postura e distribuição para seis estados brasileiros – São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.
A necessidade de incluir a tecnologia e digitalizar os processos em uma atividade historicamente tradicional, decorre do volume de informações exigidas tanto para gestão do negócio quanto pelos órgãos certificadores. Diariamente, a equipe da São Marcos passou a registrar pela IA, entre outros, dados de temperatura, umidade, consumo de água e ração, taxas de mortalidade e indicadores de bem-estar animal.
“Nosso maior desafio sempre foi transformar informação em decisão. Com a operação que temos hoje, isso já não era possível de forma tradicional. A tecnologia traz agilidade, segurança e capacidade de gerir de maneira eficiente e de antecipar problemas. Agora, conseguimos agir antes que o impacto aconteça”, afirma Matheus Teixeira, diretor comercial da Naturegg.
A parceria com a ALLTIS foi importante para os planos da São Marcos. A granja utiliza quatro frentes tecnológicas da startup: monitoramento ambiental (Sense), controle do consumo de água (Aqua), gestão automática dos silos (Domo) e contagem de ovos por inteligência artificial (EggTag) com precisão de 99,9%. “Cito um exemplo: antes de ter o monitoramento das informações por IA, nossos funcionários precisavam subir em 21 silos para verificar o estoque de ração, enfrentando risco de acidentes e imprecisão nos cálculos. Agora, todo o controle é feito pelo celular, com previsões de consumo e alertas programados”, explica Tailisom Silva, gerente da granja.
“Ter dados confiáveis em tempo real é essencial para obter resultados melhores e maior precisão na gestão. O mercado exige rastreabilidade e sustentabilidade, e a tomada de decisão precisa ser rápida e embasada. Nosso papel é transformar dados em informações úteis para o dia a dia e entregar tecnologias que se adaptam às necessidades e realidade do produtor”, afirma André Aquino, sócio e COO da ALLTIS.
“O exemplo da São Marcos mostra o quanto a tecnologia é importante para potencializar a produtividade das granjas de postura. Mas não apenas isso. É essencial monitorar todas as áreas do negócio e, assim, reduzir os gargalos, que são vários. A tecnologia da ALLTIS está disponível para contribuir para vencer esse desafio”, ressalta Mauricio Graziani, diretor executivo da MCassab Nutrição e Saúde Animal, acionista da ALLTIS.
Outros avanços devem vir nos próximos meses, como a automatização da contagem de ovos com identificação por tamanho e coloração. A expectativa é reduzir ainda mais o índice de erros humanos e dispor de dados detalhados para ajustar o manejo à tecnologia e otimizar o rendimento da produção de ovos.
Para Matheus, a digitalização dos processos é um caminho indiscutível. “O maior erro é achar que a tecnologia é algo distante ou complicado. É o contrário. Ela simplifica, reduz perdas e dá clareza para agir. Quem não se permitir evoluir vai ficar para trás”, ressalta o diretor comercial da Naturegg.
Empresas Ameaça silenciosa
Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves
Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.
A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.
Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.
“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.
Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.
“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.
A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.
Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.
