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Marketing independente garante bom atendimento ao cliente

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A atuação do departamento de Marketing dentro das empresas do Agronegócio é fundamental para atender às necessidades de campo e trazer resultados mais rápidos e consistentes ao empreendedor que atua no setor. Esta realidade é cada vez mais necessária na produção brasileira de carnes. O país se prepara para atingir uma performance notável nos próximos doze anos. Produzir dezenove milhões de toneladas de carne de frango e suína e dominar quase metade do mercado mundial de avicultura e 14,2% do trade de suínos. Estar inserido nesta indústria complexa e ágil exige coordenação e organização quase perfeitas entre os técnicos de campo e os profissionais responsáveis pela política de promoção e comunicação das empresas.
Foi para responder a este desafio que uma das maiores empresas de saúde animal do Brasil resolveu investir na reestruturação do Departamento de Marketing, contratando novos profissionais e modificando os métodos de atuação entre a Comunicação da corporação e as equipes que atendem as empresas do Agrobusiness no campo. A Farmabase atua no mercado com trinta e três produtos direcionados à manutenção da saúde de suínos e aves, em todos os estados produtores. E quer aumentar sua participação neste salto nacional e internacional da proteína animal brasileira. E o primeiro passo foi trazer de volta ao time Everton Gardezan, que já trabalhou na empresa durante cinco anos e acumula outros seis de experiência no desenvolvimento de estratégias de comunicação e marketing para o agronegócio. As duas principais tarefas do novo coordenador é dar autonomia ao Marketing da Farmabase e proporcionar maior agilidade aos projetos tocados pelas áreas técnica e comercial. “Queremos tornar o departamento mais independente, com processos internos mais eficientes, justamente para melhorar o apoio as demais áreas da empresa. Estaremos atuando de forma integrada com as duas áreas para melhor atender as necessidades do mercado”, explica Everton. A nova configuração vai permitir que os profissionais de vendas e de apoio técnico concentrem suas energias em projetos específicos, enquanto o marketing passa a priorizar as estratégias implementadas, o cumprimento dos prazos estabelecidos, a aplicação adequada do orçamento e o andamento de todos os projetos em execução.
Para tornar-se um fornecedor das áreas e ainda dar suporte à todas as atividades ligadas à marca, aos produtos e serviços, Everton adianta que a nova estrutura contará com três profissionais. "Teremos condições de obter uma ótima associação entre técnicos, profissionais de vendas e a comunicação da Farmabase. Antes, por exemplo, a área técnica desenvolvia e ainda operacionalizava as ações para os clientes. Agora, contaremos com um time específico e focado. Certamente, quem vai ganhar será o nosso cliente, que será melhor atendido e terá suas necessidade sanitárias melhor compreendidas e atendidas”, arremata. A Farmabase fica localizada no complexo industrial de Jaguariúna, a 100 quilômetros de São Paulo, e seu portfólio conta com fármacos e desinfetantes de cinco categorias específicas: sistêmicos, entéricos, biossegurança, antiparasitários, saúde e desempenho. 
Com apenas trinta e um anos de idade, o novo coordenador de marketing conhece bem a casa que o chamou de volta, e que entra no vigésimo ano de vida em 2014. Depois de trabalhar como designer gráfico e diretor de criação em jornais, editoras e agências de publicidade, Everton Gardezan entrou para o mundo das proteínas animais, na própria Farmabase, onde participou da primeira grande reformulação visual da linha de produtos da empresa e depois na CASP, empresa líder na fabricação de equipamentos para avicultura, suinocultura e armazenagem de grãos. “Mantive-me no Agronegócio mesmo fora da Farmabase e consegui aprimorar meus conhecimentos sobre o mercado de proteína animal, embalagens, marcas, patentes, eventos, publicidade, relacionamento com fornecedores e clientes, boas práticas de fabricação, comunicação e mídia em geral. Estou retomando uma história. E agora, com mais bagagem e ferramentas para fazermos de 2014, vinte anos da empresa, um marco de eficiência e bons serviços prestados para a Avicultura e Suinocultura do Brasil”. 

Fonte: Ass. Imprensa da Farmabase

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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