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Notícias no Paraná

Marechal Cândido Rondon: a 8ª potência do agronegócio no Paraná

O sucesso do município não é mera coincidência, pois ele possui um impressionante contingente de produtores rurais, que empregam técnicas avançadas de produção e contribuem para os resultados alcançados.

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Foto: Arquivo/Embrapa

A divulgação dos números do Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária paranaense em 2022, nesta quarta-feira (23), mostra que Marechal Cândido Rondon (PR) desponta como a 8ª maior potência entre os 399 municípios do estado. Enraizada em tradições rurais e industriais, o município tem se destacado como um protagonista significativo no cenário do agronegócio.
O VBP, que reflete a soma de todas as receitas geradas pela produção agropecuária, coloca Marechal Cândido Rondon no rol dos 10 líderes do setor. Com um VBP de R$ 2,04 bilhões no ano passado, a cidade não apenas se consolida como um ator-chave na economia do Paraná, mas também demonstra seu impacto a nível nacional.

O sucesso do município não é mera coincidência. Marechal Cândido Rondon possui um impressionante contingente de produtores rurais, que empregam técnicas avançadas de produção e contribuem para os resultados alcançados. Além disso, é crucial observar o papel desempenhado pelo robusto parque industrial no setor.

Um destaque incontestável no cenário agro de Marechal Cândido Rondon é a Copagril, uma cooperativa que agrega milhares de produtores rurais e colaboradores. Ao longo dos anos, a Copagril tem desempenhado um papel essencial no fortalecimento da economia local e que pavimenta o status de Marechal Cândido Rondon como um importante centro do agronegócio no Paraná.

O frigorífico de suínos e a indústria de lácteos da Frimesa se erguem como pilares do sucesso econômico do setor na cidade. Essas instalações não apenas processam produtos de alta qualidade, mas também geram tributos e fornecem empregos para a comunidade regional, estimulando o crescimento socioeconômico de Marechal Cândido Rondon.

Outro destaque notável é o frigorífico de frangos da Lar, que desempenha um papel crucial na economia da cidade e tem aumentado sua produção, por exemplo, com abates aos sábados. Sua capacidade de processamento e distribuição contribui significativamente para a projeção de Marechal Cândido Rondon como um dos principais centros de produção agropecuária no Paraná.

A soma desses elementos

A dedicação dos produtores rurais, a infraestrutura industrial avançada e a colaboração de empresas como Copagril, Frimesa e Lar — tem propulsado Marechal Cândido Rondon ao topo do agronegócio paranaense. A cidade não apenas prospera em termos de números, mas também se tornou um exemplo inspirador de como o empreendedorismo rural, a inovação e o compromisso com a inovação podem moldar um município em uma potência econômica.
Com sua 8ª posição no ranking do VBP do Paraná, Marechal Cândido Rondon demonstra que é mais do que apenas um ponto no mapa; é um centro vital do agronegócio e um modelo a ser seguido por outras localidades que aspiram alcançar o sucesso através do trabalho duro, investimento inteligente e colaboração estratégica.

10 maiores

Toledo aparece com o maior VBP do Estado, com R$ 4,29 bilhões. O ranking dos dez maiores incluem ainda Castro, Cascavel, Guarapuava, Santa Helena, Carambeí e Tibagi, além de Marechal Cândido Rondon em oitavo, Dois Vizinhos na nona colocação e Assis Chateaubriand completando a lista.

Comunicação Agro

A rica e dinâmica cena agropecuária de Marechal Cândido Rondon não apenas consolidou o município como um líder do agronegócio, mas também deu origem a iniciativas marcantes no âmbito da comunicação especializada. Um exemplo é o jornal O Presente Rural, que floresceu nesse contexto propício. Hoje, o veículo de comunicação é amplamente reconhecido como um dos mais influentes e importantes do cenário agro brasileiro.

Fonte: O Presente Rural

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Notícias No Brasil

Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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