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Mapa de micotoxinas no Brasil

Safeeds realiza estudo de prevalência de micotoxinas pelo país. De cada 100 amostras analisadas, 85% apresentaram-se contaminadas; sendo que destas 47% apresentaram duas ou mais micotoxinas

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A contaminação de grãos no Brasil por micotoxinas é responsável por causar graves perdas econômicas ao setor agropecuário, afetando diretamente o desempenho, a produtividade e saúde de animais que se alimentam de rações, e posteriormente nos humanos que consomem a carne, o leite ou os derivados.

O assunto é de importância mundial, tanto que a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) demonstra preocupação com as micotoxinas, que são compostos químicos tóxicos produzidos pelos fungos.

As micotoxinas também podem ser encontradas em alguns alimentos, mas a preocupação maior é em relação aos grãos que podem ter sofrido o desenvolvimento de algum fungo micotoxigênico.

O principal problema enfrentado na prevenção às micotoxinas é que não existe apenas um tipo dela, e sim mais de 30.000 micotoxinas conhecidas e menos de 300 estudadas. As micotoxinas mais analisadas são: aflatoxinas, fumonisinas, zearalenona, DON (Deoxinivalenol), T-2, HT-2, Ocratoxina, DAS (Diacetoxiscirpenol) e Ácido ciclopiazônico (CPA). Além disso, quando há o desenvolvimento de toxinas, normalmente há desenvolvimento de mais de um tipo de fungo micotoxigênico, o que gera a necessidade de uso de um aditivo de amplo espectro. 

Sabendo dessas dificuldades, e pensando em ajudar os clientes a terem mais informações, para que possam conhecer o problema e oferecer a melhor solução, a Safeeds – empresa especializada em aditivos para nutrição animal com 12 anos de mercado – realizou uma pesquisa em diferentes regiões brasileiras para conhecer a frequência e os tipos mais comuns de micotoxinas no País.

Segundo o gerente técnico da Safeeds, PhD em nutrição animal, Francisco Fireman, que coordenou a pesquisa foram analisados resultados de amostras coletadas nos anos de 2014 e 2015.

Com as análises laboratoriais foi possível perceber quais os tipos mais predominantes de micotoxinas e quais oferecem maior nível de contaminação. “A incidência de contaminação por micotoxinas é alta, mas há como prevenir os efeitos delas”, salienta Dr. Francisco.

O pesquisador explica que a Safeeds iniciou o projeto de análise das micotoxinas em 2014. Desde então, o número de análises tem aumentado, abrangendo diversas matérias primas, entre elas milho, soja, farelo de soja, farelo de trigo, milheto, sorgo, rações entre outras.

As amostras foram colhidas em todo o Brasil. Na pesquisa, o País foi dividido em 3 macro regiões: Região Sul, Região Centro, com estados da região Sudeste e Centro-Oeste; e por fim, Região Norte, que contempla os estados do Norte e Nordeste do Brasil.

Com a pesquisa é possível notar a mudança no perfil de prevalência de 2014 para 2015 no tipo de contaminação por micotoxinas. Na maioria dos casos, a que predominou em um ano não foi a mesma predominante no ano seguinte.

 

Resultados

O Brasil possui excelentes condições climáticas para o desenvolvimento da produção de grãos e também das micotoxinas, mas como a área territorial é extensa e o clima diferente de uma região para a outra, os fungos micotoxigênicos predominantes na Região Sul podem não ser os mesmos que prevalecem em outras partes do País.

A pesquisa realizada pela Safeeds em 2014 e 2015, resultou em 1.873 análises. No primeiro ano de pesquisa, houve prevalência das micotoxinas zearalenona e fumonisinas, com positividade de 74% e 71% respectivamente; seguido de T-2, com 39%; aflatoxina, com 31%, e DON com 25% de positividade.

Segundo Fireman, com esse resultado, “ O produtor poderia estar certo em investir, por exemplo, em um tipo de adsorvente de ampla ação em várias micotoxinas”, comenta.

Em 2015, a positividade de aflatoxinas e fumonisinas foi próxima ao encontrado no ano anterior. No entanto, a presença de DON elevou: foram 78% nesta última pesquisa, sendo que em 2014 a positividade de DON tinha sido de apenas 25%.

As matérias primas mais analisadas da Região Sul foram o milho, ração e silagem.

Em relação a micotoxina fumonisina houve predominância de casos positivos na ração, com 74% em 2014 e 90% em 2015; o milho apresentou variação de 78% em 2014 para 84% no ano seguinte.

Na Região Central, a pesquisa da Safeeds mostra que em 2014 a micotoxina com maior positividade foi a aflatoxina (78%) seguida da fumonisina (73%). Já as amostras de 2015 mostraram aumento na prevalência de DON, encontrada em todas as amostras analisadas para esta toxina, e na sequência a fumonisina com 84%.

Na Região Norte, em 2014 a micotoxina Fumonisina apareceu com 86% e no ano seguinte, a predominância desses estados foi de 63%.

 

Solução para a presença de múltiplas micotoxinas

As análises realizadas pela Safeeds em 2014 e 2015 mostram que não há como prever qual micotoxina terá prevalência a cada ano, pois, há uma série de condições a serem levadas em conta para o desenvolvimento delas. A pesquisa mostrou a presença de determinadas micotoxinas em um ano, mas no outro, aquela que quase não aparecia acabou liderando os índices de positividade, como foi o caso do DON na Região Sul e também na Região Centro.

Além disso, conforme os estudos, na Região Sul há maior diversidade de micotoxinas do que nas outras regiões.

Nas amostras analisadas entre 2014 e 2015, observa-se que apenas 15% das análises  não encontraram nenhuma micotoxina. Isto significa que de cada 100 amostras analisadas, 85% apresentaram-se contaminadas; sendo que destas 47% apresentaram duas ou mais micotoxinas.

A pesquisa mostrou que é importante saber qual micotoxina está presente e qual grau de contaminação. A situação é agravada quando há contaminação múltipla de várias micotoxinas.

Se os animais ingerem rações contaminadas colocam em risco e comprometem toda a cadeia de produção podendo chegar até o consumidor final, causando sérios riscos à saúde pública. Por todos esses riscos, a medida mais eficaz e segura diante de tamanha prevalência de micotoxinas nos grãos e rações é investir na proteção das rações aos animais. Tendo conhecimento da diversidade de prevalência das micotoxinas e da imprevisibilidade de sua ocorrência, a Safeeds desenvolveu a Linha Safetox de aditivos anti-micotoxinas, seguros e capazes de combaterem contaminações múltiplas, garantindo mais segurança para diferentes espécies animais. O Safetox Plus se destaca por proporcionar amplo espectro de adsorção e melhoria nos parâmetros hepáticos e séricos, com eficácia comprovada in vitro e in vivo. “É fundamental investir na proteção dos animais, evitando prejuízos econômicos e contaminação à saúde humana”, finaliza Dr. Fireman.

 

MAPA DE MICOTOXINAS NO BRASIL (VEJA IMAGEM PRINCIPAL DA MATÉRIA)

Tabela 1 – Número de análises, positividade (%), menor, maior e média de contaminação encontrada (ppb) para diferentes micotoxinas no ano de 2014 e 2015

 

 

Análises

Positividade %

Menor ppb*

Maior ppb

Média ppb

          2014

 

 

 

 

 

Aflatoxina

320

31

1,0

104,3

3,5

Fumonisina

316

71

90

18.360

1.929

DON

6

25

320

400

90

Zearalenona

18

74

29

227

91

T-2

213

39

11

121

18

HT-2

7

0

ND

ND

ND

                    Total

880

 

 

 

 

         2015

 

 

 

 

 

Aflatoxina

326

32

1,6

42,9

2,4

Fumonisina

323

65

129

32.510

1.975

DON

195

78

290

3.760

465

Zearalenona

100

45

26

299

39

T-2

20

0

ND

ND

ND

HT-2

7

0

ND

ND

ND

DAS

8

0

ND

ND

ND

Ác. Ciclopiazônico

10

0

ND

ND

ND

Ocratoxina

4

33

9,6

9,6

3,2

Total

993

 

 

 

 

ND – Não Detectada

 

Tabela 2 – Número de amostras analisadas, positividade (%) e a contaminação média (ppb) encontrada de cada micotoxina de acordo com a região das amostras.

 

Afl

Fum

Zea

DON

T-2

HT-2

DAS

CPA

Ocr

Região SUL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2014

 

 

 

 

 

 

 

 

 

N Amostra

60

62

18

6

35

Positividade %

36

66

74

25

30

ppb médio

2,0

1.695

99

90

14,44

2015

 

 

 

 

 

 

 

 

 

N Amostra

110

107

93

80

7

7

1

Positividade %

52

68

34

86

0

0

100

ppb médio

4,9

1.223

26

558

ND

ND

10

Região CENTRO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2014

 

 

 

 

 

 

 

 

 

N Amostra

57

57

16

7

Positividade %

78

73

50

0

Ppb médio

5,3

2.039

29,76

ND

2015

 

 

 

 

 

 

 

 

 

N Amostra

16

16

7

7

9

8

8

Positividade %

42

84

0

100

0

0

0

ppb médio

1,4

4.258

ND

845

ND

ND

ND

Região NORTE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2014

 

 

 

 

 

 

 

 

 

N Amostra

203

197

162

2

3

Positividade %

19

86

100

0

0

ppb médio

3,1

1.385

22,16

ND

ND

2015

 

 

 

 

 

 

 

 

 

N Amostra

200

200

108

4

2

3

Positividade %

11

63

0

0

0

0

ppb médio

0,6

2.297

ND

ND

ND

ND

ND – Não Detectada

 

Gráfico – Porcentagem de micotoxina encontrada  em uma análise- ANEXO 1

 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Elanco conquista Selo Mais Integridade do MAPA

As iniciativas em sustentabilidade da Elanco seguem as diretrizes do programa global de responsabilidade social da empresa

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Fernanda Hoe, diretora geral da Elanco Brasil - Foto e texto: Assessoria

A Elanco Saúde Animal recebeu  no dia 21/3, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) o Selo Mais Integridade, que reconhece empresas que exercem boas práticas de integridade com foco em responsabilidade social, sustentabilidade e ética. O selo, criado em 2018 pelo Mapa, tem o objetivo de apoiar e fomentar o crescimento do setor agro nacional em conformidade com as premissas do desenvolvimento sustentável. “Na Elanco, a sustentabilidade e o bem-estar animal permeiam todas as decisões estratégicas da companhia para todas as divisões do negócio, globalmente. Conquistar o Selo Mais Integridade é um endosso importante aos resultados dos nossos esforços”, disse Fernanda Hoe, diretora geral da Elanco Brasil.

As iniciativas em sustentabilidade da Elanco seguem as diretrizes do programa global de responsabilidade social da empresa, o Healthy Purpose ™, que lista os compromissos e metas da companhia para melhorar a saúde e o bem-estar dos animais, das pessoas e do planeta até 2030, de forma alinhada com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. Entre os compromissos oficialmente firmados estão criar sistemas alimentares mais resilientes, permitindo que mais 57 milhões de pessoas tenham acesso a proteínas nutritivas; melhorar a eficiência e sustentabilidade de cada produtor com quem a empresa trabalha; e a saúde e bem-estar de 3 bilhões de animais de produção em todo o mundo.

Para isso, a Elanco investe em pesquisa para o desenvolvimento de soluções que cada vez mais convergem a sustentabilidade ambiental e do negócio com o bem-estar animal, reconhecidas e certificadas internacionalmente. A Elanco possui o selo “Empresa Amiga do Bem-Estar Animal”, concedido pela certificadora FairFood a companhias cujos processos e o portfólio alinham-se às premissas universais do bem-estar animal.

Segundo o MAPA, as empresas com o Selo Mais Integridade detêm melhor classificação de risco em operações de crédito junto a instituições financeiras e maior potencial para eventuais parcerias internacionais e nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática da agenda ESG.

A cerimônia de entrega do selo aconteceu em Brasília no auditório da ApexBrasil.

Fonte: Assessoria
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Agroceres PIC e Copercampos ampliam parceria para multiplicação de suínos de alto valor genético

Estratégico, o novo acordo vai alavancar a capacidade de multiplicação de material genético da Agroceres PIC e, consequentemente, a produção de matrizes comerciais para atender o mercado brasileiro.

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Foto e texto: Assessoria

Avanço da colaboração torna a Copercampos o maior multiplicado de material genético da Agroceres PIC no Brasil. Cooperativa catarinense passa também a integrar a Rede de UDG´s afiliadas da empresa, o que permitirá à Agroceres PIC fortalecer o atendimento aos produtores e lançar uma nova categoria de produto no mercado.

A Agroceres PIC e a Cooperativa Regional Agropecuária de Campos Novos (Copercampos) anunciaram a ampliação da parceria que mantêm há 25 anos. Estratégico, o novo acordo vai alavancar a capacidade de multiplicação de material genético da Agroceres PIC e, consequentemente, a produção de matrizes comerciais para atender o mercado brasileiro.

O acordo prevê ainda colaboração no negócio de venda de sêmen. Com uma moderna Unidade de Disseminação de Genes, a Copercampos passa a integrar a Rede de UDG’s da Agroceres PIC, o que permitirá à empresa de genética não apenas fortalecer sua posição, como lançar uma nova categoria de produto no mercado de Genética Líquida.

“A Copercampos é uma referência de organização e eficiência na produção de suínos. Mantemos uma relação muito próxima e afinada com a cooperativa. Estamos entusiasmados com o avanço de nossa parceria e, principalmente, com os benefícios que essa colaboração trará para o fortalecimento da competitividade da suinocultura brasileira”, afirma Alexandre Furtado da Rosa, diretor Superintendente da Agroceres PIC.

 

Aliança estratégica X alta tecnologia genética 

A Copercampos é uma das maiores produtoras de suínos de Santa Catarina e ocupa lugar de destaque no cenário suinícola nacional. Robusta, sua estrutura de produção é composta por cinco modernas granjas produtoras de leitões, todas construídas com suporte técnico da Agroceres PIC, da concepção à implantação. Também fazem parte do sistema de suínos da cooperativa uma avançada Unidade de Disseminação de Genes e uma fábrica de ração dedicada.

Para Luis Carlos Chiocca , Diretor-Presidente da Copercampos, o estreitamento da colaboração não apenas fortalece a parceria com a Agroceres PIC como agrega valor ao sistema de suínos da cooperativa. “A retomada de 100% da parceria com a Agroceres PIC se deve ao suporte técnico e gerencial que a equipe da empresa nos presta no campo e, também e principalmente, à altíssima qualidade do melhoramento genético da companhia, que está muito evoluído. Tenho plena certeza de que essa combinação vai trazer vantagens competitivas para a cooperativa e para nossos cooperados”.

Com a ampliação do acordo, a Copercampos passa a ser o maior multiplicador de material genético da Agroceres PIC no Brasil.

Fonte: Assessoria
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CEVA Saúde Animal em fina sintonia com a cadeia de produção de ovos do Brasil

Na segunda semana de março, a multinacional francesa, empresa líder em saúde avícola, promoveu uma série de ações dentro do maior evento dedicado à indústria de produção de ovos do país, o XXI Congresso APA de Produção e Comercialização de Ovos 2024

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Branko Alva, Diretor da Unidade de Negócios Aves da Ceva Brasil - Fotos: Renato Lopes-APA

Como parte integrante dos elos que formam a indústria de produção de ovos do país, a Unidade de Negócios Aves da Ceva Saúde Animal pôde, mais uma vez, contribuir de forma significativa com toda sua expertise técnica e soluções exclusivas durante a realização da edição de 2024 do maior congresso da cadeia de produção de ovos do país. O encontro, que chegou à sua vigésima primeira edição e foi realizado de 11 a 14 de março no Centro de Convenções de Ribeirão Preto (SP), reuniu mais de 900 congressistas, profissionais da indústria de produção de ovos de diversas partes do país.

A participação da empresa começou no dia 11 de março com a realização, pelo segundo ano consecutivo, do pré-congresso, iniciativa que, além de dar as boas-vindas aos participantes, serviu de suporte à atualização e informações relevantes apresentadas pelos profissionais da equipe Ceva dentro de uma programação que trouxe como tema central “As Inovações e Tecnologias Ceva: Prevenindo e Controlando as Principais Enfermidades da Avicultura Nacional”.

Branko Alva, Diretor da Unidade de Negócios Aves da Ceva Brasil, abriu os trabalhos do Pré-Congresso Ceva. Na sequência, vieram Felipe Pelicioni (Gerente de Marketing de Aves de Ciclo Longo da Ceva Saúde Animal Brasil), além dos especialistas da equipe de Serviços Veterinários da Ceva, entre eles: Samantha Lourenço (Gerente Regional), Jorge Chacón (Gerente Brasil) e Luiz Sesti (Gerente América Latina).

“Tivemos a chance de compartilhar todos os predicados que fazem da Ceva líder no mercado de saúde aviária”, inseriu Felipe Pelicioni ao destacar o conceito “Menos é Mais”, pilar de ação que garante a máxima proteção das granjas clientes, performance zootécnica das aves, redução de mão-de-obra operacional e melhoria da rentabilidade econômica dos parceiros avicultores que se utilizam das soluções inovadoras e exclusivas da multinacional francesa, como o caso da Novamune, explicou Pelicioni, “única vacina capaz de interromper o ciclo da doença de Gumboro nas granjas produtoras de ovos e única desenvolvida exclusivamente para esse segmento.”

Na abertura, o Diretor Branko Alva apresentou o overview da Ceva global e exaltou os atributos que fazem a empresa se destacar entre as indústrias especializadas em saúde avícola. “Demonstramos nossos diferenciais da Ceva, uma empresa veterinária que hoje conta com o maior e mais eficiente portfólio de vacinas do mundo, líder em vacinas vetorizadas e, apoiada ao DNA de inovação, direciona recursos para o desenvolvimento sustentável para os desafios da produção avícola de hoje e futuro”, garantiu.

Na sequência, Samantha Lourenço compartilhou resultados de campo ao uso das tecnologias Ceva. A Gerente de Serviços Veterinários Regional enfatizou sua experiência de mercado, os valores contidos nos princípios da empresa e que a fazem sentir orgulho de pertencer a um grupo responsável por promover resultados positivos e proteção das granjas parceiras, conforme detalhou em sua apresentação que reuniu inúmeros casos de sucesso obtidos desde 2021 em sua área de atuação. “Desde então, passei a integrar a renomada equipe de Serviços Veterinários da Ceva, reconhecida internacionalmente por sua excelência técnico-científica na área de saúde aviária”, exaltou.

Ela reforçou também que a Ceva se diferencia pela paixão pelo cliente. “Não só a paixão pelo cliente, mas pela profissão que exercemos e amamos; cada granja, cada cliente visitado é assistido por nossa equipe e os resultados são cada vez melhores por meio do uso das tecnologias e inovações Ceva. Durante toda minha trajetória profissional sempre acreditei em números. Não adianta só falar que dá resultado, temos que converter qualquer resultado em números para ter a certeza de que aquele produto realmente funciona, assim como eu apresentei as variadas formas de contabilizar alguns pontos de impacto da Bronquite Infecciosa nas nossas granjas parceiras”, ressaltou Samantha.

Felipe Pelicioni e Dr. Jorge Chacón também palestraram. O Gerente de Marketing reforçou todos os diferenciais da empresa com destaque para a certificação Empresa Amiga do Bem-Estar Animal, reforçando que a vacinas da marca protegem e contribuem para a o bem-estar das aves. “Fomos a primeira empresa a ter este reconhecimento através da Cevac IBras, Vectormune FP LT e a Vectormune HVT LT”, enalteceu Felipe. Já o Dr. Jorge Chacón dedicou sua abordagem dentro dos parâmetros de segurança, eficiência, associações de vacinas e os benefícios gerados do programa “Menos é Mais”.

Por fim os presentes acompanharam a palestra do Dr. Luiz Sesti que compartilhou suas experiências em torno dos desafios e atualizações das informações do cenário em torno da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade no país, além ser palestrante no painel mais aguardado da programação oficial do XXI Congresso APA de Produção e Comercialização de Ovos 2024 dedicado à IAAP que aconteceu na tarde do dia 14 de março no auditório principal do Centro de Convenções de Ribeirão Preto.

Fonte: Assessoria
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SABSA 2024

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