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Mapa coordena participação do Brasil em 15 feiras internacionais de alimentos e bebidas em 2023

A expectativa de geração de negócios futuros, decorrentes dos contatos realizados durante os eventos, é estimada em US$ 473 milhões.

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Foto: Divulgação/Mapa

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) coordenou, em 2023, a participação do Brasil em 15 feiras internacionais de alimentos e bebidas. O objetivo do ministério é organizar, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Embaixadas e Consulados, missões comerciais para promover o desenvolvimento do agronegócio nacional, a partir da identificação das melhores oportunidades de promoção dos produtos brasileiros.

De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, a promoção comercial de empresas brasileiras alimentícias e do segmento, movimentou US$ 13,8 milhões em negócios realizados durante as feiras. A expectativa de geração de negócios futuros para os próximos 12 meses, decorrentes dos contatos realizados durante os eventos, é estimada em US$ 473 milhões.

Para o coordenador-geral de Promoção Comercial, Dalci de Jesus Bagolin, a presença do Ministério em feiras internacionais pretende, além de alavancar as exportações, também projetar a imagem do Brasil como um importante ator na segurança alimentar e na produção sustentável de alimentos.

“O Mapa tem entre suas atribuições, a de promover a inserção de empresas brasileiras do ramo de alimentos no mercado internacional, fomentar as exportações do agronegócio nacional e seus resultados positivos para a economia do país, como o aumento da geração de emprego e renda, além de reforçar a imagem do país no exterior”, ressaltou.

Neste ano, o Mapa também organizou a montagem de 151 estandes individuais nos Pavilhões do Brasil nos seguintes países: na Alemanha, Índia, Singapura, Marrocos, Canadá, Tailândia, Coréia do Sul, Irã, Istambul, Rússia, Peru e Estados Unidos. Além disso, teve a participação do Ministério com estande institucional na Colômbia e na Índia.

As empresas selecionadas exibiram seus produtos como grãos (soja, arroz, milho), cafés, mel e derivados, carnes (bovina, suína e de frangos), produtos orgânicos, bebidas em geral, extratos vegetais e óleos, produtos lácteos e de panificação, entre outros, incluindo produtos da biodiversidade brasileira, em especial da Amazônia, como açaí e castanhas.

Como resultado desse trabalho, o Pavilhão Brasil foi eleito o melhor pavilhão internacional na Expoalimentaria, realizada em setembro, no Peru. E ainda, conquistou o 2º lugar como melhor pavilhão internacional na Internacional Food & Hospitality Fair 2023 (AAHAR), que ocorreu em março, na Índia.

Cabe ressaltar também a parceira com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) nas feiras Biofach Alemanha, Natural Expo East e Expoalimentaria.

Desta forma, a presença do Mapa em eventos no exterior amplia a visibilidade dos produtos brasileiros, servindo também como uma plataforma para a divulgação da sustentabilidade da agropecuária brasileira. Para os produtores brasileiros, as feiras são oportunidades de promover networking, possibilidades de negócios com o consequente aumento do fluxo de comércio entre os países.

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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