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Manifestos contra invasões e demarcações ocorrerão em Guaíra e Mato Grosso do Sul

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O guairense Rosalino Webber, de 82 anos, é presença garantida no manifesto que está marcado para acontecer nesta sexta-feira (14), das 9 às 14 horas, nas imediações da Ponte Ayrton Senna, em Guaíra, contra o processo de invasões e demarcações de terras indígenas que vem acontecendo no Brasil. Ele, que é pioneiro na região, onde chegou em 1956, quer integrar o grupo de mais de três mil pessoas que estarão no evento, que acontecerá paralelo a uma outra programação marcada para acontecer em Nova Alvorada do Sul, no Mato Grosso do Sul. Os movimentos estão sendo promovidos pela Frente Parlamentar da Agricultura e Pecuária do Congresso Nacional, Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e sindicatos rurais, através das federações paranaense e sul-matogrossense da Agricultura e Pecuária, Faep e Famasul, respectivamente.
De acordo com a secretária da ONG Ongdip – Organização Nacional de Garantia ao Direito de Propriedade, Tatiana Alvarenga, o manifesto vai envolver agricultores e cidadãos urbanos dos municípios da região do Paraná e Mato Grosso do Sul. Ela explica que o trânsito não será fechado, apenas contido para distribuição de panfletos explicativos da situação que está envolvendo os indígenas e agropecuaristas do Brasil. Ela explica que há terras paranaenses e sul-matogrossenses que a Fundação Nacional do Índio (Funai) quer ver demarcadas que não são ocupadas por índios. Um relatório comprovando isso foi apresentado pela Empresa Brasileira de Produção Agropecuária (Embrapa), um dos órgãos que o governo federal anunciou que vai consultar para decidir sobre novas demarcações de áreas indígenas.
O relatório da Embrapa aponta que há áreas nos municípios de Guaíra e Terra Roxa que estão entre as que não são ocupadas por tribos. A organização também informou à Casa Civil que índios paraguaios estariam ocupando áreas do Paraná com a intenção de demarcar território próprio. No retrato da ocupação indígena na região Oeste feito pela Embrapa, com ocorrências a partir de 1985 em 100 hectares, das 15 áreas que estão em disputa, em quatro não há a presença de índios, e em outras dez, a ocupação é recente, a partir de 2007. “É isto tudo que queremos apresentar a sociedade”, destaca Tatiana Alvarenga.

Pioneiro de empregado virou patrão e agora briga na Justiça por suas terras

Seu Rosalino Webber está entre os agricultores que tiveram propriedades ocupadas que garantem que de indígenas, suas terras não têm nada. Aos 82 anos, Rosalino é conhecido em Guaíra em Terra Roxa. Pudera, ele chegou à região em 1956, aos 28 anos, como empregado. Do fruto do seu trabalho conseguiu comprar terras para estabelecer a família, inclusive os 60 alqueires em Terra Roxa que foram tomados em agosto do ano passado por um grupo indígena. O filho dele, Roberto Webber, é quem conta a história. “Meu pai comprou essa terra em 1979. Sempre trabalhamos com lavoura e no ano passado plantamos pasto para colocar gado e fazer rotação de cultura. Não deu tempo do gado entrar”, expõe ele, que cita que a família tem a Cadeia Dominal da área desde 1951, quando foi loteada e vendida pela colonizadora ao primeiro proprietário.
Conforme Roberto, ele presenciou a invasão de em torno de 70 pessoas, sem conseguir fazer nada para impedir. Eram homens, mulheres e crianças que, segundo ele, teriam informado estar chegando de outra área da região, outros que estavam na cidade e, depois disso, até paraguaios. “Entramos na Justiça, apresentamos toda a documentação que nos solicitaram e os índios apenas disseram verbalmente que um antepassado deles havia passado por ali. Até hoje não conseguimos reverter a situação”, lamenta o produtor.

CondutaRoberto e Rosalino Webber questionam a conduta dos “que se dizem indígenas”. Ele cita que em conversa com alguns invasores, eles falavam que apenas “resolveram ir para uma área melhor”. E o que è pior, “com o apoio da Funai”. Nestes dez meses que estão na propriedade da família Webber, informa Roberto, os indígenas teriam queimado pasta, cerca e até mata averbada. “Reclamamos com o IAP (Instituto Ambiental do Paraná), mas até hoje não houve resultados efetivos”, relata. O proprietário também cita que neste tempo até houve uma morte de índio na propriedade e o enterro foi feito no local mesmo.
O produtor desabafa o seu desgosto com a situação: “É uma sensação de impotência. A terra foi comprada com o fruto do trabalho. Nós cumprimos as leis todos os dias. Se queremos algo, temos que comprar. Mas eles chegam e apenas tomam posse do que custou o suor da nossa família”. Segundo os agricultores, participar do movimento que acontece nesta sexta-feira é uma questão de compromisso e solidariedade. “Se não fizermos algo agora, qualquer um pode ser o próximo a perder, e em qualquer momento”, conclui.

Planalto garante que opinião de outras entidades terá peso

Na última semana, o Planalto anunciou que, além dos dados da Funai, as regras de demarcação dos territórios indígenas podem passar a ter como base informações fornecidas por órgãos como a Embrapa, o Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e outras áreas do governo. A decisão causou revolta por parte dos indígenas em vários Estados, mas agricultores comemoraram.
O governo federal planeja estabelecer o novo modelo de demarcação de terras indígenas até o fim deste mês. Segundo a ministra Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, a meta é oficializar a participação de órgãos ligados à agricultura nas delimitações. Hoje, a prerrogativa legal para emitir laudos é apenas da Fundação Nacional do Índio (Funai).
A atuação da Funai nas demarcações é criticada no Palácio do Planalto. Em audiência na Câmara, em maio, Gleisi afirmou que “a Funai não está preparada” e “não tem critérios claros para gestão de conflito” quando se trata de novas delimitações. Ontem, a ministra disse que envolver os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário nas tratativas evitaria “judicialização” das concessões de terras, “como nós estamos tendo ultimamente”. O objetivo do governo é que o Incra e a Embrapa também participem.

Sindicatos se organizam para engrossar manifesto

Agricultores da região que queiram participar dos eventos em Guaíra e Nova Alvorada do Sul devem entrar em contato com os seus sindicatos rurais. Como num primeiro momento haveria um evento somente em Nova Alvorada, muitos municípios paranaenses estarão se dirigindo para o Mato Grosso do Sul, da mesma forma que cidades sul-matogrossenses mais próximas a Guaíra, vão ter agricultores deslocando-se para o Paraná.
O presidente do Sindicato Rural de Marechal Cândido Rondon, Valdemar Kaiser, informa que a entidade está com quatro ônibus confirmados, abrangendo os municípios de Entre Rios do Oeste, Pato Bragado, Quatro Pontes e Mercedes, alem de Rondon. As 160 pessoas vão sair na noite de quinta-feira (13), em direção a Nova Alvorada do Sul. “Vamos ao Estado vizinho porque era o que já estava agendado. Se houver mais produtores interessados, podemos programar a participação deles no manifesto em Guaíra”, explica.

Fonte: O Presente Rural

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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

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Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

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Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

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Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
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