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Manejo racional e os impactos na qualidade da carcaça são temas em minicurso técnico durante a Conferência Internacional de Confinadores, em Goiânia

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A Beckhauser – Manejo Racional e Produtivo, fabricante de troncos de contenção e balanças, estará na Conferência Internacional de Confinadores (Interconf), que ocorre entre 15 e 18 de setembro, em Goiânia (GO), no Oliveira’s Place. Na segunda-feira, dia 15, o médico veterinário Renato dos Santos, responsável pela área de Manejo Racional da Beckhauser, e o professor de zootecnia Paulo Rossi, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), ministrarão um minicurso técnico com o tema “Manejo Racional e os Impactos na Qualidade da Carcaça”. A atividade será promovida das 14h às 18h e contará também com a participação do responsável pela área de bem-estar animal do JBS, Everton Andrade.
O minicurso tem como objetivo promover o debate sobre a importância do bem-estar animal no processo de manejo. “Mostraremos o impacto que o investimento em mão de obra e valorização de recursos humanos tem na produção da fazenda. Pesquisas apontam que os resultados são melhores quando a equipe entende os objetivos da produção e a importância do papel que cada um desempenha no projeto. Isso contribuiu para que o colaborador sinta-se valorizado, integrado ao projeto da fazenda e responsável por ele”, ressalta Renato dos Santos.
Renato dos Santos é médico veterinário formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), com mais de 30 anos de atuação como veterinário de campo. É consultor em manejo racional e traz no currículo treinamentos ministrados em diversas fazendas, além de palestras sobre os impactos econômicos do bem-estar animal na atividade pecuária
Graduado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1991), mestrado em Ciência Animal e Pastagens pela Universidade de São Paulo (1994) e Doutorado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998), o professor Paulo Rossi Junior atualmente é professor da Universidade Federal do Paraná, Departamento de Zootecnia. Dedica-se a trabalhos relacionados com Consumo Alimentar Residual (CAR) e Construção de Indicadores de Preços para Pecuária Paranaense. Coordena o Laboratório de Pesquisas em Bovinocultura da UFPR (LAPBOV – www.lapbov.ufpr.br). Orientador em nível de mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFPR. 

Sobre o evento

Promovido pela Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), o Interconf propõe para 2014 uma ampla discussão sobre alguns fatores que atingem a cadeia produtiva da carne bovina. Além dos minicursos técnicos, simultaneamente ao Interconf ocorre o 4º Encontro da Pecuária Eficiente e um dia de campo Confinamento São Lucas, em Santa Helena de Goiás (GO). Inscrições e mais informações: http://www.interconf.org.br

Sobre a Beckhauser

Desde 1970, a Beckhauser alia manejo racional e produtivo, buscando oferecer ao pecuarista soluções inovadoras de contenção, manejo e controle que aprimorem a produtividade, agregando valor ao negócio com segurança para o homem e ao animal, tudo por meio de uma completa linha de troncos tradicionais e automatizados, além da linha de controle/pesagem eletrônica. Mais informações: beckhauser.com.br

Fonte: Ass. Imprensa da Beckhauser

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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