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Manejo e adubação adequada geram plantas de milho mais resistentes a pragas e grãos mais sadios e pesados

“Uma planta bem nutrida apresenta maior resistência a pragas, além de que o equilíbrio dos nutrientes deixa as plantas mais robustas, com maior capacidade de produzir grãos sadios e mais pesados, diz engenheiro agrônomo.

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Em busca de estratégias no manejo do milho para garantir os melhores resultados no campo, mais de 300 produtores, engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas participaram da palestra “Inovações no manejo da cultura de milho para altas produtividades”, ministrada pelo engenheiro agrônomo e especialista em Agronegócio, Jorge Verde, durante o Dia de Campo de Verão da C.Vale, realizado em meados de janeiro, no Complexo Industrial da cooperativa em Palotina, PR.

Com mais de 25 anos de expertise, o profissional destaca que os grandes desafios dos agricultores nas lavouras de milho é alcançar na fase reprodutiva espigas viáveis e padronizadas, buscar ao máximo o maior número de grãos por espigas viáveis, proporcionar para esses grãos o maior peso específico dentro das condições de manejo e clima e o uso diário de água pelo milho (mm/dia), que em média necessita em torno de 5 a 6mm/dia, o que corresponde a um quantitativo de 50 a 60 mil litros de água por hectare/dia para que a cultura possa expressar todo o seu potencial.

Engenheiro agrônomo e especialista em Agronegócio, Jorge Verde: “Ao seguir as orientações, deixar a lavoura bem nutrida até a fase V3 o produtor poderá ganhar até duas fileiras de grãos por espiga” – Fotos: Jaqueline Galvão/OP Rural

Jorge ressalta que para os produtores alcançarem a máxima produtividade nas lavouras é papel do agrônomo realizar com eficiência e precisão todas as inovações nas práticas de manejo planejadas junto ao produtor; proporcionar total suporte as plantas para que possam se desenvolver e com isso demonstrar o seu potencial genético e produtivo; buscar informações técnicas atualizadas para maximizar os resultados da lavoura; colocar em prática as inovações no manejo visando atender à necessidade das plantas de milho e investir sempre na sustentabilidade do sistema na área de produção agrícola.

A escolha da semente e a estratégia de manejo para a cultura são fatores essenciais para a qualidade dos grãos e para os maiores rendimentos das espigas. “É fundamental que o híbrido escolhido pelo produtor esteja adaptado as condições climáticas da região, precisa apresentar uma boa resposta às inovações no manejo, histórico de estabilidade na performance por mais de duas safras e ciclo compatível. “Dependendo da época que será plantado é preciso se atentar para não ocorrer a coincidência de ainda estar na fase de enchimento do grão com uma possível geada ou frio intenso”, alerta.

Adubação

Outro ponto que o especialista chama atenção é com relação a adubação, frisando que deve ocorrer via raiz da planta. “Tudo que a planta precisa ser nutrida para formar um número de fileiras e o número de grãos na fileira é via raiz. É primordial avaliar se a nutrição está atendendo as exigências nutricionais para que a planta produza de forma desejada”, pontua Jorge.

De acordo com o especialista, para produzir uma saca por alqueire em lavouras de milho 2ª safra são necessários 2,4 kg de nitrogênio, 1,2 kg de fósforo e 1,5 kg de potássio. Para o produtor fazer o cálculo da quantidade adequada de cada insumo em sua propriedade é preciso definir primeiro a quantidade de sacas que planeja colher por alqueire, com esse dado em mãos basta multiplicar pela fórmula informada acima. “Esse cálculo é para adubação mediante níveis de extração em lavouras de 2ª safra. Em relação ao nitrogênio é necessário levar em consideração os níveis de matéria orgânica existente, a cultura anterior e a quantidade de palha existente sobre o solo”, explica Jorge, acrescentando: “A gente sabe que tem riscos climáticos, mas se o produtor seguir essa nutrição a planta vai estar muito mais habilitada para resistir a fenômenos naturais no campo”, pontua.

Para aqueles produtores que questionam sobre a necessidade de níveis ideais de adubação na lavoura, Jorge é direto: “Se o produtor quiser aumentar a produtividade da lavoura é necessário adotar uma nutrição equilibrada, do contrário vai continuar mantendo a média de 180 sc/alqueire em sua propriedade”, afirma.

Em relação ao custo x benefício de adotar uma nutrição equilibrada na lavoura, Jorge diz que há três anos o produtor pagava em média R$ 2,2 mil por um bag de fertilizante, enquanto que nas últimas duas 2ª safras de milho o mesmo bag passou a custar entre R$ 4,5 e R$ 5 mil. “E a depender do tipo de fertilizante foi comercializado acima de R$ 6 mil o bag”, menciona.

Complemento de cobertura

Mais de 300 produtores, engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas participaram da palestra ministrada pelo engenheiro agrônomo e especialista em Agronegócio, Jorge Verde, durante o Dia de Campo de Verão da C.Vale

Com base nos índices para produzir uma saca por alqueire, o especialista ressalta que o nitrogênio pode ser aplicado entre 50 a 100 kg/alqueire em complemento de cobertura, iniciando entre as fases vegetativas V1 e finalizando até V3. “Toda nutrição aplicada para formação de grãos e número de fileiras tem que estar disponível dentro da solução de solo entre as fases V4 e V6. A planta de milho tem fases muito bem definidas e uma delas é da projeção de grãos, que é desde que a planta emerge até fechar entre linha, nesta fase é que o número de grãos é projetado, se faltar nutrição vai produzir menos grãos”, salienta Jorge, esclarecendo: “Há muitos produtores que realizam essa aplicação nas fases V4 e V5, ocasionado a retenção de adubo nas folhas, o fazendo cair dentro do cartucho, e adubo preto na folha dentro do cartucho não nutre a planta, vai queimar a folha. O adubo precisa cair no solo, precisa encontrar água para entrar na solução”.

No que diz respeito a quantidade de aplicações de nitrogênio no solo, Jorge menciona que o uso de até 242 kg de nitrogênio/alqueire – 358 kg de ureia/alqueire e 1.225 kg de sulfato de amônia/alqueire – pode ser aplicado de uma única vez. “Ao seguir as orientações, deixar a lavoura bem nutrida até a fase V3 o produtor poderá ganhar até duas fileiras de grãos por espiga, ou seja, de 16 fileiras passa para 18 fileiras cada espiga. Isso é comprovado”, garante Jorge, provocando: “Ficou em dúvida, faz em uma parte da área, quando comprovado a produtividade na sua lavoura adota em toda área”.

Nutrição em defesa da planta

Para garantir o bom desenvolvimento das plantas e a formação de espigas saudáveis, Jorge também recomenda fazer os ajustes nutricionais via barra com micronutrientes aplicados em pequenas quantidades nas plantas. “Uma planta bem nutrida apresenta maior resistência a pragas, além de que o equilíbrio dos nutrientes deixa as plantas mais robustas, com maior habilidade em transformar água, luz e nutrientes em grande capacidade de produzir grãos sadios e mais pesados”, garante.

De acordo com o especialista, o boro pode ser aplicado via barra em área total entre os estágios V1 e V3; molibidênio e cobalto via foliar na fase V4; manganês, magnésio, zinco e cobre via foliar na fase V6. “Ainda podem ser aplicados via barra na fase V4 os biorreguladores vegetais auxinas, citocininas ou giberelinas, além de aminoácido associado com Azospirilum Brasilienses”, expõe.

E para ajustar a massa e o peso do grão pode ser usado de 10 a 12 litros de ureia amídica por alqueire, aplicada entre os estágios VT e R2. “Pode ser usado junto com herbicida e fungicida”, revela Jorge, acrescentando: “Seguindo estas sugestões o produtor vai ter um hibrido muito mais tolerante a estresse hídrico, a frio, e a interferências de pragas na planta”.

Qualidade do plantio

Associado a assistência técnica, a escolha de boas sementes e a correta aplicação da adubação, Jorge diz que é de extrema relevância capacitar a equipe responsável pelo plantio (alinhamento operacional), fazer a manutenção preventiva e eficiente das plantadeiras, além da adequação precisa da classificação das sementes e da revisão dos discos aos anéis a serem utilizados no plantio.

Eficiência na distribuição de sementes

A utilização de inseticidas e fungicidas nas sementes alteram seu coeficiente de atrito e dificultam seu alojamento adequado nos alvéolos dos dosadores. Por isso, Jorge recomenda o uso de pó de grafite lubrificante na dosagem de 5 gramas/kg de sementes tratadas. “A adição antecipada do pó de grafite se faz necessária permitindo uma correta homogeneização e lubrificação das sementes e tem que ser feito antes do abastecimento nas caixas”, frisa Jorge.

O engenheiro agrônomo também reforça que a rotação dos discos deve ser a menor possível, para evitar quebra ou danos mecânicos e que não haja falhas nos preenchimentos nos alvéolos dos discos. “A descida das sementes e a sua condução até a deposição do solo é o ponto mais crítico na operação de semeadura. Quanto mais afiados os discos estiverem melhor para não haver embuchamento, para a palha não prender nas rodinhas e para não envelopar a semente de milho, que será posicionada de 3 a 3,7 sementes por metro. Se uma semente fica envelopada em cada metro é menos 50 sacos de milho por alqueire. A velocidade ideal de plantio recomendada é entre 5 e 5,5 km/hora”, salienta Jorge.

Proteção contra pragas

Conforme o engenheiro agrônomo, para proteger a planta do milho do complexo de pragas mastigadoras, sugadoras ou subterrâneas que atacam folhas, caule e raízes é preciso fazer o tratamento de sementes com associação de inseticidas. “O uso de fungicidas nas lavouras de milho objetiva proteger o investimento feito pelo produtor, dando condições para a planta desenvolver seu potencial. Folhas livres de doenças proporcionam enchimento pleno de grãos – mais pesados e sadios – e caule das plantas resistentes”, assegura.
De acordo com o profissional, a associação de triazois + estrobirulinas + carboxamida junto ao tiofanato metilico pontencializam a proteção de folhas para prevenção de Diplodia macrospora e Diplodia maydis, além de auxiliar no controle da antracnose na folha e no caule, melhorando significamente a qualidade de grãos. “Em áreas com histórico de alta pressão de mancha branca (Phaeosphaeria) sempre associar mancozeb”, recomenda Jorge.

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Fonte: O Presente Rural

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Santa Catarina registra avanço simultâneo nas importações e exportações de milho em 2025

Volume importado sobe 31,5% e embarques aumentam 243%, refletindo demanda das cadeias produtivas e oportunidades geradas pela proximidade dos portos.

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Foto: Cláudio Neves

As importações de milho seguem em ritmo acelerado em Santa Catarina ao longo de 2025. De janeiro a outubro, o estado comprou mais de 349,1 mil toneladas, volume 31,5% superior ao do mesmo período do ano passado, segundo dados do Boletim Agropecuário de Santa Catarina, elaborado pela Epagri/Cepa com base no Comex Stat/MDIC. Em termos de valor, o milho importado movimentou US$ 59,74 milhões, alta de 23,5% frente ao acumulado de 2024. Toda a origem é atribuída ao Paraguai, principal fornecedor externo do cereal para o mercado catarinense.

Foto: Claudio Neves

A tendência de expansão no abastecimento externo se intensificou no segundo semestre. Em outubro, Santa Catarina importou mais de 63 mil toneladas, mantendo a curva ascendente registrada desde julho, quando os volumes mensais passaram consistentemente da casa das 50 mil toneladas. A Epagri/Cepa aponta que esse movimento deve avançar até novembro, período em que a demanda das agroindústrias de aves, suínos e bovinos segue aquecida.

Os dados mensais ilustram essa escalada. De outubro de 2024 a outubro de 2025, as importações variaram de mínimas próximas a 3,4 mil toneladas (março/25) a máximas superiores a 63 mil toneladas (setembro/25). Nesse intervalo, meses como junho, julho e agosto concentraram forte entrada do cereal, acompanhados de receitas que oscilaram entre US$ 7,4 milhões e US$ 11,2 milhões.

Exportações crescem apesar do déficit interno
Em um cenário aparentemente contraditório, o estado, que possui déficit anual estimado em 6 milhões de toneladas de milho para suprir seu grande parque agroindustrial, também ampliou as exportações do grão em 2025.

Até outubro, Santa Catarina embarcou 130,1 mil toneladas, um salto de 243,9% em relação ao mesmo período de 2024. O valor exportado também chamou atenção: US$ 30,71 milhões, alta de 282,33% na comparação anual.

Foto: Claudio Neves

Segundo a Epagri/Cepa, essa movimentação ocorre majoritariamente em regiões produtoras próximas aos portos catarinenses, onde os preços de exportação tornam-se mais competitivos que os do mercado interno, especialmente quando o câmbio favorece vendas externas ou quando há descompasso logístico entre oferta e demanda regional.

Essa dinâmica reforça um traço estrutural conhecido do agro catarinense: ao mesmo tempo em que é um dos maiores consumidores de milho do país, devido ao peso das cadeias de proteína animal, Santa Catarina não alcança autossuficiência e depende do cereal de outras regiões e países para abastecimento. A exportação pontual ocorre quando há excedentes regionais temporários, oportunidades comerciais ou vantagens logísticas.

Perspectivas
Com a entrada gradual da nova safra 2025/26 no estado e no Centro-Oeste brasileiro, a tendência é que os volumes importados se acomodem a partir do fim do ano. No entanto, o comportamento do câmbio, os preços internacionais e o resultado final da produção catarinense seguirão determinando a necessidade de compras externas — e, por outro lado, a competitividade das exportações.

Para a Epagri/Cepa, o quadro de 2025 reforça tanto a importância do milho como insumo estratégico para as cadeias de proteína animal quanto a vulnerabilidade decorrente da dependência externa e interestadual do cereal. Santa Catarina continua sendo um estado que importa para abastecer seu agro e exporta quando a lógica de mercado permite, um equilíbrio dinâmico que movimenta portos, indústrias e produtores ao longo de todo o ano.

Fonte: O Presente Rural
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Brasil e Japão avançam em tratativas para ampliar comércio agro

Reunião entre Mapa e MAFF reforça pedido de auditoria japonesa para habilitar exportações de carne bovina e aprofunda cooperação técnica entre os países.

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Foto: Percio Campos/Mapa

OMinistério da Agricultura e Pecuária (Mapa), representado pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luis Rua, realizou uma reunião bilateral com o vice-ministro internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Florestas (MAFF), Osamu Kubota, para fortalecer a agenda comercial entre os países e aprofundar o diálogo sobre temas da relação bilateral.

No encontro, a delegação brasileira apresentou as principais prioridades do Brasil, incluindo temas regulatórios e iniciativas de cooperação, e reiterou o pedido para o agendamento da auditoria japonesa necessária para a abertura do mercado para exportação de carne bovina brasileira. O Mapa também destacou avanços recentes no diálogo e reforçou os pontos considerados estratégicos para ampliar o fluxo comercial e aprimorar mecanismos de parceria.

Os representantes japoneses compartilharam seus interesses e expectativas, demonstrando disposição para intensificar o diálogo técnico e buscar convergência nas agendas de interesse mútuo.

Fonte: Assessoria Mapa
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Bioinsumos colocam agro brasileiro na liderança da transição sustentável

Soluções biológicas reposicionam o agronegócio como força estratégica na agenda climática global.

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Fotos: Koppert Brasil

A sustentabilidade como a conhecemos já não é suficiente. A nova fronteira da produção agrícola tem nome e propósito: agricultura sustentável, um modelo que revitaliza o solo, amplia a biodiversidade e aumenta a captura de carbono. Em destaque nas discussões da COP30, o tema reposiciona o agronegócio como parte da solução, consolidando-se como uma das estratégias mais promissoras para recuperação de agro-ecossistemas, captura de carbono e mitigação das mudanças climáticas.

Thiago Castro, Gerente de P&D da Koppert Brasil participa de painel na AgriZone, durante a COP30: “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida”

Atualmente, a agricultura e o uso da terra correspondem a 23% das emissões globais de gases do efeito, aproximadamente. Ao migrar para práticas sustentáveis, lavouras deixam de ser fontes de emissão e tornam-se sumidouros de carbono, “reservatórios” naturais que filtram o dióxido de carbono da atmosfera. “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida. E não tem como falar em vida no solo sem falar em controle biológico”, afirma o PhD em Entomologia com ênfase em Controle Biológico, Thiago Castro.

Segudo ele, ao introduzir um inimigo natural para combater uma praga, devolvemos ao ecossistema uma peça que faltava. “Isso fortalece a teia biológica, melhora a estrutura do solo, aumenta a disponibilidade de nutrientes e reduz a necessidade de intervenções agressivas. É a própria natureza trabalhando a nosso favor”, ressalta.

As soluções biológicas para a agricultura incluem produtos à base de micro e macroorganismos e extratos vegetais, sendo biodefensivos (para controle de pragas e doenças), bioativadores (que auxiliam na nutrição e saúde das plantas) e bioestimulantes (que melhoram a disponibilidade de nutrientes no solo).

Maior mercado mundial de bioinsumos

O Brasil é protagonista nesse campo: cerca de 61% dos produtores fazem uso regular de insumos biológicos agrícolas, uma taxa quatro vezes maior que a média global. Para a safra de 2025/26, o setor projeta um crescimento de 13% na adoção dessas tecnologias.

A vespa Trichogramma galloi e o fungo Beauveria bassiana (Cepa Esalq PL 63) são exemplos de macro e microrganismos amplamente utilizados nas culturas de cana-de-açúcar, soja, milho e algodão, para o controle de lagartas e mosca-branca, respectivamente. Esses agentes atuam nas pragas sem afetar polinizadores e organismos benéficos para o ecossistema.

Os impactos do manejo biológico são mensuráveis: maior porosidade do solo, retenção de água e nutrientes, menor erosão; menor dependência de fertilizantes e inseticidas sintéticos, diminuição na resistência de pragas; equilíbrio ecológico e estabilidade produtiva.

Entre as práticas sustentáveis que já fazem parte da rotina do agro brasileiro estão o uso de inoculantes e fungos benéficos, a rotação de culturas, a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e o manejo biológico de pragas e doenças. Práticas que estimulam a vida no solo e o equilíbrio natural no campo. “Os produtores que adotam manejo biológico investem em seu maior ativo que é a terra”, salienta Castro, acrescentando: “O manejo biológico não é uma tendência, é uma necessidade do planeta, e a agricultura pode e deve ser o caminho para a regeneração ambiental, para esse equilíbrio que buscamos e precisamos”.

Fonte: Assessoria Koppert Brasil
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