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Mais de 12 mil pessoas já visitaram Dia de Campo da C.Vale; programação segue nesta quinta-feira 

Principal objetivo do evento é trazer informação e motivação, para que o produtor rural produza sempre mais, com melhor qualidade, da forma mais econômica possível e de maneira sustentável.

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Fotos: Jaqueline Galvão/Patrícia Schulz/OP Rural

Com o tema “Plantabilidade e resultados na cultura do milho”, a C.Vale, de Palotina, PR, realiza nesta quinta-feira (12) o terceiro e último dia do Dia de Campo de Verão, edição 2023. O principal objetivo do evento é trazer informação e motivação, para que o produtor rural produza sempre mais, com melhor qualidade, da forma mais econômica possível e de maneira sustentável.

Mais de 12 mil pessoas já prestigiaram o evento e conforme os organizadores a expectativa de público total são de 17 mil pessoas, oriundas dos cinco Estados brasileiros onde a C. Vale está presente, além de visitantes do Paraguai, onde a cooperativa também possui unidade, e da comunidade em geral.

Presidente da C.Vale, Alfredo Lang: “Já escutamos muitos elogios e isso nos motiva a sempre continuar querendo melhorar nossos serviço”

A grande novidade deste ano ficou por conta do espaço físico onde a programação foi realizada. O novo local conta com uma área de 25 hectares e está sendo projetado para atender a demanda das próximas edições do Dia de Campo da cooperativa.

Conforme o presidente da C.Vale, Alfredo Lang, a cooperativa está sempre de olho no futuro e, por isso, mudou o local do evento. “A antiga área onde realizávamos nossa programação está sendo ocupada pelas instalações da nossa esmagadora de soja – que era um grande sonho dos nossos cooperados. Entretanto, esta nova área onde o Dia de Campo está sendo realizado é ainda melhor, pois é maior e mais plana do que a anterior”, comenta.

Coordenador do evento, Enoir Pellizaro: “O grande legado deste dia de campo é que o produtor pôde perceber, por meio das explanações apresentadas, que os detalhes fazem toda a diferença para uma excelente produtividade” – Foto: Divulgação/C.Vale

Na avaliação do presidente, esta edição do Dia de Campo de Verão está superando as expectativas. “Depois de dois anos sem realizar nossa programação de forma presencial, por conta da pandemia do coronavírus, estamos muito felizes com a excelente participação dos nossos cooperados e também da comunidade em geral. Já escutamos muitos elogios e isso nos motiva a sempre continuar querendo melhorar nossos serviços”, expõe.

O coordenador do Dia de Campo de Verão, Enoir Pellizzaro, também enaltece os bons comentários que a programação está recebendo. “Sabemos que o segundo dia do evento é sempre um termômetro do primeiro e como recebemos mais visitantes neste segundo dia acreditamos que estamos no caminho certo”, reflete.

Enoir ressalta que o Dia de Campo é sempre um evento bastante esperado pelos produtores. “As palestras que disponibilizamos, somada aos pesquisadores que estão nos estandes e as soluções que estão sendo divulgadas trazem novas tecnologias e informações que agregam muito ao produtor rural”, argumenta.

Avicultor, Ademilson Ferreira de Jesus, de Assis Chateaubriand: “Participo todos os anos e sempre indico para que todos venham prestigiar o evento”

O piscicultor, Paulo Mattos, de Francisco Alves, também faz uma avaliação bastante positiva do evento. “O Dia de Campo de Verão da C.Vale trouxe várias novidades, inclusive na área da piscicultura. Eu já estava interessado nas novas tecnologias de uso de probióticos e a partir de agora vou começar a usar no meu plantel. Todo ano a organização está aprimorando e trazendo novas e importantes informações”, pontua.

Piscicultor, Paulo Mattos, de Francisco Alves: “Eu já estava interessado nas novas tecnologias de uso de probióticos e a partir de agora vou começar a usar no meu plantel”

O avicultor, Ademilson Ferreira de Jesus, de Assis Chateaubriand, também prestigiou a programação e disse que foi possível um importante aprendizado. “Aprendi muito com as palestras, pois os palestrantes trouxeram informações muito válidas sobre doenças e os cuidados com o manejo das aves. Eu participo todos os anos e sempre indico para que todos venham prestigiar o evento”, sugere.

A equipe de O Presente Rural faz a cobertura do evento, que você confere na próxima edição do jornal.

A programação de hoje você pode conferir abaixo:

08h – Abertura  para visitação aos estandes;

11h – Dinâmica de Máquinas;

13h30 – Mensagem da diretoria C.Vale;

13h45 – Palestra: Manejo da cultura do milho para altas produtividades.

Fonte: O Presente Rural

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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