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Notícias Semana Nacional da Carne Suína

Maior vitrine de carne suína no mercado nacional está de volta e lança campanha de 2020 no dia 1º de outubro

O Lançamento da Semana Nacional da Carne Suína acontece no Youtube e é aberto para todos os públicos

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Foto: Divulgação

Presente em oito das maiores redes de varejo do país, a Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) se reinventa em 2020, trazendo pela primeira vez uma campanha em formato totalmente digital. Em oito anos de história a SNCS já se consagrou como um case de sucesso do agronegócio, utilizando uma metodologia educativa, a iniciativa leva capacitação e informação de qualidade aos times de loja dos supermercados, conseguindo assim conversar com os consumidores através do varejo, aumentando o consumo e inserindo essa proteína na cultura dos brasileiros. Neste ano, seu lançamento acontece no Youtube, no dia 1º de outubro, às 10h, no link sncs2020.link/lançamento

Em 2020, ao lado do Carrefour, Extra, Pão de Açúcar, Grupo Big, Hortifruti, Natural da Terra, Lopes Supermercados e Oba Hortifruti, a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) conseguirá abranger todas as regiões brasileiras com 957 lojas presentes em 22 estados, durante o período de 1 a 15 de outubro. Com o tema “Inove descubra e reinvente a carne suína no seu dia a dia” a proposta da campanha é atender aos anseios dos consumidores, que mudaram seus hábitos alimentares e de consumo durante o período de pandemia.  O evento de lançamento 100% on-line contará com a presença de representantes das redes de varejo, autoridades e das entidades apoiadoras como a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sebrae Nacional e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A programação também apresentará em primeira mão uma visão das campanhas de marketing das redes de varejo participantes da iniciativa, além de um resumo da série de treinamentos e a estratégia voltada para este ano, que trouxe um novo viés dentro do contexto da pandemia e a intensificação da comunicação nas redes sociais e e-commerce.

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes ressalta que em 10 anos de trabalho, a ABCS conseguiu aumentar o consumo de carne suína per capita em 4 kg, passando de 12 para 16 kg por pessoa ao ano. “Isso representa 400 mil novas matrizes no campo e todos ganham com isso.” Por entender a relevância da campanha para toda a cadeia produtiva a SNCS conta com o apoio do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), do Sebrae e da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Além de promover o consumo de carne suína, a ABCS busca também fazer parte do norte da mudança, estando atenta aos novos padrões e exigências mercadológicas, aprimorando assim todo o setor.

Semana Nacional da Carne Suína 2020 – Inove, reinvente e redescubra a proteína no seu dia a dia

O consumidor está se alimentando mais em casa e investindo mais dinheiro no varejo alimentício através do e-commerce. Ele está também mais preocupado com questões relacionadas a saúde e segurança alimentar. Por isso, durante o mês de setembro mais de 1.200 colaboradores de açougue receberam treinamentos digitais, focados em saudabilidade, desmistificação de crenças populares sobre a carne suína, versatilidade e claro, sabor. Através da oficina “Paixão por carne suína” comandada pelo chef Jimmy Ogro, as redes aprenderam tudo sobre cortes, temperos e preparo, e estão afiadas para mais uma Semana Nacional.

Fonte: ABCS

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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