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Avicultura Entrevista

Maior produtora de DDG do Brasil cita benefícios e verifica aumento da procura para nutrição animal

O Presente Rural conversou com o Fabricio Cristiano Vieira, diretor comercial da FS e um dos entusiastas do DDG para a produção de proteína animal.

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Unidade da FS em Sorriso (MT)

O Jornal O Presente Rural procurou a líder de mercado no Brasil na produção de etanol de milho e DDG para saber como está o mercado desse coproduto do etanol para a nutrição animal. A FS é a primeira produtora de etanol do Brasil 100% a partir do milho. Iniciou suas operações em 2017 e hoje conta com duas unidades fabris, em Lucas do Rio Verde e Sorriso, em Mato Grosso, e escritório em São Paulo (SP). Além do etanol, a companhia possui tecnologia de ponta para a fabricação de produtos para nutrição animal, óleo de milho e energia elétrica.

Diretor comercial da FS, Fabricio Cristiano Vieira: “O DDG e o WDG são coprodutos da produção de etanol, oriundos da fermentação do milho. É o que sobra do processo de fermentação do grão depois da extração do combustível” – Fotos: Divulgação/FS

Um terço de todo o milho que entra na FS sai como produtos de nutrição animal – DDG, WDG e óleo de milho. Para isso, a empresa usa a tecnologia de separação de fibras, uma inovação exclusiva que consiste na separação das fibras do milho e o processo de moagem seca. A empresa já comercializou mais de 1,2 milhão de toneladas de DDGs. Eles são destinados à nutrição animal de bovinos, suínos, aves, peixes e pets.

Entre os benefícios a FS cita ótima palatabilidade, aumento do ganho de peso, melhor eficiência alimentar, alta energia, além de carotenoides que garantem ovos com melhor aspecto visual da cor da gema, entre outros. Confira.

O Presente Rural conversou com o Fabricio Cristiano Vieira, diretor comercial da FS e um dos entusiastas do DDG para a produção de proteína animal. Confira.

O Presente Rural – De onde vem o milho usado para a fabricação do etanol da FS?

Fabricio Cristiano Vieira – A FS segue um rigoroso processo de originação de milho visando agregar valor à cadeia. Para isso, estabelecemos um sólido relacionamento com os agricultores, cooperativas, cerealistas e revendas aqui do Mato Grosso. É daqui que vêm o milho, nossa matéria-prima e nós temos também um controle de todas as etapas do nosso processo. Nós aplicamos uma política socioambiental para 100% da cadeia de fornecimento direta de milho, bem como toda venda direta de DDG, garantindo zero desmatamento legal e ilegal, não uso de terras protegidas e não incidência de trabalho análogo ao escravo. Garantindo desta forma, a rastreabilidade desde o local de plantio do milho até a comercialização do nosso produto final.

O Presente Rural – Qual a produção de etanol da FS?

Fabricio Cristiano Vieira – Atualmente, a FS produz 1,4 milhão de m³ de etanol (anidro mais hidratado) no ano. Nosso etanol é comercializado para clientes de todas as regiões do Brasil. A maior parcela (60,6%) é vendida na região Centro-Sul, o maior centro consumidor do biocombustível do país.

O Presente Rural – O que é o DDG?

Fabricio Cristiano Vieira – A sigla DDG (Dried Distillers Grains) quer dizer grãos secos de destilaria. Derivado da produção do etanol de milho, o DDG produzido pela FS possui alto teor nutricional e é destinado a alimentação de bovinos, suínos, aves, peixes e pets.

A empresa utiliza uma tecnologia de ponta, cujo processo permite separar as fibras do milho, (FST), produzindo para a nutrição animal os seguintes produtos um produto rico em proteína, indicado para aves, suínos e bovinos, outro rico em energia e fibras, indicado em dietas para bovinos e suínos, um terceiro DDG úmido, com energia, proteína e rico em fibra, indicado para bovinos, além do nosso óleo de milho.

O Presente Rural – Fale sobre como é produzido o DDG e o WDG e quais suas diferenças?

Fabricio Cristiano Vieira – A FS é referência no desenvolvimento, produção e comercialização de ingredientes premium a partir do milho. Por meio da tecnologia FST®, de separação das fibras do milho, e do processo de moagem seca.

O DDG e o WDG são coprodutos da produção de etanol, oriundos da fermentação do milho. É o que sobra do processo de fermentação do grão depois da extração do combustível. O WDG é obtido imediatamente após a fermentação e o DDG ainda precisa passar pelo processo de secagem. Por isso o DDG tem utilização mais fácil e maior durabilidade, enquanto que o WDG tem menor durabilidade devido ao alto teor de umidade.

Chamados de grãos de destilaria, ambos têm sido utilizados para alimentação animal, sendo boa opção de custo-benefício, pois apresentam alto nível de proteínas e fibras e boa digestibilidade, dentre outras características nutricionais.

O Presente Rural – Onde é comercializado o DDG da FS e quem são os clientes?

Fabricio Cristiano Vieira – Atendemos cerca de 800 clientes em mais de 15 estados, entre agroindústrias, fábricas de ração, confinamentos e propriedades rurais.

O Presente Rural – A FS também faz o óleo de milho para nutrição animal? Como ele é produzido e como é utilizado na nutrição animal?

Fabricio Cristiano Vieira – A companhia produz óleo de milho destilado, produto com excelente valor energético para aves e suínos, além de alta concentração de pigmentos e antioxidantes naturais.

O Presente Rural – Como é feito o controle de qualidade do DDG?

Unidade da FS em Lucas do Rio Verde (MT)

Fabricio Cristiano Vieira – Nas nossas unidades de produção (Lucas do Rio Verde e Sorriso, MT), contamos com a certificação GMP+ Boas Práticas de Fabricação. A qualificação dá ainda mais segurança aos clientes com relação à qualidade e à credibilidade na produção e comercialização de DDGs, WDGs e óleo de milho. Outras certificações asseguram a qualidade de nossos produtos: GMP+ é o maior certificado internacional para alimentação animal, exigido por mais de 50 países, que garante a segurança alimentar dos produtos produzidos, com base no HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle). Halal – exigida por países que seguem as leis islâmicas, possui alto nível de exigência e rastreabilidade dos insumos utilizados, a fim de evitar contaminantes no produto final. Kosher – exigida pela população judaica e mercados rigorosos como os Estados Unidos, por se tratar de uma norma de alto nível de segurança alimentar e boas práticas de fabricação.

Também avançamos em pesquisas e tecnologias. Possuímos parcerias com renomadas instituições nacionais e internacionais de pesquisa e investimos em experimentos científicos, com objetivo de levar ao cliente informações nutricionais precisas dos nossos produtos, possibilitando ao nutricionista um perfeito equilíbrio da dieta, refletindo em redução de custos das formulações das dietas.

O Presente Rural – Como é feita a logística para os clientes e quais os maiores desafios na produção de DDG?

Fabricio Cristiano Vieira – Um dos principais desafios nesse segmento é a eficiência logística da distribuição dos produtos. Para responder a esse cenário, iniciamos a estratégia de estruturar estoques avançados de nutrição animal no estado do Paraná, mais próximo aos mercados consumidores. Na safra 21/22, conseguimos atender clientes em 14 estados diferentes e no Distrito Federal, garantindo a entrega de nossos produtos.

O Presente Rural – Como o mercado de DDG tem se comportado nos últimos anos? A procura por DDG aumentou por conta da alta no preço do milho?

Fabricio Cristiano Vieira – No segmento de nutrição animal, o volume de vendas em 21/22 subiu 30,7% em relação ao ano anterior. Além do aumento da capacidade produtiva com a unidade de Sorriso da FS, a estratégia de posicionamento comercial dos produtos e o aumento de preço dos produtos substitutos (milho e soja) levaram ao crescimento do total comercializado. Para nós, a base de clientes de nutrição animal também apresentou uma elevação de 12,7%, por causa da maior diversificação do tipo de criações para produção de proteína.

O Presente Rural – O crescente mercado de proteína animal no Brasil exige alternativas para reduzir custos, ter matérias-primas, entre outras situações. Como o DDG se encaixa nos próximos anos dentro da nutrição animal?

Fabricio Cristiano Vieira – Nos últimos anos o DDG, como um macro ingrediente das dietas, foi a única novidade e certamente ampliará ainda mais sua participação à medida que o mercado consiga superar as dificuldades normalmente associadas às condições das fábricas de rações brasileiras, que tradicionalmente foram desenhadas para utilização de milho e farelo de soja.

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Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Com 33 anos de atuação, Sindiavipar reforça protagonismo do Paraná na produção de frango

Trabalho conjunto com setor produtivo e instituições públicas sustenta avanços em biosseguridade, rastreabilidade e competitividade.

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Foto: Shutterstock

O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) celebra, nesta quarta-feira (19), 33 anos de atuação em defesa da avicultura paranaense. Desde sua fundação, em 1992, a entidade reúne e representa as principais indústrias do setor com objetivo de articular políticas, promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer uma cadeia produtiva que alimenta milhões de pessoas dentro e fora do Brasil.

Foto: Shutterstock

Ao longo dessas mais de três décadas, o Sindiavipar consolidou seu papel como uma das entidades mais relevantes do país quando o assunto é sanidade avícola, biosseguridade e competitividade internacional. Com atuação estratégica junto ao poder público, entidades setoriais, instituições de pesquisa e organismos internacionais, o Sindiavipar contribui para que o Paraná seja reconhecido pela excelência na produção de carne de frango de qualidade, de maneira sustentável, com rastreabilidade, bem-estar-animal e rigor sanitário.

O Estado é referência para que as exportações brasileiras se destaquem no mercado global, e garantir abastecimento seguro a diversos mercados e desta forma contribui significativamente na segurança alimentar global. Esse desempenho se sustenta pelo excelente trabalho que as indústrias avícolas do estado executam quer seja através investimentos constantes ou com ações contínuas de prevenção, fiscalização, capacitação técnica e por uma avicultura integrada, inovadora, tecnológica, eficiente e moderna.

Foto: Shutterstock

Nos últimos anos, o Sindiavipar ampliou sua agenda estratégica para temas como inovação, sustentabilidade, educação sanitária e diálogo com a sociedade. A realização do Alimenta 2025, congresso multiproteína que reuniu autoridades, especialistas e os principais players da cadeia de proteína animal, reforçou a importância do debate sobre biosseguridade, bem-estar-animal, tecnologias, sustentabilidade, competitividade e mercados globais, posicionando o Paraná no centro das discussões sobre o futuro da produção de alimentos no país.

Os 33 anos do Sindiavipar representam a trajetória de um setor que cresceu com responsabilidade, pautado pela confiança e pelo compromisso de entregar alimentos de qualidade. Uma história construída pela união entre empresas, colaboradores, produtores, lideranças e parceiros que acreditam no potencial da avicultura paranaense.

O Sindiavipar segue atuando para garantir um setor forte, inovador e preparado para os desafios de um mundo que exige segurança, eficiência e sustentabilidade na produção de alimentos.

Fonte: Assessoria Sindiavipar
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Avicultura

União Europeia reabre pre-listing e libera avanço das exportações de aves e ovos do Brasil

Com o restabelecimento do sistema de habilitação por indicação, frigoríficos que atenderem às exigências sanitárias poderão exportar de forma mais ágil, retomando um mercado fechado desde 2018.

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A União Europeia confirmou ao governo brasileiro, por meio de carta oficial, o retorno do sistema de habilitação por indicação da autoridade sanitária nacional, o chamado pre-listing, para estabelecimentos exportadores de carne de aves e ovos do Brasil. “Uma grande notícia é a retomada do pré-listing para a União Europeia. Esse mercado espetacular, remunerador para o frango e para os ovos brasileiros estava fechado desde 2018. Portanto, sete anos com o Brasil fora”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Foto: Freepik

Com a decisão, os estabelecimentos que atenderem aos requisitos sanitários exigidos pela União Europeia poderão ser indicados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e, uma vez comunicados ao bloco europeu, ficam aptos a exportar. No modelo de pre-listing, o Mapa atesta e encaminha a lista de plantas que cumprem as normas da UE, sem necessidade de avaliação caso a caso pelas autoridades europeias, o que torna o processo de habilitação mais ágil e previsível. “Trabalhamos três anos na reabertura e, finalmente, oficialmente, o mercado está reaberto. Todas as agroindústrias brasileiras que produzem ovos e frangos e que cumprirem os pré-requisitos sanitários podem vender para a Comunidade Europeia”, completou.

A confirmação oficial do mecanismo é resultado de uma agenda de trabalho contínua com a Comissão Europeia ao longo do ano. Em 2 de outubro, missão do Mapa a Bruxelas, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua, levou à União Europeia um conjunto de pedidos prioritários, entre eles o restabelecimento do pre-listing para proteína animal, o avanço nas tratativas para o retorno dos pescados e o reconhecimento da regionalização de enfermidades.

Na sequência, em 23 de outubro, reunião de alto nível em São Paulo entre o secretário Luís Rua e o comissário europeu para Agricultura, Christophe Hansen, consolidou entendimentos na pauta sanitária bilateral e registrou o retorno do sistema de pre-listing para estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar carne de aves, o que agora se concretiza com o recebimento da carta oficial e permite o início dos procedimentos de habilitação por parte do Mapa. O encontro também encaminhou o avanço para pre-listing para ovos e o agendamento da auditoria europeia do sistema de pescados.

Foto: Ari Dias

Na ocasião, as partes acordaram ainda a retomada de um mecanismo permanente de alto nível para tratar de temas sanitários e regulatórios, com nova reunião prevista para o primeiro trimestre de 2026. O objetivo é assegurar previsibilidade, transparência e continuidade ao diálogo, reduzindo entraves técnicos e favorecendo o fluxo de comércio de produtos agropecuários entre o Brasil e a União Europeia.

Com o pre-listing restabelecido para carne de aves e ovos, o Brasil reforça o papel de seus serviços oficiais de inspeção como referência na garantia da segurança dos alimentos e no atendimento às exigências do mercado europeu, ao mesmo tempo em que avança em uma agenda de facilitação de comércio baseada em critérios técnicos e cooperação regulatória.

Fonte: Assessoria Mapa
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Avicultura

Exportações gaúchas de aves avançam e reforçam confiança do mercado global

Desempenho positivo em outubro, expansão da receita e sinais de estabilidade sanitária fortalecem o posicionamento do estado no mercado externo.

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O setor agroindustrial avícola do Rio Grande do Sul mantém um ritmo consistente de recuperação nas exportações de carne de frango, tanto processada quanto in natura. Em outubro, o estado registrou alta de 8,8% no volume embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram 60,9 mil toneladas exportadas, um acréscimo de 4,9 mil toneladas frente às 56 mil toneladas enviadas em outubro de 2023.

A receita também avançou: o mês fechou com US$ 108,9 milhões, crescimento de 5% na comparação anual.

No acumulado de janeiro a outubro, entretanto, o desempenho ainda reflete os impactos do início do ano. Os volumes totais apresentam retração de 1%, enquanto a receita caiu 1,8% frente ao mesmo período de 2024, conforme quadro abaixo:

O rápido retorno das exportações de carne de aves do Rio Grande do Sul para mercados relevantes, confirma que, tanto o estado quanto o restante do país permanecem livres das doenças que geram restrições internacionais.

Inclusive, o reconhecimento por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e muitos outros mercados demonstram a importância do reconhecimento da avicultura do Rio Grande do Sul por parte da China, ainda pendente. “Estamos avançando de forma consistente e, em breve, estaremos plenamente aptos a retomar nossas exportações na totalidade de mercados. Nossas indústrias, altamente capacitadas e equipadas, estão preparadas para atender às demandas de todos os mercados, considerando suas especificidades quanto a volumes e tipos de produtos avícolas”, afirmou José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs).

Indústria e produção de ovos

O setor da indústria e produção de ovos ainda registra recuo nos volumes exportados de -5,9% nos dez meses de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, ou seja, -317 toneladas. Porém, na receita acumulada o crescimento foi de 39,2%, atingindo um total de US$ 19 milhões de dólares de janeiro a outubro deste ano.

A receita aumentou 49,5% em outubro comparada a outubro de 2024, atingindo neste mês a cifra de US$ 2.9 milhões de dólares de faturamento. “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”, pontua Santos.

Exportações brasileiras

As exportações brasileiras de carne de frango registraram em outubro o segundo melhor resultado mensal da história do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram exportadas 501,3 mil toneladas de carne no mês, saldo que superou em 8,2% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, com 463,5 mil toneladas.

Presidente Eeecutivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”

Com isso, as exportações de carne de frango no ano (volume acumulado entre janeiro e outubro) chegaram a 4,378 milhões de toneladas, saldo apenas 0,1% menor em relação ao total registrado no mesmo período do ano passado, com 4,380 milhões de toneladas.

A receita das exportações de outubro chegaram a US$ 865,4 milhões, volume 4,3% menor em relação ao décimo mês de 2024, com US$ 904,4 milhões. No ano (janeiro a outubro), o total chega a US$ 8,031 bilhões, resultado 1,8% menor em relação ao ano anterior, com US$ 8,177 bilhões.

Já as exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2.366 toneladas em outubro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 13,6% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 2.083 toneladas.

Em receita, houve incremento de 43,4%, com US$ 6,051 milhões em outubro deste ano, contra US$ 4,219 milhões no mesmo período do ano passado. No ano, a alta acumulada chega a 151,2%, com 36.745 toneladas entre janeiro e outubro deste ano contra 14.626 toneladas no mesmo período do ano passado. Em receita, houve incremento de 180,2%, com US$ 86,883 milhões nos dez primeiros meses deste ano, contra US$ 31,012 milhões no mesmo período do ano passado.

Fonte: Assessoria ABPA
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