Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias Balanço do ano

Luiz Carlos Giongo avalia gestão à frente do Nucleovet

Com a pandemia, a entidade precisou se reinventar para dar continuidade às suas ações.

Publicado em

em

Foto: UQ Eventos

Os dois últimos anos foram de desafios para todos e não foi diferente para o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), que com a pandemia precisou se reinventar para dar continuidade às suas ações. Entre as inovações esteve a realização do Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA), do Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS) e do Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL) no formato on-line, o que possibilitou a ampliação da participação dos profissionais.

Também foram finalizadas as obras na sede do Nucleovet, entre elas a construção do novo campo de futebol, novo salão de festas, melhorias no sistema elétrico e hidráulico e na segurança, com instalação de alarme, monitoramento, muros, cercas e adaptações para atender as normas de acessibilidade. O aniversário do cinquentenário do Nucleovet, comemorado no dia 9 de outubro deste ano, foi outro marco desse período. Nesta entrevista, o presidente da gestão 2020/2021, Luiz Carlos Giongo, faz uma avaliação do mandato.

De modo geral, qual a avaliação que o senhor faz do seu mandato frente à diretoria do Nucleovet?

Sinto-me muito feliz por ter feito parte desse mandato, especialmente na função de presidente. O sucesso dessa gestão foi prioritariamente pela ajuda dos diretores. Somos 20 membros na diretoria e todos contribuíram decisivamente para a condução dos trabalhos, para que pudéssemos superar os desafios, que não foram poucos.

Quais foram os fatos que mais lhe marcaram nesta trajetória?

Com certeza o maior desafio foi a pandemia. Tivemos isolamento social, parada de muitos segmentos, desafios para o agro e o cancelamento dos Simpósios em 2020. A impossibilidade de realizar qualquer evento presencialmente, mesmo as reuniões de diretoria, exigiu, de todos, muita superação, articulação, capacidade de gerar vínculos e de provocar interação. Com o empenho de todos mantivemos o relacionamento e realizamos os projetos de uma maneira diferente do que foi planejado inicialmente, conseguindo excelentes resultados.

Em sua opinião, quais foram os maiores desafios da entidade nesse período?

Quando fomos eleitos, no fim de 2019, tínhamos estruturado um planejamento estratégico com dez frentes de trabalho. Porém, em março de 2020 iniciou a pandemia e precisamos adaptar. Fico grato porque, olhando hoje as entregas dessa gestão, podemos ver que tivemos ações em todos os itens e em algumas atividades aconteceram verdadeiras revoluções. Cito aqui o que pensamos no início do planejamento: inovar com ações de interesse da sociedade em geral; difundir conhecimento para mercado e associados; evoluir e inovar nos três Simpósios; buscar novos sócios e aproximar; organizar legalmente estruturas da sede social; aproximar-se de entidades e representação de classe; fazer obras e estruturas na sede; atuar na promoção esportiva e recreativa; provocar alguma ação ou projeto no segmento pet; e programar o cinquentenário da entidade, comemorado no dia 9 de outubro de 2021.

E quais foram as principais conquistas?

A reinvenção dos Simpósios Brasil Sul de Avicultura (SBSA), Brasil Sul de Suinocultura (SBSS) e Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL) para o formato virtual foi uma importante conquista. Com a pandemia, eles foram cancelados em 2020, mas fizemos lives ao longo do ano, que nos preparou em relação ao virtual. No segundo semestre de 2020 lançamos o Pig Meeting (encontro virtual da cadeia de suínos) que nos deu mais consistência para pensar na estrutura necessária para os Simpósios virtuais, que foram realizados em 2021. O SBSA foi um sucesso, com mais de 2,6 mil participantes de mais de 40 países e a feira virtual que funcionou bem; no SBSS tivemos mais de 1,8 mil participantes, com acessos em mais de 30 países; e o
SBSBL teve mais de 800 participantes e acesso em mais de 20 países. Os eventos on-line foram uma virada de página, um novo cenário que possibilitou a participação de pessoas de outros países.

Como foi o cinquentenário do Nucleovet?

Essa foi outra conquista importante, com realização de um evento no dia 9 de outubro deste ano com homenagem aos ex-presidentes, lançamento do e-scrapbook (um recorte de memórias intermídia), inauguração do salão de festas e do novo campo de futebol. O Nucleovet também recebeu uma moção de parabenização da Câmara de Vereadores de Chapecó pelos seus 50 anos. Devido a isso, participei de uma sessão do Legislativo para apresentar o trabalho da entidade, a importância dos médicos veterinários e zootecnistas para a cadeia produtiva de alimentos, para a saúde única, para a defesa sanitária e tantas outras ações que contribuem para Santa Catarina ter um excelente status sanitário. No dia 5 de dezembro deste ano, com a pandemia mais controlada, fizemos a assembleia com eleição da nova diretoria, jogo de futebol inaugural do campo, homenagem aos pioneiros do futebol e confraternização das famílias associadas. Foi um momento especial e todo organizado pelos associados, como uma festa de família, pois assim é o Nucleovet: uma grande família de profissionais que unem seu esforço em prol da coletividade, da defesa de classe e do agronegócio.

E o Nucleovet também fez um amplo trabalho de representação da classe de médicos veterinários e zootecnistas. Fale um pouco sobre isso.

Esse também foi um marco na gestão 2020/2021. Defendemos o agro para dizer que a produção de alimentos é essencial e que não podia parar com a pandemia. Encaminhamos diversos documentos para entidades municipais, estaduais e federais. Também nos posicionamos na discussão de estrutura profissional em relação a zootecnistas e médicos veterinários, as atribuições das profissões, com sugestões para o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e para o Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).

Neses 50 anos, qual foi a contribuição da entidade para o desenvolvimento dos profissionais e do município?

O Nucleovet contribui de diferentes formas. Por meio dos Simpósios que trazem uma grade gama de informações, com temas escolhidos pela necessidade do mercado e outros que provoquem desafios para os profissionais envolvidos com toda a cadeia produtiva de aves, suínos e bovinos de leite. Outra frente de atuação são as parcerias com universidades para oferta de cursos de extensão e pós-graduações. Outra ação é o trabalho social. Tradicionalmente, doamos parte do valor das inscrições dos Simpósios para entidades. Entre 2020 e 2021, destinamos importante quantia em dinheiro para o combate da covid-19 (principalmente no Hospital Regional do Oeste – HRO) e coordenamos uma campanha de proteínas animais que arrecadou, comprou e fez doação de mais de uma tonelada de carne para diversas entidades.

 Como o senhor definiria hoje os desafios dos médicos veterinários e zootecnistas?

Os desafios profissionais são muitos, o cenário atual é instável e de muitas incertezas. Nunca foi tão difícil fazer uma série histórica para avaliar o passado, situar o presente e projetar o futuro. O profissional precisa estar muito atualizado, ter visão global de mercado e da cadeia produtiva onde está inserido. Precisa ser uma pessoa articulada, com equilíbrio nas ações, ter rede de contatos e saber trabalhar em equipe. Grandes projetos são feitos com a ajuda de muitas pessoas.

 Quais os conselhos que daria ao seu sucessor?

Primeiramente, agradeço a toda a diretoria da gestão 2020/2021, pois foi fundamental para todas as ações. Também agradeço aos sócios que sempre contribuem com a entidade. Espero que nesse próximo biênio participem ainda mais para que o Nucleovet continue prosperando e seja uma entidade ainda mais forte e representativa. A diretoria tem sua responsabilidade e é a mola propulsora, que organiza para que as coisas aconteçam, mas precisa que cada um faça sua parte para termos grandes projetos, conquistas e evoluções. A nova diretoria tem grande potencial e fará um excelente trabalho, com a coordenação do novo presidente, Lucas Piroca. O conselho que dou é trabalhar com humildade, simplicidade, ser receptivo e atuar em equipe. A história do Nucleovet mostrou isso e esse é o legado que deixa nos seus 50 anos: grandes times fazem grandes feitos e revoluções. Como dizia Albert Einstein, as crises são oportunidades para que possamos expressar nosso melhor: “É na crise que nascem os inventos, os descobrimentos e as grandes estratégias… Sem crises não há desafios, sem desafios a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crises não há méritos. É na crise que aflora o melhor de cada um”. 

Fonte: Assessoria Nucleovet

Notícias

Governo federal reforça compromisso na busca de mais investimentos para a Embrapa

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados.

Publicado em

em

Com foco na revolução para o futuro do agro brasileiro, na quinta-feira (25), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) celebrou seus 51 anos de criação. Na ocasião, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçaram o compromisso em trazer mais investimentos para alavancar o crescimento da empresa.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, pontuou que há 14 anos um presidente da República não ia à empresa. “A Embrapa é a empresa de maior respeitabilidade do Brasil e cabe a nós, do governo, dar a ela o tamanho que ela merece”, ponderou o presidente Lula. “Não é bondade do governo federal. É o reconhecimento da importância da Embrapa no desenvolvimento agrícola do nosso país. Cada dinheiro investido na Embrapa, retornam milhões de reais para o Brasil”, completou.

Fotos: Divulgação/Mapa

O ministro Fávaro ressaltou o importante papel da Embrapa no avanço da vocação brasileira para a produção de alimentos. Desde a criação da empresa, o Brasil passou de importador para um dos principais exportadores do mundo. “Sob a gestão do presidente Lula, saímos da 13ª, somos a 9ª e vamos, rapidamente, ser a 8ª economia do mundo, descobrimos há 50 anos a nossa verdadeira vocação, que é produzir alimentos de qualidade”, destacou o ministro.

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados. “Fortalecer e trazer a empresa de volta ao PAC, buscar com que a Embrapa se prepare para os próximos 50 anos é um legado que o presidente Lula está deixando a partir de agora”, completou Fávaro. Para isso, o presidente convocou, durante a cerimônia, os ministros Fávaro e Paulo Texeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) para uma reunião com foco nas demandas da Embrapa para os próximos 50 anos.

A presidente Silvia Massruhá destacou o impacto do trabalho realizado pela Embrapa. “Derrotar a fome, garantir a segurança alimentar no nosso país e no mundo, o acesso a alimentos saudáveis e de qualidade para todos os cidadãos, a promoção da melhoria do bem-estar e de qualidade de vida, o desenvolvimento sustentável, o enfrentamento dos efeitos da mudança do clima, a redução das desigualdades no campo, fazendo com que o conhecimento e a inovação tecnológica produzidos alcancem o pequeno, o médio, o grande produtor rural, dos menos até os mais tecnificados. É para isso que a Embrapa trabalha”.

Terceirização

Ao enfatizar que o reconhecido trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado pela Embrapa é feito, sobretudo, por pessoas, Fávaro lembrou as palavras da presidente ao destacar que a ciência não é feita apenas com investimentos. “Por isso, deixamos aqui a garantia de que não haverá a terceirização da carreira de auxiliar de pesquisa”, disse o ministro em atenção a um dos pleitos dos servidores da Embrapa. A empresa conta com 7,7 mil trabalhadores atuando em 43 unidades em todo o país.

Acordos de cooperação

Durante o evento, foram celebrados dois acordos de cooperação técnica de abrangência internacional com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e a Corporação Financeira Internacional (IFC) – que juntos formam o Grupo Banco Mundial (GBM) – foi firmado o Memorando de Entendimento para o desenvolvimento de projetos para um setor agroalimentar mais verde, resiliente e inclusivo, apoiado em modelos de empreendedorismo rural e intercâmbio científico para países em desenvolvimento com duração de cinco anos.

Já a cooperação técnica com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) tem como objetivo o Desenvolvimento colaborativo da agricultura de precisão e digital para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação e a sustentabilidade do agro brasileiro. A proposta é aumentar a transparência, confiabilidade e eficiência do processo produtivo brasileiro com referência na expertise japonesa no domínio de ferramentas da Tecnologia da Informação e Comunicação.

Ao todo, foram sete acordos estratégicos celebrados durante o evento, incluindo parcerias com os ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Agricultura e Pecuária (Mapa), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), além de envolveram o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste).

Em 26 de abril de 1973 foi empossada a primeira diretoria da Embrapa no Ministério da Agricultura. A celebração dos 51 anos da empresa ocorre de 25 a 27 de abril na sua sede, em Brasília (DF).

A cerimônia desta quinta-feira também contou com a presença da primeira-dama Janja, dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; da Gestão, Inovação e Serviços Públicos, Esther Dweck; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência República, Marcio Macêdo.

Fonte: Assessoria Mapa
Continue Lendo

Notícias

PMGZ ganha evidência em evento latino-americano 

Eric Costa, técnico da ABCZ, apresentou as ferramentas do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos e impactos na seleção de rebanhos bovinos.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/ABCZ

O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foi destaque na programação do 24º Simpósio Latino-Americano, durante a 33ª Feira Agropecuária Internacional (Agropecruz), realizada recentemente em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. O técnico da ABCZ, Eric Costa, foi responsável pela apresentação, que abordou o impacto do programa no trabalho de seleção e melhoramento genético de rebanhos bovinos no Brasil e no exterior.

“Este é um evento muito expressivo na Bolívia que, nesta edição, teve mais de 600 participantes de diversos países. É uma grande satisfação poder divulgar o trabalho da ABCZ em um evento desta magnitude. Tivemos oportunidade de demonstrar as diversas ferramentas disponibilizadas pelo PMGZ para auxiliar os criadores no trabalho de seleção, como de acasalamento dirigido, análise de tendências genéticas, monitoramento genético, descarte e reposição de matrizes, sempre visando o diagnóstico do rebanho e as possíveis correções para melhoria de determinadas características”, ressaltou o técnico.

Renovação de convênio

Ainda durante a Agropecruz, foi renovado o convênio entre a ABCZ, Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), e a Asociación Boliviana de Criadores de Cebú (Asocebu), que oferece benefícios para criadores associados e filhos de associados do país vizinho. Estiveram presentes o diretor da Fazu, Caio Márcio Gonçalves, o vice-presidente da Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri) e conselheiro da ABCZ, José Olavo Borges Mendes Júnior, o coordenador do curso de Zootecnia da Fazu, Rayner Barbieri, e o membro do Conselho Deliberativo da Fundagri, José Peres de Lima Neto.

Fonte: Assessoria ABCZ
Continue Lendo

Notícias

Perspectivas do cenário macroeconômico serão tratadas pelo embaixador do cooperativismo na Expofrísia

Roberto Rodrigues vai tratar sobre perspectivas do cenário macroeconômico no fim tarde desta quinta-feira (25), trazendo informações a cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode se esperar dos próximos anos.

Publicado em

em

Roberto Rodrigues é um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas - Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

A safra 2023/2024 foi desafiadora para os produtores, com queda dos preços, oscilação climática e aumento do custo de produção. Esse conjunto de fatores obrigou os produtores a trabalharem com várias frentes, muitas vezes de forma simultânea. Para auxiliar na busca por uma previsibilidade na próxima safra, a Expofrísia, traz a palestra de Roberto Rodrigues, um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas (ONU). A entrada da feira é gratuita e a inscrição pode ser feita clicando aqui.

Na tarde desta quinta-feira (25), a feira realiza a sexta edição do Fórum Comercial, para tratar dos mercados de grãos, leite e proteína animal. No evento, o público terá acesso a informações mercadológicas relevantes e atualizadas para o agricultor e o pecuarista tomarem as melhores decisões.

Em seguida, no fim da tarde, haverá a palestra principal de Roberto Rodrigues com o tema: perspectivas do cenário macroeconômico. A apresentação tratará da cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode esperar dos próximos anos.

Rodrigues é coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é engenheiro agrônomo pela USP e professor do Departamento de Economia Rural da Unesp, em Jaboticabal (SP). Foi secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, além de ter sido presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e da Sociedade Rural Brasileira (SRB).

Expofrísia

Pelo segundo ano consecutivo, a Expofrísia e o Digital Agro acontecem de forma simultânea em Carambeí, município localizado na região dos Campos Gerais do Paraná.

Os eventos levam ao público exposição de gado leiteiro e soluções para o agronegócio que atendam a dinâmica do campo com sustentabilidade, inovações e tendências para a agricultura digital e a pecuária.

A feira é realizada pela Cooperativa Frísia com apoio técnico da Fundação ABC.

Fonte: Assessoria Expofrísia
Continue Lendo
CBNA – Cong. Tec.

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.