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Lar investe R$ 15 milhões em projeto sustentável em Rolândia

Valor foi aplicado na Unidade Industrial de Aves 3 e possibilita várias etapas de filtro e tratamento da água que seria descartada após ser utilizada na indústria, tornando apta para o consumo humano e podendo ser reutilizada no complexo industrial.

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Unidade Industrial de Aves 3 da Lar Cooperativa em Rolândia, na região Norte do Paraná.

A água é essencial para a vida e também para a industrialização de frangos de corte, sendo necessário em média 25 litros para o abate de um frango. Após atingir a marca de mais de um milhão de aves abatidas ao dia, com quatro indústrias próprias para o abate de aves, e 23 anos de experiência na avicultura, a Lar Cooperativa reforça o seu compromisso com o meio ambiente ao concluir um projeto de reuso de água no município de Rolândia, região Norte do Paraná.

No mês de setembro, a Lar Cooperativa completou dois anos de atuação na região Norte do Paraná e comemorou a data em em momento especial com autoridades, avicultores, clientes e fornecedores – Fotos: Divulgação/Lar

O investimento de R$ 15 milhões foi aplicado na Unidade Industrial de Aves 3 e possibilita várias etapas de filtro e tratamento da água que seria descartada após ser utilizada na indústria, tornando apta para o consumo humano e podendo ser reutilizada no complexo industrial.

A visão de avicultura sustentável está na garantia do suprimento da água para manutenção do abate na indústria, colaborando para a disponibilidade de água atual e para as gerações futuras. “O novo sistema já está em operação ampliando o volume disponível de água, uma vez que o sistema de reuso reaproveita 50% do volume utilizado e reduz o mesmo volume no lançamento para os rios”, explicou a gerente industrial da avicultura da Lar, Lérida Fantin de Vargas.

No mês de setembro a Lar Cooperativa completou dois anos de atuação na região Norte do Paraná, após aquisição da indústria de aves, indústria de rações e recepção de grãos em Rolândia. A cooperativa comemorou a evolução e o crescimento no município na sexta-feira (21) em momento especial com autoridades, avicultores, clientes e fornecedores.

Diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues: “Em dois anos no Norte estamos em uma caminhada de sucesso, graças ao trabalho dos associados e colaboradores”

Na oportunidade o diretor-presidente Irineo da Costa Rodrigues apresentou o posicionamento e estrutura da avicultura da Lar, comparando com cenário nacional e global.  “Em dois anos no Norte estamos em uma caminhada de sucesso, graças ao trabalho dos associados e colaboradores”, comentou. O dirigente também detalhou os investimentos feitos em melhoria, nas estruturas da Lar em Rolândia, que somam mais de R$ 48 milhões na indústria de aves e rações nos últimos dois anos.

Outra evolução muito significativa da Lar em Rolândia é a geração de empregos. Quando a Cooperativa adquiriu a indústria eram 1.451 trabalhadores atuando na indústria de aves, o número mais que dobrou, hoje são 3.043 empregos e até 2023 deve chegar a 3.600. Na indústria de rações são outros 75 funcionários.

Estiverem presentes o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues, o superintendente de Suprimentos e Alimentos, Jair Meyer, o Deputado Estadual Cobra Repórter, o prefeito municipal Ailton Aparecido Mainstro, lideranças da cooperativa, avicultores e demais autoridades municipais.

Fonte: Ascom Lar

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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