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Lar Cooperativa investe em educação e forma novos profissionais em Eletromecânica

O curso foi promovido através de uma parceria entre a Lar Universidade Corporativa, Senai-PR (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e o Sescoop-PR (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) que uniram forças para oportunizar a capacitação profissional de trabalhadores que atuam no cooperativismo.

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Foto: Divulgação

O compromisso da Lar Cooperativa com a educação possibilitou a formação de novos colaboradores no curso Técnico em Eletromecânica. Desta vez 12 trabalhadores da Unidade Industrial de Aves 4, em Marechal Cândido Rondon (PR), concluíram os estudos e receberam o certificado de capacitação profissional em noite de cerimônia realizada na sexta-feira (7), com grande presença de familiares e do diretor 1° vice-presidente da Lar, Diogo Sezar de Mattia, que fez questão de prestigiar a formatura que marca não só o momento especial na vida dos formandos, mas também simboliza os resultados de investimentos contínuos da Cooperativa em educação.

“Temos profissionais de excelência porque a Lar sempre buscou incentivar, tanto os colaboradores quanto os associados, a buscarem conhecimento, aperfeiçoamento nas diversas áreas de atuação, proporcionando assim um alto rendimento no desempenho de suas atividades, então quando chega nessa fase de conclusão do curso é muito gratificante ver a felicidade estampada no rosto de cada formando”, afirmou Diogo Sezar de Mattia.

O curso foi promovido através de uma parceria entre a Lar Universidade Corporativa, Senai-PR (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e o Sescoop-PR (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) que uniram forças para oportunizar a capacitação profissional de trabalhadores que atuam no cooperativismo. Além dos 12 formandos da Lar Cooperativa, outros profissionais da Cooperativa Central Frimesa também concluíram os estudos por meio de uma turma mista formada para ampliar a troca de ideias.

Também participaram da cerimônia de formatura a gerente industrial de avicultura da Lar, Lérida Fantin de Vargas, a coordenadora da Lar Universidade Corporativa, Adrielly Silveira Carlet e a gerente da Unidade Industrial de Aves de Marechal Cândido Rondon, Simone Biscaia.

Formandos

Desde que o curso Técnico em Eletromecânica foi ofertado aos trabalhadores da Lar Cooperativa, mais de 150 pessoas já receberam o certificado. O assistente de linha na higienização pré-operacional na UIA 4, Uilhan kiessler, agora faz parte deste grupo e reconheceu a importância da educação em sua vida pessoal e profissional. “Na Lar eu recebi muitas oportunidades, conquistei novos cargos, só tenho a agradecer por essas conquistas que alcancei por meio dos estudos e é o conhecimento que move a indústria, então a formação de pessoas capacitadas é o estopim para melhorarmos a qualidade de nossos processos”.

O mecânico de manutenção da UIA 4, Mateus Eduardo da Silva Ferreira, tem boas expectativas com a conclusão do curso. “Com todo o conhecimento adquirido acredito que tenho muito a contribuir com a Lar e minha meta é continuar estudando para crescer profissionalmente e quem sabe conquistar cargos de liderança”.

Para o segundo semestre de 2023 está previsto o início de três novas turmas e outras seis estão em andamento. O curso tem duração de dois anos e é ofertado em diversas unidades da Lar, sendo que algumas turmas são compostas exclusivamente por colaboradores da Cooperativa por conta do volume de interessados. Com o certificado, esses profissionais ficam à disposição das oportunidades que possam surgir e assim garantir o crescimento profissional.

Fonte: Assessoria LAR

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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