Empresas
Lançamentos de produtos marca Pioneer® para a Safra 2017/18
Para alcançar excelentes rendimentos, a empresa também coloca a disposição dos agricultores as opções do Tratamento de Sementes Industrial
Neste ano em que completa 45 anos de presença no Brasil, a DuPont Pioneer coloca a disposição dos produtores lançamentos que farão parte do seu portfólio de milho e soja.
Milho
Nessa safra verão 2017/18, a DuPont Pioneer comercializará grande parte dos seus híbridos com a tecnologia Leptra® de proteção contra insetos. Lançada na safra verão 2016, a tecnologia Leptra® é a combinação das tecnologias Agrisure Viptera®, YieldGard®, Herculex®I, e Liberty Link®, que auxiliam no controle das principais lagartas que atacam a cultura do milho. No Brasil, ela está disponível também em versão tolerante ao herbicida glifosato, contendo a tecnologia Roundup Ready™ 2 Milho.
Resultados de lavouras da safra verão 2016 comprovam a eficácia da tecnologia Leptra®, que associada ao potencial produtivo dos híbridos marca Pioneer®, estão trazendo muitos benefícios aos agricultores nas diversas regiões produtoras de milho no Brasil. Lembrando que a manutenção da eficácia da tecnologia Leptra® está altamente ligada à adoção de boas práticas de manejo pelos produtores, dentre elas a utilização de refúgio estruturado efetivo.
“Também para a safra 2017/18, a empresa lançará no mercado o P3898. Um híbrido de ciclo precoce, de porte médio, excelente enraizamento, folhas eretas, grãos semiduros alaranjados e com alto nível de resistência às principais doenças como ferrugem polissora, mancha-branca, fusarium, complexo de mosaico e corn stunt. O P3898 apresenta adaptação para plantios no estado do Paraná, regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, podendo ser plantado no verão e safrinha”, afirma Jerson Grieco, Gerente Técnico de Produto da DuPont Pioneer.
Soja
Já para a próxima safra de soja, além das cultivares existentes no portfólio da empresa, a variedade 96Y90, uma cultivar de ciclo precoce, com alto potencial produtivo e com adaptação em diversas regiões edafoclimáticas da cultura, será oferecida ao mercado com volumes suficientes para atender as demandas das diversas regiões de vendas da DuPont Pioneer, desde o Sul até o Brasil Central. A soja possui alto grau de resistência ao Nematoide de Cisto raças 3 e 14 e ao Cancro-da-Haste, tendo diversas avaliações realizadas em suas áreas experimentais e lavouras pré-comerciais, que comprovam a estabilidade elevada e a alta capacidade de desenvolvimento desta em condições ambientais diversas”, complementa Jerson.
Também a partir da safra 2017/18, produtores contarão com a tecnologia Intacta RR2 PRO®. A tecnologia proporciona um nível de proteção da planta contra diversas pragas de importância econômica, além de tolerância ao herbicida Glifosato. A utilização de cultivares de soja com a tecnologia Intacta RR2 PRO® deve ser associada à implementação de boas práticas de manejo de culturas OGM´s.
Para alcançar excelentes rendimentos, a empresa também coloca a disposição dos agricultores as opções do Tratamento de Sementes Industrial da DuPont Pioneer com o inseticida Dermacor® para soja, e Dermacor® para milho associado ao Poncho®, os quais auxiliam no controle das principais pragas destas culturas.
Para saber mais sobre o portfólio de produtos marca Pioneer®, procure o representante de vendas da sua região.
Agrisure Viptera® é marca registradas utilizadas sob licença da Syngenta Group Company.
A tecnologia Agrisure® incorporada nessas sementes é comercializada sob licença da Syngenta Crop Protection AG.
® YieldGard é marca registrada utilizada sob licença da Monsanto Company.
Tecnologia de proteção contra insetos Herculex® desenvolvida pela Dow AgroSciences e Pioneer Hi-Bred.
®Herculex e o logo HX são marcas registradas da Dow AgroSciences LLC.
LibertyLink® e o logotipo são marcas registradas da Bayer.
Poncho® é marca registrada da BAYER S.A.
Intacta RR2 PRO® é marca registrada utilizada sob licença de uso da Monsanto Company.
Sempre siga as regulamentações de importação e exportação, práticas de manejo e as instruções do rótulo de pesticidas. Variedades que são tolerantes ao glifosato (incluindo os designados pela letra “R” e “Y” no número de produto) contêm genes que conferem tolerância a herbicidas a base de glifosato. Herbicidas a base de glifosato controlam culturas que são tolerantes ao glifosato.
As marcas com ®, ™ ou SM são marcas e marcas de serviço da DuPont, Pioneer ou de seus respectivos titulares. © 2017 PHII
Fonte: Ass. de Imprensa

Empresas Ameaça silenciosa
Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves
Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.
A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.
Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.
“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.
Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.
“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.
A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.
Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos
A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.
A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.
“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.
A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.
Empresas
Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor
Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.
Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.
Manutenção e ventilação: aliados da produtividade
A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.
Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.
Alta nas temperaturas exige preparação antecipada
De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.
Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

