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Laboratório de Microbiologia Agrícola da Seapi é referência na produção de inoculantes para lavouras de soja

Produtos são naturais, aumentam a produtividade e geram economia de US$ 12 bilhões/ano.

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O assunto pode parecer complexo e utilizar palavras difíceis. Mas, na verdade, o trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Microbiologia Agrícola do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) é de fácil entendimento e fundamental para o desenvolvimento da pesquisa e da produção agrícola gaúcha.

O setor disponibiliza mais de mil estirpes de rizóbios eficientes na fixação biológica de nitrogênio para cerca de 200 leguminosas de importância agrícola. Este banco faz parte da coleção SEMIA, o mais completo banco de germoplasma oficial de rizóbios da América Latina (mais informações sobre a coleção abaixo). Os rizóbios são um tipo de bactéria fixadora de nitrogênio, que conseguem estabelecer uma simbiose com as leguminosas, tornado-as mais eficientes e deixando o solo mais rico em nitrogênio.

Fotos Fernando Dias/Seapi

As indústrias que demandam este material são de diversos estados, como Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Tocantins e Mato Grosso. Só nos últimos cinco anos, foram comercializadas cerca de 300 bactérias. A indústria, por lei, precisa comprar anualmente estas estirpes de rizóbios para produção de inoculantes, disponíveis na forma turfosa e líquida e que serão misturados nas sementes das plantas. O Laboratório é certificado pelo Mapa desde 2017 para a realização deste trabalho.

Mas o que são os inoculantes? São produtos que contém grande quantidade de bactérias que fazem muito bem às lavouras, intensificando o processo natural da fixação biológica de nitrogênio, através do qual bactérias que vivem no solo se associam às plantas, captam o nitrogênio do ar e o transformam em alimento para a planta. As indústrias compram estas bactérias em estado de dormência, fazem a sua multiplicação e as transformam em produtos para os agricultores colocarem nas plantas. O mercado oferece inoculantes líquidos, géis, turfosos e outras formulações.

As estirpes de rizóbios mais demandadas pela indústria são para os inoculantes de soja, cerca de 60%, feijão com 12%, feijão miúdo e de corda com 5%, cornichão 4%, amendoim 3% e outras leguminosas como alfafa, grão-de-bico e trevo com 2% ou menos.

As quatro estirpes recomendadas para a  cultura da soja são a SEMIA 587 e SEMIA 5019 (Bradyrhizobium elkanii), SEMIA 5079 (Bradyrhizobium japonicum) e SEMIA 5080 (Bradyrhizobium diazoefficiens). A disseminação de estirpes eficientes e a difusão da prática da inoculação tiveram significativa contribuição, principalmente para a alta produtividade média da soja no Brasil.

“Os rizóbios responsáveis pela fixação de nitrogênio trazem benefícios para todas as áreas cultivadas brasileiras, principalmente para a lavoura de soja, resultando numa economia de aproximadamente US$ 12 bilhões/ano em decorrência da não utilização de fertilizantes nitrogenados”, afirma Anelise Beneduzi da Silveira, coordenadora do Laboratório de Microbiologia Agrícola.

Segundo ela, o Brasil pode se orgulhar de ocupar a liderança no aproveitamento dos benefícios dos inoculantes para a soja. “A tendência moderna no cultivo de leguminosas é a utilização cada vez mais intensa dos inoculantes por serem produtos naturais, altamente eficientes e com relação custo-benefício muito favorável para o lado do benefício”, afirma Anelise. Atualmente, além dos rizóbios, o DDPA também pesquisa inoculantes para acácia-negra, erva-mate, feijão, leguminosas forrageiras e gramíneas.

História do laboratório

A história deste serviço prestado pelo Laboratório de Microbiologia começou na década de 1950, com o professor João Rui Jardim Freire, do extinto Instituto de Pesquisas Agronômicas.

Ipagro desenvolveu pesquisas para a seleção de estirpes de bactérias, rizóbios, e a produção de inoculantes, atendendo a uma demanda motivada pelo início da expansão da cultura da soja e estimulada por indústrias do setor agrícola.

O objetivo era formular produtos inoculantes para substituir os fertilizantes nitrogenados nas lavouras de soja brasileiras, baixando custos e, aumentando assim, a produtividade. O primeiro lote de inoculantes produzido por uma indústria gaúcha foi no ano de 1956.

A partir de 1980, devido à Lei nº 6.894 sobre inspeção e a fiscalização da produção e comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, entre outros, o laboratório foi o primeiro e, por décadas, único a ser credenciado junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para análise oficial da qualidade dos inoculantes utilizados no Brasil, principalmente para as lavouras de soja. A partir daí, foram estabelecidas diretrizes quanto a qualidade dos mesmos, de modo que os inoculantes nacionais ou importados devem ter na sua formulação uma concentração mínima de bactérias, serem elaborados em suporte esterilizado e com os microrganismos autorizados e estarem livres de microrganismos não especificados, entre outras características. ”Além da importante participação na elaboração dos protocolos para produção e para análise da qualidade dos inoculantes, o Laboratório de Microbiologia Agrícola também atuou como depositário de estirpes de rizóbios eficientes na fixação biológica de nitrogênio em leguminosas de importância agrícola, o que originou a Coleção SEMIA de Rizóbios, nome dado em decorrência da antiga Seção de Microbiologia Agrícola”, destaca Anelise.

Coleção SEMIA

A coleção tornou-se uma referência nacional para o Mapa, sendo o banco de germoplasma oficial de rizóbios para a produção de inoculantes comerciais, o mais completo da América Latina.

A Coleção SEMIA de Rizóbios é responsável tanto pela manutenção, quanto pela distribuição das estirpes recomendadas para utilização em inoculantes comerciais de leguminosas de importância econômica, tais como soja, feijão, amendoim, forrageiras, entre outras.

O primeiro registro da Coleção SEMIA foi em 1973, no IBP World Catalogue of Rhizobium Collections, e se encontra registrado no World Data Center on Microorganisms com o número 443. A disponibilização dos dados da Coleção SEMIA está integrada à rede species e no  site da Seapi.

Atualmente a Coleção SEMIA de Rizóbios também está cadastrada como instituição fiel depositária do patrimônio genético brasileiro no Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) e no Sistema Nacional de Gestão do Patrimônio Genético e do Conhecimento Tradicional Associado (SisGen) do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

Mais informações sobre o Laboratório de Microbiologia Agrícola por ser solicitadas pelo telefone (51) 3288-8031 ou pelo email microbiologia@agricultura.rs.gov.br.

Fonte: Assessoria Seapi

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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

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Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

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Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

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Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
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