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Empresas Bovinos

Kersia apresenta linha de suplementos nutricionais para vacas leiteiras durante o 9° SBSBL

O Programa Bolus, que será lançada na Milk Fair, oferece uma tecnologia única que fornece a suplementação ideal para vacas leiteiras em momentos-chave do ciclo de produção.

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Foto: O Presente Rural

Sucesso na Europa desde seu lançamento, em 2014, a equipe Kersia/Hypred vai apresentar na Milk Fair, de 05 a 07 de novembro em Chapecó, sua linha de suplementos intraruminais, que oferece seis suplementos nutricionais para vacas leiteiras, desenvolvidos com a tecnologia de bolus efervescente e de liberação lenta, prometendo fornecer a dose certa, no momento certo e no local certo para uma lactação mais saudável e produtiva. O Zootecnista Petterson Sima, Supervisor Técnico e Marketing da Kersia, explica: “O objetivo de todo produtor de leite é ter vacas paridas em lactação e o parto é uma etapa muito distinta dentro do ciclo da vaca. Em torno desse momento temos diferentes desafios que exigem muito da capacidade fisiológica da vaca, ocorrendo desde o período de pré-parto até a nova etapa de reprodução. São muitos os distúrbios e doenças que têm forte relação com aspectos nutricionais e o objetivo da Kersia é auxiliar o produtor de leite a diminuir os impactos e prejuízos desses problemas com uma suplementação específica para cada caso.”

A exemplo disso temos o BOLIFLASH CALCIUM, uma suplementação de cálcio gradativa e contínua para a redução do risco de hipocalcemia e seus impactos indiretos. Sima ressalta a importância da suplementação adequada de cálcio e a diferença da tecnologia Kersia: “Nessa fase, ainda que o animal tenha sido devidamente preparado no pré-parto com técnicas como dieta aniônica, o risco de hipocalcemia subclínica permanece, com estudos demonstrando persistência de casos em boa parte do rebanho. Nessa fase a vaca está com sua capacidade de absorver cálcio diminuída, apesar da grande demanda. BOLIFLASH CALCIUM age desde o primeiro minuto de aplicação graças a sua tecnologia de efervescência. E a suplementação é constante e gradual por horas com o bolus de liberação lenta, diferente das soluções líquidas onde a taxa de passagem é bastante elevada e o animal precisa captar tudo o que pode dentro de um curto período”.

O controle de cetose e acidose também irão receber reforço do Programa Bolus. Rico em colina e metionina protegidas, BOLIFAST PHYSIOLOGIC é a solução da Kersia para impulsionar o fígado: “Muitas fazendas têm dificuldade em reduzir o escore de algumas vacas para o nível ideal durante o pré-parto. Normalmente as vacas que estão com sobrepeso estão com sua capacidade hepática comprometida e é nesse momento que o BOLIFAST PHYSIOLOGIC pode contribuir. Com hepatoprotetores agindo como um impulsionador fisiológico para o fígado, favorecemos a retomada de sua capacidade plena no metabolismo de gordura, reduzindo quadros de cetose e esteatose hepática, o chamado ‘fígado gordo’. Após o parto ainda é possível continuar ajudando o fígado com o BOLIFAST RUMEN”, explica Sima.

Além de manter o suporte ao fígado, BOLIFAST RUMEN busca dar suporte também no equilíbrio ruminal, principalmente para vacas de alta produção, já que a mudança de dieta e da demanda fisiológica do animal exigem bastante da capacidade digestiva do animal. Com agentes tamponantes, vitaminas e leveduras, esse bolus favorece a digestão ruminal, estabilizando o pH e promovendo a adequada fermentação microbiana: “O que se espera é uma maior eficiência digestiva, com uma fermentação mais equilibrada, melhor aproveitamento da energia e consequente aumento na ingestão de matéria seca, reduzindo o balanço energético negativo e seus impactos no início da lactação”, reforça Petterson.

Para apoio na preparação para novo cio e reprodução a linha conta com BOLIFLASH FERTIL, composto por uma série de elementos que favorecem o desempenho reprodutivo, como vitaminas A, D, E e betacarotenos, além de minerais importantes, como selênio e outros. Aqui novamente a suplementação gradativa se torna um diferencial, estimulando e preparando para reprodução de maneira geral. Como complemento nessa fase ou em outras dentro do ciclo, como períodos críticos e de estresse no manejo, transporte, doenças, mudanças de dietas ou qualquer outro motivo, BOLIFLASH VITAMINS posiciona-se como o coringa capaz de reforçar o organismo nutricionalmente no crescimento, produção e reprodução. “Com uma seleção de oligoelementos essenciais para os desafios fisiológicos em geral, o produto ajuda a vaca a recuperar suas funções fisiológicas e assim retomar o bom desempenho” complementa Sima.

E o período seco também recebe atenção. Chegando em 2020, com dois bolus de liberação lenta que dão suporte por 120 dias, BOLITRACE BIOTIN + é focado em auxiliar as vacas que entraram no período seco. “Contando com uma tecnologia de liberação super controlada, teremos uma dose diária de vitaminas e minerais que irão suprir lacunas da dieta de período seco. Estamos falando do momento onde a vaca irá reconstituir todo seu organismo para uma nova lactação e reprodução, além da etapa final da atual gestação. Os reflexos podem ser observados na saúde da cria, da vaca e na produção de leite, inclusive porque o produto mantêm suporte no pós-parto com seus 120 dias de ação”, finaliza Petterson.

A Kersia é apoiadora do Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite e vai apresentar a linha completa no estande da empresa e com destaque especial no evento paralelo dia 06 de novembro as 17h30min. Com uma palestra ministrada pelo professor e pesquisador Marcio Nunes Correa, do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Pecuária da Universidade Federal de Pelotas, a palestra abordará os distúrbios metabólicos do período de periparto e seus impactos biológicos e financeiros e como a nova tecnologia pode contribuir para uma pecuária leiteira mais sustentável no Brasil.

 

Fonte: Assessoria

Empresas Artigo

A importância das monitorias sanitárias no incubatório de aves

A qualidade dos pintos com um dia de vida é determinada pela interação de múltiplos fatores inerentes ao incubatório

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Divulgação Zoetis

Artigo escrito por: Beatriz Silva Santos, médica veterinária, assistente técnica da Zoetis na divisão de Aves para as regiões Sudeste e Centro-oeste*

A avicultura brasileira se destaca pelo uso de tecnologia avançada, controle de qualidade e constante monitoramento microbiológico nas diversas etapas da produção. Entre essas etapas, os incubatórios de aves têm o papel fundamental de conectar diferentes origens de ovos embrionados e o destino das aves recém-nascidas em um mesmo ambiente.

A qualidade dos pintos com um dia de vida é determinada pela interação de múltiplos fatores inerentes ao incubatório, que podem gerar condições ideais para a disseminação de patógenos, com consequentes perdas embrionárias e de pintinhos, má qualidade das aves e enfermidades que levarão a grandes prejuízos.

As bactérias, de modo geral, podem penetrar no ovo pelos poros em menos de 30 minutos após a postura. Esta penetração é facilitada, nos primeiros minutos após a postura, pela umidade e temperatura natural do ovo. Durante a incubação, a umidade e a temperatura também favorecem o rápido aumento da população microbiana.

As fontes de contaminação em uma planta de incubação, além de ovos contaminados e penugem dos pintinhos, podem estar associadas a vários fatores como a qualidade do ar e da água, o fluxo de pessoas (funcionários e visitantes) e de veículos, a presença de pragas (roedores e insetos), pássaros, a remoção e tratamento de resíduos (biológicos, químicos e físicos) e a higienização de ambientes e equipamentos.

Os incubatórios de aves e os nascedouros também são uma área de alto risco, pois fornecem temperatura e umidade ideais para muitos microrganismos sobreviverem e se reproduzirem.

Os patógenos mais prejudiciais aos pintos de um dia que podem causar mortalidade embrionária, mortalidade ao nascer, aumento de refugos e mortalidade nas primeiras semanas de idade são: Escherichia coli, que serve como parâmetro quantitativo da contaminação bacteriana em um incubatório; Salmonella e Pseudomonas e fungos da espécie Aspergillus.

Pesquisas realizadas demostraram que 70% dos casos de onfalite e morte embrionária são causadas por Escherichia coli e quando estes embriões não morrem, os pintinhos apresentam má reabsorção do saco vitelino, não ganham peso e apresentam baixo desempenho.

O Aspergillus fumigatus é o fungo de maior importância que pode crescer em um ambiente de incubatório de aves. Existe uma associação entre a presença de grande número de colônias de Aspergillus fumigatus com o desenvolvimento de aspergilose clínica nos primeiros dias de vida do pintinho. No entanto, grande quantidade destes indica que há necessidade de uma melhor higienização dos ovos na granja ou no incubatório.

Programa sanitário

Um programa sanitário deve ser elaborado para minimizar os riscos relacionados as fontes de contaminação que prejudicam a qualidade dos produtos da “granja ao prato”, desde os ovos férteis até a carne servida a mesa do consumidor, pois afetam a saúde das aves e/ou a saúde pública, com ênfase especial aos microrganismos causadores de ETA (Enfermidades transmitidas por alimentos), como Salmonella spp, Escherichia coli, Campylobacter jejuni, Staphylococcus aureus e Clostridium sp.

O programa deve ser rotineiramente realizado e os resultados regularmente conferidos e interpretados usando processos-padrão contínuos de validação e monitoramento da população microbiológica.

Para que as aves possam expressar seu potencial genético e produtivo elas devem estar dentro de padrões de genética, nutrição, manejo, ambiente e microbiológico desde o primeiro dia de vida. A avaliação microbiológica qualitativa e quantitativa funciona como um termômetro dos processos relacionados as reprodutoras e as medidas de biosseguridade dos incubatórios a fim de conferir se o programa sanitário adotado está sendo eficaz no controle destes microrganismos.

Entre os principais itens a ser monitorados nos incubatórios estão: qualidade dos ovos, limpeza do ambiente e equipamentos utilizados nos processos (carrinhos, bandejas de ovos, caixas de pintos, triturador), limpeza e fluxo de caminhões de transporte de ovos e pintos, qualidade da água, contaminação de ovos bicados, mecônio, pintos de 1 dia, vacinas de aves, mãos dos sexadores, troca de filtros, entre outros, de acordo com a especificidade das plantas, sempre buscando cumprir as exigências sanitárias do Plano Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) e legislações do mercado brasileiro e internacional.

Outras análises utilizadas são: pesquisa de Salmonella spp. em swabs de superfícies; pesquisa de salmonellas e/ou outras bactérias em penugens, ovos bicados, mecônio e pintos de 1 dia; análise microbiológica de solução vacinal; análise bacteriológica e físico-química da água de abastecimento e água destilada; monitoramento e diagnóstico de enfermidades através de exames sorológicos, histopatológicos, biologia molecular; entre outras análises extras.

Ao analisar os resultados é possível agir na causa do problema, em casos de amostras fora dos padrões de qualidade estabelecidos. Pode ser necessário revisar o manejo dos ovos na granja, melhorar o processo de desinfecção deles e/ou do incubatório, verificar os procedimentos de sanitização de ambientes e equipamentos, avaliar a limpeza do sistema de climatização de aviários, controlar a qualidade da água e conferir a desinfecção em incubadoras e nascedouros, conforme o mapeamento das falhas encontradas.

Tão importantes quanto as análises microbiológicas, treinamentos regulares dos funcionários, a avaliação da qualidade dos ovos (AQO), embriodiagnóstico realizado por pessoas especializadas e checklists frequentes dos procedimentos de boas práticas de produção são monitorias sanitárias que garantem o sucesso do programa de biosseguridade, e consequentemente, a qualidade do produto final do incubatório de aves, os pintinhos de um dia.

Fonte: Assessoria
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Empresas Aminoácidos sulfurados

Evonik foi destaque no 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, em Viçosa, MG

Debate sobre melhor desempenho de aves com aminoácidos sulfurados, lançamento do Relatório de Matérias-Primas e coquetel de abertura entre os destaques da empresa

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Divulgação Evonik

Um debate sobre a otimização no uso de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade; o lançamento do Relatório de Matérias-Primas de 2023, a realização do coquetel de abertura e a participação da equipe técnica foram alguns dos destaques da Evonik durante o 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, que aconteceu na Universidade Federal de Viçosa (UFV) no último mês de março.

gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

Tradicional apoiadora do evento realizado pela UFV, a Evonik é uma das patrocinadoras desde a sua primeira edição. O objetivo é incentivar e promover o desenvolvimento de pesquisas na área de nutrição a fim de desenvolver o setor, defende o gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

“Aqui temos a oportunidade de estar em sintonia com a universidade e com a ciência. É um evento muito alinhado com o nosso posicionamento de mercado e a liderança no setor. Quando falamos do Atlas MetAMINO e do Relatório de Matérias-Primas, por exemplo, são temas que trazem ciência, pesquisa e muito estudo”, comenta Chagas.

Ele destaca a importância dos estudos científicos para a evolução dos setores avícola e suinícola. “Aqui vemos profissionais com muitos anos de carreira e também aqueles que estão chegando, é um encontro de várias gerações. Então, vemos a evolução científica da cadeia produtiva como um todo, conseguimos chegar até aqui, no ponto em que estamos, porque tivemos muita ciência e essa harmonia entre as gerações”, afirmou.

Pré-Simpósio

No dia 25 foi a realização do Seminário Professor Luiz Albino. Com foco em “Atualizações nutricionais para a produção de alta performance”, a Evonik ministrou palestra em uma ação conjunta com outras empresas do segmento. Neste seminário, o diretor Técnico da Evonik nas Américas, Victor Naranjo, defendeu a “Otimização de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade”.

Chagas salienta a participação massiva de convidados. “Foi impressionante a adesão do público a este encontro. Tivemos a sala cheia, muita procura pelo debate e as palestra todas foram muito bem conduzidas”, disse explicando o nome do seminário em homenagem ao Professor Luiz Albino, falecido poucos dias antes da realização do evento. “No encerramento tivemos uma homenagem ao professor com a presença da família dele”.

Coquetel de abertura

O coquetel de abertura marcou o lançamento das Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos, referência mundial em nutrição de monogástricos. Com 500 participantes, o coquetel foi um momento de confraternização com a presença de líderes da cadeia produtiva e nutricionistas das principais empresas do país. “Pensamos em proporcionar um momento de confraternização. Foi muito prestigiado, tivemos ali desde estudantes, passando por pesquisadores, cientistas, empresários, nutricionistas em um grande encontro da cadeia produtiva de todo o país. Vieram profissionais de norte a sul, então, foi muito importante”.

Fonte: Assessoria
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Empresas

Santa Catarina terá sua primeira usina de grande porte de biometano em 2025

Estado tem oportunidade de se destacar na produção de biocombustíveis

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Fotos e texto: Assessoria

Adquirida pelo Grupo Energisa em agosto de 2023, a AGRIC, empresa de compostagem de resíduos orgânicos industriais para produção de biofertilizante localizada em Campos Novos (SC), será a primeira planta de grande porte de biometano e biogás de Santa Catarina. A expectativa é que a usina produza 25.000 m³/dia de biometano, trate 350 ton/dia de resíduos e comercialize 3500 ton/mês de adubo com sua plena entrada em operação, prevista para julho de 2025. Sob gestão da (re)energisa, a marca de geração e comercialização de energia limpa e renovável da companhia, a aquisição marcou a entrada do Grupo Energisa no segmento de biogás e biometano, e contou com investimento inicial na ordem de R$ 60 milhões.

Com este aporte, os biodigestores, que convertem os resíduos em biogás, receberam aprimoramentos, assim como os sistemas de geração de energia elétrica para o autoconsumo da usina. Entre 2024 e 2025 serão investidos R$ 80 milhões, que vão impulsionar a geração de empregos diretos e indiretos, movimentar a economia local e colocar a região na vanguarda da transição energética. A dimensão deste projeto também pode ser observada com a tecnologia de ponta que a Agric utilizará. Será a mesma que é empregada na Europa, em termos de solução de gerenciamento automatizado, reatores de grande porte e engenharia de processos para maximizar o aproveitamento do resíduo como fonte de energia e nutrientes para retornar à cadeia produtiva. A expectativa é que a usina impulsione a transição energética e a descarbonização do Estado.

Segundo Frederico Botelho, líder de soluções bioenergéticas da (re)energisa, Santa Catarina é considerada um local estratégico porque apresenta abundância no suprimento de resíduos para a operação. “É um insumo de energia resiliente ao ambiente econômico, e que combina a demanda com impacto social e ambiental crescentes. Por isso, torna-se um movimento estratégico, dado que a Associação Brasileira de Gás (Abiogás) prevê o aumento de 500 mil m³/dia para 7 milhões m³/dia de consumo de biometano até 2029. O biocombustível tem a possibilidade de substituir o consumo de gás natural, GLP e diesel e seu crescimento depende apenas da sua competitividade frente aos demais combustíveis.”, afirma Frederico Botelho.

Todo o processo, da geração à comercialização do gás, será feito pela (re)energisa. O biometano será comercializado para o mercado local, atendendo a demandas já mapeadas para biocombustível e energia. Trata-se de um insumo estratégico para a marca e para o mercado em dimensões econômica, energética e ambiental. Também existem planos para replicar esse modelo de negócios em outros estados brasileiros.

“A entrada da Energisa no mercado de biometano e biogás consolida a posição do Grupo como um player integrado que oferece um ecossistema de soluções energéticas, e integra a estratégia de diversificação de portfólio da companhia. Além disso, reafirma o papel da Energisa em ser protagonista da transição energética no Brasil rumo a uma matriz mais limpa e sustentável, que promove mais segurança energética ao país e gera inúmeros benefícios para o desenvolvimento socioeconômico” conclui Botelho.

A (re)energisa participa do 6º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, que está acontecendo, em Chapecó. Além de marcar presença com um espaço no evento, o Líder de Soluções Bioenergéticas Frederico Botelho fez uma apresentação do case da AGRIC na manhã desta quarta-feira (17/4).

 

Estado de Santa Catarina é estratégico para negócios em biometano

A escolha pela aquisição do empreendimento em Campos Novos foi estratégica, considerando o alto volume de resíduos orgânicos disponíveis na região, provenientes principalmente de frigoríficos de aves e suínos e indústrias de laticínios.

Isso significa que as indústrias locais podem se beneficiar diretamente de uma unidade de tratamento de resíduos que garanta segurança ambiental no processo de destinação e também do biometano produzido, criando uma cadeia circular em que o resíduo de uma indústria pode ser utilizado como matéria-prima na produção do biometano que será comercializado para indústrias da própria região.

 

Fonte: Assessoria
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