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Kepler Weber traz novidades para a Agrishow

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A líder no setor de armazenagem de grãos, Kepler Weber, lança três produtos na 22º edição da Agrishow. Passam a integrar o portfólio de soluções da companhia, o silo elevado 36’ de diâmetro e novos modelos de roscas varredoras e passarelas. Os 170 mil visitantes esperados para feira em Ribeirão Preto, entre 27 de abril e 1º de maio, terão acesso às novidades da Kepler Weber em primeira mão.  
 
“Proporcionar maior segurança aos nossos clientes é um forte objetivo da Kepler Weber em 2015. Ao desenvolver novos produtos e remodelar projetos buscamos aprimorar questões que impactam diretamente no dia a dia do produtor como prezar pelo bem-estar, atender a capacidades diferentes e introduzir melhorias contínuas na automação”, conta Felipe Maciel, gerente de Marketing da companhia. 
 
Para a Kepler Weber, a Agrishow é um bom termômetro sobre como se comportará o mercado no próximo ano. Tal afirmação se faz verdadeira tanto por conta do volume de negócios gerados quanto pelo público qualificado presente no evento. 
                                                                                                   
Os novos produtos foram desenvolvidos pelo CETEK – Centro Tecnológico de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, setor responsável pela melhoria contínua dos produtos da Kepler Weber – e seguem as mais recentes normas de segurança do mercado.
 
Diferenciais dos lançamentos da Kepler Weber na Agrishow: 
 
O Silo Elevado 36’ de diâmetro traz benefícios como corrimão e degraus para toda a escada do telhado, bem como uma plataforma sextavada no topo, permitindo o acesso seguro para operação e manutenção. Para facilitar a operação e a segurança existe a opção de uma escada caracol no corpo do silo. O sistemas de termometria e aeração também são oferecidos como opcionais, para adequação da necessidade de cada cliente. Outro diferencial é a vedação, que consiste em aplicação de filetes de borracha calafetadora, intercaladas entre os espaçamentos das furações verticais de todas as chapas laterais e um filete de borracha calafetadora na horizontal. 
 
As Roscas Varredoras 2015 passam a ser automáticas e assistidas, prezando pela segurança do operador ao eliminar a necessidade de colocar pessoas dentro do silo durante o processo de descarga. A construção e montagem do produto passa a ser por módulos, garantindo uma fácil montagem. Já os tratores de movimentação, concedem à Rosca Varredora um avanço sem interferir na potência do motor de acionamento, uma vez que cada trator possui um motor de 0,5 cv, com taxa de redução adequada, otimizando o processo de descarga. 
 
A automação do funcionamento da Rosca Varredora se dá por um quadro de comando instalado na parte externa do silo. Com a automação da Rosca Varredora é possível garantir menor oscilação no fluxo de descarga e maior vida útil do conjunto.
 
As Passarelas modelo 2015 foram dimensionadas para resistir aos efeitos de ventos em até 144Km/h, sua estrutura é totalmente metálica com chapas zincadas e os itens de segurança são destacados em amarelo. As longarinas passam a ter um aspecto auto-limpante, reduzem o acúmulo de impurezas na estrutura e evitam sujeira ou umidade em seu interior. Com 1,2 m de altura, o guarda corpo também foi evidenciado em amarelo para garantir maior segurança ao operador. A distância entre os tubos é de 0,5m e estão dispostos em todo o perímetro da passarela, com rodapés de 0,2m. É possível, ainda, incluir tubos adicionais no corrimão para adequar o produto a normativas específicas. 
 
 
Sobre a Kepler Weber – A Kepler Weber, em seus 90 anos de história, se especializou no desenvolvimento de soluções completas em armazenagem de grãos e movimentação de granéis sólidos em terminais portuários, centros de transbordo e mineração. Com presença em mais de 40 países e em cinco continentes, a companhia é líder no setor do agronegócio na América do Sul na etapa pós-colheita da cadeia produtiva de grãos. Mais da metade de toda a produção anual de grãos no Brasil passa por uma solução da Kepler Weber. Acesse www.kepler.com.br. 

Fonte: Ass. de Imprensa Kepler Weber

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Notícias Evento acontece em maio

Acricorte 2024 projeta recorde em público e negociações

Além da feira de negócios, destinada para o setor, com mais de 60 stands, o evento contará com palestras dos principais nomes da agropecuária do País.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Promovido pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), o maior evento técnico da pecuária brasileira, o Acricorte, acontece em maio nos dias 16 e 17. A expectativa é de um público superior ao do ano passado, atingindo três mil pessoas. Além da feira de negócios, destinada para o setor, com mais de 60 stands, o evento contará com palestras dos principais nomes da agropecuária do País.

Entre os nomes confirmados estão: Marcos Fava Neves, um dos maiores professores e cientistas internacionais da atualidade que estuda o agronegócio mundial, que irá falar sobre “Futuro da pecuária: 10 pontos para vencer. Gustavo Spadotti, chefe geral da Embrapa Territorial, apresenta no primeiro horário da tarde do primeiro dia o tema “Sustentabilidade: Otimização produtiva e compromisso ambiental.” Já o médico-veterinário e editor do “Notícias do front”, Rodrigo Albuquerque, fala sobre evolução na pecuária 2024/2028.
Também estará presente no primeiro dia, Alessandro Medeiros, carioca de 53 anos e único ultra atleta do mundo que só come carne. Participa também, a nutricionista dele, Letícia Moreira, falando sobre Dieta carnívora: Nutrição e esporte.

No segundo dia, o círculo de palestras começa com o pecuarista Daniel Wolf explicando sobre sucessão familiar. João Branco, apontado como um dos 10 melhores profissionais de Marketing do Brasil, segundo a Forbes. O número um entre os profissionais de marketing do Brasil, vem em seguida com um tema curioso: “Muito além do Big Mac” Além disso, A forragista Janaína Martuscello apresenta como tema “A nova pecuária à pasto.”

Roberto Barcellos, agrônomo e consultor especializado em produção de carne bovina de qualidade, dá continuidade no painel de palestras falando sobre pecuária do futuro e as novas estratégias.

Por fim, o criador da maior comunidade de pecuária na bolsa de valores e maior influenciador deste assunto, João Sebba, finaliza as palestras do Acricorte 2024 falando sobre “Boi na bolsa e a nova pecuária.”

Para o presidente da Acrimat, Oswaldo Ribeiro Jr, o evento que é um sucesso desde 2019, se destaca não apenas pelas palestras, mas sim pela feira de negócios que aumenta o número de empresas a cada ano. “Essa será uma oportunidade de o público conhecer novas tecnologias do setor, realizar transações comerciais e ampliar a integração entre os profissionais do ramo. Dezenas de empresas de vários ramos do setor da pecuária estão reunidas em um só local, facilitando para o produtor que busca se atualizar do mercado e investir em seu negócio”, explica o representante da entidade responsável pelo Acricorte.

Inscrição
Para se inscrever, os interessados devem acessar o site da Acrimat. Já os associados devem se inscrever através do telefone (65) 4063-1737 ou e-mail acrimat@acrimat.org.br.
Para credenciamento de jornalistas, os profissionais devem entrar em contato com a assessoria de comunicação pelo WhatsApp (65) 99914-0663.

Fonte: Assessoria Acrimat
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Supremo vai julgar marco temporal em sessão presencial

Pela tese do marco temporal, os indígenas somente têm direito às terras que estavam em sua posse no dia 05 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir em sessão presencial do plenário a validade da decisão do ministro Gilmar Mendes que determinou a instauração de processo de conciliação e suspendeu as ações envolvendo o marco temporal para demarcação de terras indígenas.

Na última sexta-feira (03), os ministros iniciaram a votação no plenário virtual para decidir se a liminar do ministro será referendada. No entanto, a votação foi suspensa por um pedido de destaque do ministro presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, medida que leva o caso para julgamento presencial. A data da análise do caso ainda não foi definida.

Gilmar Mendes é relator das ações protocoladas pelo PL, o PP e o Republicanos para manter a validade do projeto de lei que reconheceu o marco e de processos nos quais entidades que representam os indígenas e partidos governistas contestam a constitucionalidade da tese.

No entendimento do ministro, questões de grande relevância devem ser debatidas antes da decisão final da Corte. “Qualquer resposta advinda dos métodos tradicionais não porá fim à disputa político-jurídica subjacente, merecendo outro enfoque: o da pacificação dos conflitos, na tentativa de superar as dificuldades de comunicação e entendimentos em prol da construção da solução por meio de um debate construído sob premissas colaborativas e propositivas voltadas a resolver os impasses institucionais e jurídicos advindos da Lei 14.701/2023”, justificou Gilmar Mendes.

Pela tese do marco temporal, os indígenas somente têm direito às terras que estavam em sua posse no dia 05 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época.

Em dezembro do ano passado, o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei que validou o marco. Em setembro, antes da decisão dos parlamentares, o Supremo decidiu contra o marco. A decisão da Corte foi levada em conta pela equipe jurídica do Palácio do Planalto para justificar o veto presidencial.

Na semana passada, indígenas que participaram do Acampamento Terra Livre (ATL) defenderam o julgamento presencial do caso.

Fonte: Agência Brasil
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Valorização do farelo de soja e clima adverso mantêm preços do grão em alta

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

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Foto: Cláudio Neves

Os preços da soja seguem em alta no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem principalmente da valorização do farelo.

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

Em abril, os Indicadores Esalq/BM&FBovespa – Paranaguá e Cepea/Esalq – Paraná atingiram as maiores médias do ano, em termos reais (calculado por meio do IGP-DI, de março/24), de R$ 129,79/sc e de R$ 122,66/sc de 60 kg, respectivas altas de 4% e de 4,6% frente às de março.

Fonte: Assessoria Cepea
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