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Empresas Corona

Kemin reforça biosseguridade e ações sociais contra Covid-19

Empresa reforça medidas de segurança para garantir bem-estar de colaboradores, clientes e fornecedores e promove ações sociais no enfrentamento da pandemia de coronavírus 

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Foto: Divulgação

Mudanças na rotina das unidades, colaboradores trabalhando em regime de home office e ações sociais. Estas são algumas das ações da Kemin no enfrentamento à pandemia de coronavírus. A gigante dos negócios, que vai desde o segmento da moda até a proteção nutricional dos animais, tem demonstrado que tecnologia, ciência e criatividade podem ser grandes aliadas em momentos delicados.

A empresa se adaptou rapidamente para manter o abastecimento de bens essenciais às famílias e, na vanguarda de governos e instituições ao redor do mundo, desenvolveu planos de contingência, inicialmente na área de produção, para garantir o suprimento; depois com os fornecedores e nas áreas administrativas, explica a analista de Serviços Técnicos da Kemin Tecnologias para Alimentos, Monica Higa.

“O objetivo é minimizar o impacto de uma possível redução de pessoal no caso de contaminação interna. O Comitê criou também uma escala de níveis de alerta se acontecer de termos algum caso de confirmação em nosso quadro de funcionários”, amplia Mônica.

Uma das primeiras medidas adotadas foi a criação de um Comitê de Prevenção, formado por uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de todas as cinco unidades de negócios da empresa no país. O objetivo foi identificar riscos, desenvolver planos de prevenção e contingência para garantir melhor segurança e bem-estar de colaboradores, clientes e fornecedores, explicou a analista de Marketing Digital da Kemin Nutrição e Saúde Animal, Amanda Silva.

“A Kemin tem como visão melhorar a qualidade de vida da população mundial todos os dias. Estamos adotando essas medidas não só para garantir a qualidade de vida dos nossos colaboradores e clientes, mas também garantir o abastecimento de bens essenciais para a comunidade”, enfatiza Amanda.

 

Informação

Logo no início do aparecimento do primeiro caso no Brasil, o Comitê de Prevenção Contra o Coronavírus da Kemin distribuiu aos colaboradores, através de e-mails, boletins com notícias recentes do avanço da doença, bem como ações adotadas para prevenção, explicou a analista de Recursos Humanos da Kemin Nutrisurance, Diana Piva.

“Também fizemos um mapeamento dos grupos de risco, com a distribuição de um formulário, fazendo levantamento das doenças que são caracterizadas desta forma, e solicitamos aos funcionários que reportassem o aparecimento de sintomas não só os diretamente relacionados ao Coronavírus, mas também aqueles de gripe ou resfriado”, pontuou.

“Com o avanço da doença, as medidas incluíram cancelamento de viagens a trabalho e adoção do modelo home office para a equipe. Para os colaboradores cuja função não permite este modelo, intensificamos medidas de segurança, como o distanciamento nos horários de almoço e espaços de escritório e produção; aferição de temperatura; mudanças dos turnos da fábrica e higienização extra das estações de trabalho e dos materiais envolvidos”, destacou Diana.

 

Relacionamentos

As bases de negócios também mudaram com a pandemia, defendeu o técnico de Segurança do Trabalho da Kemin Nutrição e Saúde Animal, Fabrício da Silva. Ele explica que o momento é de aprendizado para todos e as relações estão fluindo. De acordo com o técnico, o relacionamento com os clientes tem suas particularidades de acordo com cada divisão.

“Nas divisões de nutrição e saúde animal e de tecnologias para alimentos e de pets, por exemplo, o time de campo está adotando medidas de reuniões online para garantir que o atendimento aos clientes não sofra alterações. O departamento de aplicação de produtos continua realizando visitas em caso de uma manutenção necessária. Outros tipos de atendimento podem ser realizados online”, frisa Silva.

Ele salienta a importância de um acompanhamento mais próximo da programação de compra dos clientes para garantir a produção, o abastecimento e a entrega. “Na divisão de auxiliares têxteis, em via de regra, os clientes estão com produções paradas. Nesse caso, o trabalho está acontecendo sob demanda, mas mantendo o contato e garantindo que o time está disposto e pronto para ajudar conforme a necessidade”.

 

Transformação Digital contra a Covid-19

O uso de tecnologia pode ser um aliado contra a Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus, ressalta Amanda Silva. “Vemos que a transformação digital, que é um processo gradual, está acontecendo de forma mais acelerada nas empresas por conta da pandemia. Com a necessidade de contato diário com os clientes para garantir a excelência dos nossos serviços, estamos fazendo o uso de diversas ferramentas”.

Segundo ela, a mudança de cenário também modificou as formas de relações. “O contato pessoal ainda é essencial, mas com o uso da tecnologia, minimizamos o impacto do distanciamento físico e podemos fazer um atendimento mais ágil e efetivo”, defendeu.

A analista de Customer Service da Kemin Auxiliares Têxteis/Garmon, Diane Krombauer, ainda ressalta que a tecnologia permite que o tempo, antes desprendido com viagens, seja revertido em mais atendimentos, com a possibilidade de participação de outros membros importantes nos negócios, como gerentes de produto, gerentes de serviços e técnicos.

“Este maior envolvimento de profissionais de diferentes áreas no dia a dia não era possível pela rotina. Além disso, a tecnologia contribui com o relacionamento e a comunicação não apenas com clientes, como também entre membros do mesmo time, que estão trabalhando de casa”, reforça.

 

Ações Sociais

A série de medidas adotadas internamente vem aliada a promoção de ações sociais nas comunidades onde tem presença, informa a gerente de Laboratório e Qualidade da Kemin, Raquel Falcade. “Entendemos que é um momento de união, não apenas entre colaboradores e unidades no mundo, mas também entre empresas e prestadores de serviços”, afirmou a executiva.

Ela pontua iniciativas com o objetivo de minimizar os impactos da pandemia em comunidades. “Fizemos doações de equipamentos para equipes da área de saúde para hospitais nas cidades de Chapecó e Vargeão, em Santa Catarina e em Valinhos e Indaiatuba, no interior de São Paulo”, pontuou.

Nos meios digitais, a Kemin abriu espaço para pequenos negócios da região de Campinas, no interior de São Paulo, divulgarem seus trabalhos, anunciou Amanda. “Disponibilizamos nossa página no LinkedIn para pequenos empresários divulgarem seus negócios. Este serviço acontece às sextas-feiras”, disse.

Ela explica que, ao compartilhar estas ações, a expectativa é incentivar, estimular e inspirar outras empresas nesta direção. “Sabemos que o momento é difícil, mas esperamos que, ao compartilhar nossas ações possamos contribuir de alguma maneira para amenizar os impactos dessa pandemia na sociedade”, frisa a profissional, acrescentando que “a Kemin acredita que, mesmo neste momento de adversidade e sabendo que ele ainda se estenderá, a união e as lições aprendidas prevalecerão no cotidiano e nas relações no futuro”.

Fonte: Assessoria

Empresas Aminoácidos sulfurados

Evonik foi destaque no 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, em Viçosa, MG

Debate sobre melhor desempenho de aves com aminoácidos sulfurados, lançamento do Relatório de Matérias-Primas e coquetel de abertura entre os destaques da empresa

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Divulgação Evonik

Um debate sobre a otimização no uso de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade; o lançamento do Relatório de Matérias-Primas de 2023, a realização do coquetel de abertura e a participação da equipe técnica foram alguns dos destaques da Evonik durante o 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, que aconteceu na Universidade Federal de Viçosa (UFV) no último mês de março.

gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

Tradicional apoiadora do evento realizado pela UFV, a Evonik é uma das patrocinadoras desde a sua primeira edição. O objetivo é incentivar e promover o desenvolvimento de pesquisas na área de nutrição a fim de desenvolver o setor, defende o gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

“Aqui temos a oportunidade de estar em sintonia com a universidade e com a ciência. É um evento muito alinhado com o nosso posicionamento de mercado e a liderança no setor. Quando falamos do Atlas MetAMINO e do Relatório de Matérias-Primas, por exemplo, são temas que trazem ciência, pesquisa e muito estudo”, comenta Chagas.

Ele destaca a importância dos estudos científicos para a evolução dos setores avícola e suinícola. “Aqui vemos profissionais com muitos anos de carreira e também aqueles que estão chegando, é um encontro de várias gerações. Então, vemos a evolução científica da cadeia produtiva como um todo, conseguimos chegar até aqui, no ponto em que estamos, porque tivemos muita ciência e essa harmonia entre as gerações”, afirmou.

Pré-Simpósio

No dia 25 foi a realização do Seminário Professor Luiz Albino. Com foco em “Atualizações nutricionais para a produção de alta performance”, a Evonik ministrou palestra em uma ação conjunta com outras empresas do segmento. Neste seminário, o diretor Técnico da Evonik nas Américas, Victor Naranjo, defendeu a “Otimização de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade”.

Chagas salienta a participação massiva de convidados. “Foi impressionante a adesão do público a este encontro. Tivemos a sala cheia, muita procura pelo debate e as palestra todas foram muito bem conduzidas”, disse explicando o nome do seminário em homenagem ao Professor Luiz Albino, falecido poucos dias antes da realização do evento. “No encerramento tivemos uma homenagem ao professor com a presença da família dele”.

Coquetel de abertura

O coquetel de abertura marcou o lançamento das Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos, referência mundial em nutrição de monogástricos. Com 500 participantes, o coquetel foi um momento de confraternização com a presença de líderes da cadeia produtiva e nutricionistas das principais empresas do país. “Pensamos em proporcionar um momento de confraternização. Foi muito prestigiado, tivemos ali desde estudantes, passando por pesquisadores, cientistas, empresários, nutricionistas em um grande encontro da cadeia produtiva de todo o país. Vieram profissionais de norte a sul, então, foi muito importante”.

Fonte: Assessoria
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Empresas

Santa Catarina terá sua primeira usina de grande porte de biometano em 2025

Estado tem oportunidade de se destacar na produção de biocombustíveis

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Fotos e texto: Assessoria

Adquirida pelo Grupo Energisa em agosto de 2023, a AGRIC, empresa de compostagem de resíduos orgânicos industriais para produção de biofertilizante localizada em Campos Novos (SC), será a primeira planta de grande porte de biometano e biogás de Santa Catarina. A expectativa é que a usina produza 25.000 m³/dia de biometano, trate 350 ton/dia de resíduos e comercialize 3500 ton/mês de adubo com sua plena entrada em operação, prevista para julho de 2025. Sob gestão da (re)energisa, a marca de geração e comercialização de energia limpa e renovável da companhia, a aquisição marcou a entrada do Grupo Energisa no segmento de biogás e biometano, e contou com investimento inicial na ordem de R$ 60 milhões.

Com este aporte, os biodigestores, que convertem os resíduos em biogás, receberam aprimoramentos, assim como os sistemas de geração de energia elétrica para o autoconsumo da usina. Entre 2024 e 2025 serão investidos R$ 80 milhões, que vão impulsionar a geração de empregos diretos e indiretos, movimentar a economia local e colocar a região na vanguarda da transição energética. A dimensão deste projeto também pode ser observada com a tecnologia de ponta que a Agric utilizará. Será a mesma que é empregada na Europa, em termos de solução de gerenciamento automatizado, reatores de grande porte e engenharia de processos para maximizar o aproveitamento do resíduo como fonte de energia e nutrientes para retornar à cadeia produtiva. A expectativa é que a usina impulsione a transição energética e a descarbonização do Estado.

Segundo Frederico Botelho, líder de soluções bioenergéticas da (re)energisa, Santa Catarina é considerada um local estratégico porque apresenta abundância no suprimento de resíduos para a operação. “É um insumo de energia resiliente ao ambiente econômico, e que combina a demanda com impacto social e ambiental crescentes. Por isso, torna-se um movimento estratégico, dado que a Associação Brasileira de Gás (Abiogás) prevê o aumento de 500 mil m³/dia para 7 milhões m³/dia de consumo de biometano até 2029. O biocombustível tem a possibilidade de substituir o consumo de gás natural, GLP e diesel e seu crescimento depende apenas da sua competitividade frente aos demais combustíveis.”, afirma Frederico Botelho.

Todo o processo, da geração à comercialização do gás, será feito pela (re)energisa. O biometano será comercializado para o mercado local, atendendo a demandas já mapeadas para biocombustível e energia. Trata-se de um insumo estratégico para a marca e para o mercado em dimensões econômica, energética e ambiental. Também existem planos para replicar esse modelo de negócios em outros estados brasileiros.

“A entrada da Energisa no mercado de biometano e biogás consolida a posição do Grupo como um player integrado que oferece um ecossistema de soluções energéticas, e integra a estratégia de diversificação de portfólio da companhia. Além disso, reafirma o papel da Energisa em ser protagonista da transição energética no Brasil rumo a uma matriz mais limpa e sustentável, que promove mais segurança energética ao país e gera inúmeros benefícios para o desenvolvimento socioeconômico” conclui Botelho.

A (re)energisa participa do 6º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, que está acontecendo, em Chapecó. Além de marcar presença com um espaço no evento, o Líder de Soluções Bioenergéticas Frederico Botelho fez uma apresentação do case da AGRIC na manhã desta quarta-feira (17/4).

 

Estado de Santa Catarina é estratégico para negócios em biometano

A escolha pela aquisição do empreendimento em Campos Novos foi estratégica, considerando o alto volume de resíduos orgânicos disponíveis na região, provenientes principalmente de frigoríficos de aves e suínos e indústrias de laticínios.

Isso significa que as indústrias locais podem se beneficiar diretamente de uma unidade de tratamento de resíduos que garanta segurança ambiental no processo de destinação e também do biometano produzido, criando uma cadeia circular em que o resíduo de uma indústria pode ser utilizado como matéria-prima na produção do biometano que será comercializado para indústrias da própria região.

 

Fonte: Assessoria
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Empresas

Agroceres PIC prestigia premiação “Quem é Quem: As Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos”

O prêmio tem como objetivo reconhecer e valorizar o importante papel desempenhado pelas cooperativas no desenvolvimento do agronegócio nacional. Agroceres PIC foi uma das patrocinadoras da premiação, realizada em Medianeira (PR), durante a AveSui. 

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Foto e texto: Assessoria

A Agroceres PIC participou no dia 16 de abril, em Medianeira, no Paraná, da premiação “Quem é Quem: As Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos”, realizada durante a Feira da indústria Latino-Americana de Aves e Suínos (AveSui). Promovido pela Gessulli Agrimídia, por meio das publicações Suinocultura Industrial e Avicultura Industrial, o prêmio tem como objetivo ressaltar a importância do cooperativismo na produção suinícola e avícola do Brasil.

Nilo Chaves de Sá, Supervisor Técnico Comercial, representou a Agroceres PIC na premiação. De acordo com ele,  o setor cooperativista desempenha um papel destacado na promoção do desenvolvimento do agronegócio brasileiro. “É um modelo extremamente eficiente, que assegura aos produtores acesso à tecnologia de ponta e a modernos conceitos de produção”, afirma. “Tudo isso, aliado a um sistema de gestão firme e competente, faz das cooperativas verdadeiras indutoras de eficiência zootécnica e da qualidade no campo brasileiro”.

 

Lado a lado com o sistema cooperativista

Segundo Nilo, a Agroceres PIC tem uma atuação antiga e muito próxima ao sistema cooperativista e se orgulha por colaborar com o trabalho de excelência que as cooperativas realizam na suinocultura brasileira.

“A Agroceres PIC mantém uma sólida política de investimentos em sua estrutura de produção, em novos e melhores produtos e serviços e, também, em pesquisa e desenvolvimento. O exemplo mais representativo desse programa de inversões é o Núcleo Gênesis, que faz parte da infraestrutura global de Granjas Elite da PIC, e é uma das maiores e mais avançadas unidades de produção de material genético do mundo”, comentou Nilo durante a cerimônia de premiação. “São investimentos contínuos, estratégicos, e que têm objetivos muito claros: impulsionar o setor e manter os senhores na dianteira da competitividade”.

Fonte: Assessoria da Agroceres PIC
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