Conectado com

Empresas

Kemin apresenta soluções para evitar o uso de antibióticos na alimentação dos animais

O programa ABA – Alternativas aos Antibióticos – oferece todas as informações necessárias para o auxílio do produtor.

Publicado em

em

O cuidado com a alimentação animal e o uso de produtos que não causem impactos na saúde humana e  ao meio ambiente  é um dos focos principais dos consumidores atuais e faz parte do conceito de saúde única.

Com o rápido crescimento econômico e demográfico dos mercados emergentes no mundo, espera-se um aumento da classe média – estimada em cerca de 5 bilhões de pessoas até 2030  – com uma maior necessidade de proteína animal de qualidade. E muitas dessas pessoas estão focados em uma melhoria de saúde e bem-estar animal, querendo alimentos que sejam produzidas de forma mais natural, sem o contato com produtos que possam trazer algum dano – seja para a própria saúde, seja para o meio ambiente.

Por conta deste novo tipo de pensamento, a Kemin, com sua equipe de pesquisadores e técnicos, pesquisa frequentemente soluções e inovações que ofereçam uma plataforma de serviços e programas alternativos aos antibióticos, mas que mantenham a produtividade animal sem prejudicar a saúde ou o desempenho.

 

A Kemin disponibiliza o programa ABA – Alternativas aos Antibióticos. Uma ferramenta que busca apresentar informações atualizadas sobre soluções que poderão auxiliar na transição para uma produção livre ou com mais baixas inclusões de  antibióticos melhoradores de desempenho, além de pesquisas científicas e mercadológicas sobre o assunto.

“É um meio de informação bem simples, que pode tirar todas as dúvidas das pessoas com relação a este assunto. É a nossa obrigação informar nossos clientes como estamos pensando e o que estamos fazendo para poder realizar os desejos dessa nova geração que está surgindo”, revela Leonardo Schlittler Silva, Gerente de Monogástricos da Kemin.

Os produtos alternativos aos antibióticos melhoradores de desempenho da Kemin garantem uma melhor absorção de nutrientes, manutenção da microbiota intestinal, biossegurança e melhoria  de desempenho dos animais, sejam eles aves ou suínos.

“A Kemin trabalha continuamente na busca de formas inovadoras para garantir a produtividade dos animais, visando aumentar a produção global de alimentos, com opções saudáveis, nutritivas e com baixa agressão ao meio ambiente. Esse é o nosso desafio diário”, conclui Schlittler.

O carro-chefe é o CLOSTAT ™, probiótico que melhora a saúde intestinal, mantendo uma microbiota equilibrada. O produto é um probiótico selecionado de uma cepa exclusiva da Kemin, o Bacillus subtilis PB6. O produto atua na prevenção de enterite necrótica e disbiose bacteriana, mantendo o microbioma intestinal equilibrado. Garante um melhor resultado econômico devido àredução na mortalidade, redução do desafio microbiano ambiental,emelhoriasna qualidade de cama e desempenho zootécnico. Não possui período de retirada podendo ser usado em criações orgânicas.

CLOSTAT ™, em Aves – CLOSTAT ™, possui mecanismos naturais de controle de bactérias indesejáveis no conteúdo intestinal. Em poedeiras, o CLOSTAT melhora a taxa de postura e a qualidade dos ovos. Estudos mostraram uma melhora significativa na microbiota, consequentemente,há um incremento da área absortiva do intestino delgado de animais recebendo CLOSTAT, observando-se maior integridade e desenvolvimento das vilosidades intestinais.

CLOSTAT ™,  em Suínos – CLOSTAT ™,  é utilizado em leitões desmamados na ração pré inicial e inicial. Vários testes científicos provaram a melhoria no desempenho (ganho de peso diário e conversão alimentar) e a diminuição da prevalência da diarreia.

“A Kemin dedica-se em desenvolver soluções que melhorem o manejo nutricional dos animais, garantindo melhores resultados zootécnicos, com aves e suínos mais saudáveis”, revela Rafael Neme, Diretor de Monogástricos da Kemin do Brasil.

Além dele, a empresa apresenta o ButiPEARL™, uma fonte encapsulada de ácido butirico para dietas de aves e suínos.É fabricado utilizando um processo patenteado de spray freezing – a tecnologia MicroPEARLS® – que permite a lenta liberação no trato gastrointestinal, promovendo um uso eficaz do ácido butírico em suínos e aves. O processo de encapsulamento reduz muito o odor típico associado ao ácido.

O ButiPEARL™ traz benefícios como melhoria nas estreitas junções do intestino, aumento dos níveis antioxidantes, melhoria do desenvolvimento intestinal, redução de inflamações, entre outros.

Fonte: Ass. Imprensa

Continue Lendo

Empresas Discussões sanitárias

American Nutrients reforça a cadeia exportadora da carne suína ao aderir ao programa livre de ractopamina

A empresa oficializou sua adesão total ao programa como parte de uma estratégia de competitividade

Publicado em

em

Arquivo OP Rural

A ractopamina, um agonista β-adrenérgico amplamente utilizado para melhorar ganho de peso e eficiência alimentar em suínos, permanece no centro das discussões sanitárias internacionais. Embora seu uso seja regulamentado no Brasil, diversos mercados estratégicos — como União Europeia, China e Rússia — possuem tolerância zero para resíduos desta substância em produtos de origem suína.

O ponto crítico está na cadeia de alimentação: a inclusão de ractopamina na ração de suínos pode resultar na sua detecção na carne, mesmo quando utilizada dentro das doses permitidas. Essa presença residual é suficiente para inviabilizar exportações e comprometer toda a cadeia produtiva voltada a mercados que adotam exigências mais restritivas.

Com o objetivo de assegurar conformidade sanitária, rastreabilidade e segurança na exportação, o Ministério da Agricultura e Pecuária instituiu o Programa de Produção Livre de Ractopamina. A certificação reconhece empresas que mantêm protocolos rigorosos de controle para garantir ausência parcial ou total da molécula em qualquer etapa da produção de rações para suínos.

A American Nutrients oficializou sua adesão total ao programa como parte de uma estratégia de competitividade e alinhamento às demandas globais. Ao assegurar que suas soluções nutricionais estão completamente isentas de ractopamina, a empresa fortalece a confiança de frigoríficos, integradoras e produtores que dependem de dietas certificadas para acessar mercados premium.

Esta iniciativa reforça o compromisso da American Nutrients com a qualidade, a transparência e a sustentabilidade da cadeia suinícola. Em um cenário de crescente rigor sanitário internacional, a nutrição animal livre de ractopamina é um elemento-chave para manter e expandir a participação brasileira nos mercados mais exigentes do mundo.

Fonte: Daiane Carvalho - Dra. Médica Veterinária - Coordenadora de Pesquisa e Desenvolvimento e Responsável Técnica da American Nutrients do Brasil Indústria e Comércio Ltda
Continue Lendo

Empresas

Inteligência Artificial conta 140 mil ovos por dia com 99,9% de precisão e transforma avicultura

Entre outros indicadores, tecnologia da ALLTIS monitora temperatura, água e volume de grãos nos silos, reduz perdas e aumenta produtividade da Granja São Marcos, de Mogi-Guaçu (SP)

Publicado em

em

Fotos: Alisson Siqueira

A Granja São Marcos, de Mogi-Guaçu (SP), alcança um novo patamar de produtividade após a implementação do sistema de inteligência artificial da empresa de tecnologia ALLTIS. Com produção diária de 140 mil ovos, o equivalente a 4,7 milhões por mês, a granja – dona da marca Naturegg – estima ganhos operacionais de até 90% após a integração de um pacote de sensores controlado por IA, que permite controle sanitário, monitoramento ambiental e gestão de recursos com mais segurança, precisão e eficiência. A ALLTIS resolve problemas crônicos da avicultura, transformando as granjas em propriedades 4.0 e contribuindo para o aumento da produtividade e a redução de custos. Recentemente, a ALLTIS firmou sociedade com a MCassab Nutrição e Saúde Animal, empresa do Grupo MCassab, especialista em nutrição e saúde animal há mais de meio século.

Fundada em 1983 pela família Teixeira, a São Marcos deixou de ser fornecedora de frangos vivos para ser uma produtora de ovos orgânicos e caipiras livres de antibióticos, comercializados sob a marca Naturegg. Hoje, tem 170 mil aves em postura e distribuição para seis estados brasileiros – São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.

A necessidade de incluir a tecnologia e digitalizar os processos em uma atividade historicamente tradicional, decorre do volume de informações exigidas tanto para gestão do negócio quanto pelos órgãos certificadores. Diariamente, a equipe da São Marcos passou a registrar pela IA, entre outros, dados de temperatura, umidade, consumo de água e ração, taxas de mortalidade e indicadores de bem-estar animal.

“Nosso maior desafio sempre foi transformar informação em decisão. Com a operação que temos hoje, isso já não era possível de forma tradicional. A tecnologia traz agilidade, segurança e capacidade de gerir de maneira eficiente e de antecipar problemas. Agora, conseguimos agir antes que o impacto aconteça”, afirma Matheus Teixeira, diretor comercial da Naturegg.

A parceria com a ALLTIS foi importante para os planos da São Marcos. A granja utiliza quatro frentes tecnológicas da startup: monitoramento ambiental (Sense), controle do consumo de água (Aqua), gestão automática dos silos (Domo) e contagem de ovos por inteligência artificial (EggTag) com precisão de 99,9%. “Cito um exemplo: antes de ter o monitoramento das informações por IA, nossos funcionários precisavam subir em 21 silos para verificar o estoque de ração, enfrentando risco de acidentes e imprecisão nos cálculos. Agora, todo o controle é feito pelo celular, com previsões de consumo e alertas programados”, explica Tailisom Silva, gerente da granja.

“Ter dados confiáveis em tempo real é essencial para obter resultados melhores e maior precisão na gestão. O mercado exige rastreabilidade e sustentabilidade, e a tomada de decisão precisa ser rápida e embasada. Nosso papel é transformar dados em informações úteis para o dia a dia e entregar tecnologias que se adaptam às necessidades e realidade do produtor”, afirma André Aquino, sócio e COO da ALLTIS.

“O exemplo da São Marcos mostra o quanto a tecnologia é importante para potencializar a produtividade das granjas de postura. Mas não apenas isso. É essencial monitorar todas as áreas do negócio e, assim, reduzir os gargalos, que são vários. A tecnologia da ALLTIS está disponível para contribuir para vencer esse desafio”, ressalta Mauricio Graziani, diretor executivo da MCassab Nutrição e Saúde Animal, acionista da ALLTIS.

Outros avanços devem vir nos próximos meses, como a automatização da contagem de ovos com identificação por tamanho e coloração. A expectativa é reduzir ainda mais o índice de erros humanos e dispor de dados detalhados para ajustar o manejo à tecnologia e otimizar o rendimento da produção de ovos.

Para Matheus, a digitalização dos processos é um caminho indiscutível. “O maior erro é achar que a tecnologia é algo distante ou complicado. É o contrário. Ela simplifica, reduz perdas e dá clareza para agir. Quem não se permitir evoluir vai ficar para trás”, ressalta o diretor comercial da Naturegg.

Fonte: Assessoria MCassab Nutrição e Saúde Animal
Continue Lendo

Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

Publicado em

em

Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.