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Jornada Técnica da Abraves-GO reforça importância do desenvolvimento sustentável na produção de suínos

Próximo encontro será realizado no dia 24 de agosto, na região do PAD-DF

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A 3ª edição da Jornada Técnica realizada pela Regional de Goiás da Associação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos (Abraves/GO) foi um sucesso absoluto. No dia 25 de maio, a cidade goianiense de Rio Verde foi o cenário desse importante evento, que reuniu mais de 170 participantes de 22 cidades diferentes, representando 32 sistemas de produção de suínos e 41 empresas do setor.

De acordo com a organização, 58% dos participantes tinham vínculo com os sistemas de produção de suínos, enquanto 36% eram profissionais de empresas. Essa diversidade enriqueceu as discussões e promoveu a troca de experiências entre os diversos segmentos do setor.

A Jornada Técnica Abraves/GO apresentou um programa abrangente, com destaque para seis palestras de alto nível, ministradas por Fernando Retamal, Willian Eckert, Daniela Ferrandin como Célio Batista, Bruno Broggio e Ricardo Lippke. Os temas incluíram a qualidade da água, indo além dos parâmetros visíveis; a importância dos pontos críticos de controle nas fábricas de ração; as causas e possíveis soluções para a alta mortalidade em porcas; como alternativas no controle de doenças do complexo respiratório, Influenza e suas reações na imunidade dos suínos; além das últimas descobertas sobre a patogenicidade e manifestação clínica da circovirose.

Conforme os organizadores, a III Jornada Técnica Abraves/GO demonstrou mais uma vez o compromisso da associação em promover o conhecimento e fomentar a troca de informações relevantes para o avanço do setor suinícola. O evento foi um marco no calendário da indústria e reforçou a importância do compartilhamento de expertise para apoiar o desenvolvimento sustentável e a excelência na produção de suínos.

De acordo com Retamal, palestrante responsável pelo tema da qualidade da água, a participação na III Jornada Técnica Abraves/GO foi uma oportunidade inigualável de compartilhar conhecimentos sobre a importância desse aspecto na suinocultura, ressaltando seus benefícios para toda a cadeia de produção animal. Ele também enfatizou a organização impecável do evento e elogiou tanto o nível técnico das apresentações quanto o engajamento do público, afirmando que espera poder retornar na próxima edição.

E Marcos Lemes, da BRF – Brasil Foods, acrescentou que o evento foi de excelente qualidade e contribuiu significativamente para a compreensão da realidade vivenciada no dia a dia da indústria.

Quem faz acontecer

A realização da III Jornada Técnica Abraves/GO foi possível graças ao patrocínio de diversas empresas do setor, incluindo Alivira, American Nutrients, Boehringer Ingelheim, MicroVet, Hipra, Nutron – Cargill, DeHeus, Vivax, Agrifirm, Biochem, Elanco, Inata Biológicos, Nuttria, Sarfos Fosfatos e Vetmarket Agronegócios. O apoio a essas empresas desempenhou um papel fundamental na concretização do evento, evidenciando o compromisso do setor com o progresso da suinocultura.

Experiência gastronômica

Para encerrar de forma saborosa, o evento ofereceu um happy hour com uma seleção de pratos à base de carne suína, proporcionando aos participantes uma experiência gastronômica local excepcional. Ao som de música sertaneja e em meio a muita diversão, os presentes puderam confraternizar e fortalecer laços profissionais e pessoais.

A III Jornada Técnica Abraves/GO superou todas as expectativas, reunindo profissionais altamente engajados e promovendo a disseminação de conhecimentos relevantes para o setor de suinocultura.

Próxima edição

O próximo encontro será realizado no dia 24 de agosto, na região do PAD-DF. Essa iniciativa reafirma o compromisso da Abraves Regional de Goiás em fortalecer o desenvolvimento contínuo da suinocultura.

Fonte: Assessoria Abraves/GO

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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