Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias

JBS vai criar sete mil novos empregos este ano em todo Brasil

Novos postos de trabalho são resultado do investimento constante da Companhia no país. Oportunidades se estendem das áreas administrativas às de operação industrial.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/JBS

Maior empregadora do Brasil, a JBS vai abrir 7 mil novos postos de trabalho este ano. As vagas se estendem por todo o país, da área administrativa às de produção. Atualmente, a Companhia tem abertas mais de 5 mil oportunidades de emprego, entre novas vagas e posições de reposição, disponíveis por meio do site Link. As oportunidades em aberto incluem as áreas de segurança do trabalho, operação, garantia da qualidade, logística, manutenção e administrativo. A JBS emprega hoje mais de 270 mil pessoas em todo o mundo – 155 mil apenas no Brasil.

Fotos: Paulo Vitale

A geração de empregos é resultado do investimento constante da Companhia no Brasil. Do total de novas vagas, 1,5 mil serão criadas nas duas fábricas inauguradas pela JBS em outubro de 2023 na cidade de Rolândia, no Paraná. Dourados, no Mato Grosso do Sul, a expansão da Seara adicionará mil novos empregos à economia local. Também no estado, a duplicação da produção da Friboi em Campo Grande resultará na criação de 2,3 mil postos de trabalho. Já em Mato Grosso, a ampliação da unidade de Diamantino vai gerar 1,6 mil novos empregos.

As vagas destinam-se a diversos cargos e níveis de escolaridade. Por meio do Instituto J&F, centro de educação para os negócios que apoia a atuação de empresas educadoras, a JBS oferece treinamentos e qualificação profissional para novos colaboradores em todos os níveis e cargos.

A Companhia oferece ainda a oportunidade de seus funcionários internacionalizarem suas carreiras: com o programa JBS Sem Fronteiras, criado em 2015, a empresa organiza processos de seleção que permitem a colaboradores do Brasil trabalhar nas operações no exterior, com vagas para todos os níveis hierárquicos e departamentos espalhados pelo mundo. “Nosso crescimento impulsiona o crescimento econômico das cidades em que estamos presentes, contribuindo para geração de emprego e renda, sobretudo no interior do Brasil”, avalia Fernando Meller, diretor-executivo de Recursos Humanos da JBS Brasil. “Temos como missão dar oportunidade de um futuro melhor a todos os nossos colaboradores, por isso investimos no desenvolvimento e no crescimento profissional de talentos”, completa.

A JBS está entre as maiores empresas globais de alimentos, com mais de 500 unidades e escritórios em 24 países. Seus produtos marcam presença em mais de 190 países, chegando a 330 mil clientes em todos os continentes. Segundo dados recentes da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), as redes produtivas ligadas à JBS movimentam 2,10% do PIB (Produto Interno Bruto) e contribuem para a geração de 2,73% dos empregos do país. Os dados reforçam a contribuição da Companhia para a produção de riqueza, renda e empregos no Brasil.

Fonte: Assessoria JBS

Notícias

Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
Continue Lendo

Notícias

Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

Publicado em

em

Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
Continue Lendo

Notícias

Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

Publicado em

em

Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
Continue Lendo
AJINOMOTO SUÍNOS – 2024

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.