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JBS tem Lucro Líquido de R$ 2 bilhões, recorde histórico para um primeiro trimestre 

Companhia apresenta forte resultado ao mesmo tempo em que implementa avanços ESG, como o Compromisso Net Zero 2040 e a Plataforma Pecuária Transparente  

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A JBS fechou o primeiro trimestre de 2021 com Lucro Líquido de R$ 2 bilhões, revertendo o prejuízo líquido de R$ 5,9 bilhões apresentado no primeiro trimestre de 2020. Trata-se de um resultado recorde para um primeiro trimestre, período que historicamente sempre foi mais desafiador para a Companhia e o setor.

No trimestre, porém, a JBS avançou em uma série de frentes que vão além do resultado financeiro. Em março, o compromisso de zerar o balanço líquido das suas emissões de gases causadores do efeito estufa até 2040, reduzindo a intensidade das suas emissões diretas e indiretas e compensando toda a emissão residual. A JBS foi a primeira empresa global do setor a estabelecer esse compromisso e, com ele, será possível seguir cumprindo o seu propósito de alimentar pessoas ao redor do mundo e de maneira cada vez mais sustentável.

Outro passo extremamente relevante no trimestre foi a entrada em operação da Plataforma Pecuária Transparente na região do Bioma Amazônia. Essa ferramenta, que usa tecnologia blockchain, torna possível estender aos fornecedores dos fornecedores diretos de bovinos da JBS o seu consolidado sistema de monitoramento socioambiental. A Companhia também já instalou os chamados Escritórios Verdes em 13 de suas unidades de processamento espalhadas pelo País. Com eles, será possível apoiar a regularização de produtores, mantendo uma abordagem inclusiva e contribuindo com a evolução da pecuária no Brasil.

“Esses movimentos consolidam algo que, a cada trimestre, fica mais cristalizado. A sustentabilidade deixou de ser apenas um dos pilares balizadores da estratégia de negócios JBS e passou a ser o critério que direciona todas as nossas iniciativas. Estamos confiantes, construindo pontes para fazer esta transição. Nossa posição e tamanho podem multiplicar os impactos positivos”, destaca Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS.

Trimestre de consolidação de avanços

O resultado no trimestre e a sua posição financeira confortável, permite à Companhia mapear boas oportunidades de crescimento via aquisições, como no caso da recente compra da europeia Vivera, que é parte da estratégia de ser um player global relevante no segmento de plant-based. Além de consolidar a participação no mercado europeu, a Vivera trará conhecimento tecnológico que irá potencializar todos os negócios da JBS neste segmento, tais como a linha Incrível, da Seara, no Brasil, e OZO, da Planterra, nos Estados Unidos.

A solidez financeira também permitiu à JBS avançar em investimentos orgânicos, especialmente consolidando suas estratégias sustentáveis. A Companhia tem investido efetivamente em economia circular, que utiliza resíduos e subprodutos industriais como matéria prima. Atualmente, investe na construção, no Brasil, de uma fábrica de fertilizantes orgânicos, uma usina de biodiesel e na ampliação e uma fábrica de reciclagem de embalagem plásticas.
Crescimento por unidades de negócios

Voltando aos números, todas as unidades de negócios da JBS apresentaram crescimento em faturamento na comparação com o ano anterior. As operações da JBS USA tiveram desempenho excepcional. JBS USA Beef teve Receita Líquida de R$ 30,4 bilhões (+32,2% a/a), enquanto Pilgrim’s Pride e JBS USA Pork tiveram Receita Líquida de R$ 17,9 bilhões (+30,7% a/a) e R$ 8,8 bilhões (+32,7% a/a), respectivamente. Todos os números foram recordes em se tratando de primeiro trimestre, e foram puxados por uma forte demanda interna americana, com a retomada progressiva do foodservice no país, e pelo incremento da demanda de exportação, liderada especialmente pelo mercado asiático.

A Seara teve Receita Líquida de R$ 7,8 bilhões (+34,4% a/a), fruto da consolidação da demanda externa nos principais países importadores, mas também do forte trabalho da empresa no mercado doméstico, focado em produtos de alto valor agregado – especialmente alimentos preparados que trazem comodidade ao consumidor – lastreados por marcas consolidadas que, dia a dia, se solidificam na preferência dos brasileiros. O lançamento recente de uma nova categoria de produto dentro do segmento de frios, o Levíssimo Seara, que é feito 100% de lombo suíno e tem muito menos gordura e sódio, além da entrada no segmento de peixes e frutos do mar, são bons exemplos da consolidação da estratégia da empresa.

A JBS Brasil, que contempla os negócios de Friboi e Swift, teve Receita Líquida de 11,5 bilhões (+41,3% a/a). Em um cenário desafiador no mercado bovino no País, a empresa se dedicou a atuar com excelência nos pontos que estão sob o seu controle, ou seja, focou em fortalecimento de marca, relacionamento estreito com clientes e proximidade com o consumidor. Além disso, conseguiu implementar uma estratégia eficiente utilizando a disposição geográfica do seu parque fabril para absorver produção e preservar a sua capacidade de processamento.

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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