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JBS melhora desempenho em ranking global de sustentabilidade pelo 3º ano consecutivo

A edição 2021 do Coller Fairr Protein Producer Index mostrou que a JBS teve uma pontuação geral de 57%, com crescimento de 10,1% em relação a 2020.

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Foto: Divulgação/JBS

A JBS, segunda maior empresa global de alimentos e líder no setor de proteína, tem sido reconhecida por sua evolução em critérios sustentáveis e registrou uma pontuação geral de 57% na 4ª edição do Coller Fairr Protein Producer Index. O ranking avalia 60 companhias globais de capital aberto ligadas à produção de alimentos à base de carnes, peixes e lácteos. Com essa pontuação, a Companhia obteve melhora de 10,1% na comparação com o índice de 2020.

A JBS está na 11ª colocação no ranking global e contina entre as empresas brasileiras de capital aberto mais bem colocadas. A pontuação geral da Companhia vem evoluindo de maneira consistente ano após ano, partindo de 38% na edição inaugural do índice, em 2018, passando para 39% em 2019, saltando para 51% em 2020 e chegando aos 57% na edição de 2021.

“A evolução da nota da JBS ano após ano reflete a prioridade que as questões ESG vêm recebendo na Companhia. A sustentabilidade, definitivamente, passou a ser a nossa estratégia de negócios. Neste ano assumimos o compromisso de ser Net Zero até 2040, e estamos focados em ações para reduzir emissões em toda a nossa cadeia de valor. Muitos desses desafios são setoriais, por isso é importante também ver a melhora das demais empresas”, destaca Márcio Nappo, diretor de Sustentabilidade da JBS.

Foi focada nessa transformação sustentável que a JBS assumiu, em março deste ano, aquele que é o mais relevante compromisso da sua história: o de ser Net Zero até 2040. Com ele, a empresa se comprometeu a zerar o seu balanço líquido de emissões de gases causadores de efeito estufa, considerando as suas emissões diretas e as de toda a sua cadeia de valor.

Recentemente, a JBS também esteve presente na COP26, em Glasgow, para compartilhar aprendizados e conhecer o que há de mais avançado no enfrentamento da mudança climática. Na ocasião, a Companhia assinou uma declaração conjunta com outras 10 das maiores empresas globais de comércio e processamento agrícola do mundo, se comprometendo a desenvolver até a COP27 um roteiro setorial para conter o aquecimento global em 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. O acordo foi articulado pelos governos dos Estados Unidos e do Reino Unido. Também durante a cúpula climática, a JBS anunciou parceria com a Royal DSM para adotar um suplemento nutricional capaz de reduzir em até 90% as emissões de metano entérico da cadeia bovina.

Por fim, a JBS destaca que vem avançando firmemente no item apontado pela Fairr como passível de melhoria no contexto da pecuária brasileira: a rastreabilidade da cadeia produtiva. A Companhia possui, há mais de 10 anos, um sistema de monitoramento geoespacial que utiliza imagens de satélite para monitorar seus fornecedores, avaliando diariamente quase 80 mil fazendas fornecedoras e cobrindo uma área de 85 milhões de hectares (850.000 km²), maior que o território da França. Esse sistema cobre todos os biomas brasileiros em que a empresa atua, incluindo a Amazônia e o Cerrado, para garantir o cumprimento de todos os critérios socioambientais da JBS, incluindo desmatamento zero, não uso de trabalho forçado e respeito a terras indígenas e unidades de conservação, entre outros.

Para estender esse controle aos fornecedores de seus fornecedores, a JBS está implantando a Plataforma Pecuária Transparente, que utiliza tecnologia blockchain. A partir de 2026, a JBS não comprará de produtores não incorporados a essa plataforma. Além disso, a empresa disponibilizou 15 Escritórios Verdes para oferecer suporte gratuito para pecuaristas que possuem restrições ambientais, visando a regularização ambiental de suas propriedades. Com tudo isso, o grande objetivo da Companhia é propiciar uma cadeia produtiva sustentável e livre de desmatamento até o final de 2025.

“Temos a convicção de que esses avanços e muitos outros que virão serão captados pelos organizadores do Coller Fairr Protein Producer Index e que a JBS vai continuar melhorando seu desempenho nas próximas edições”, ressalta Márcio Nappo.

Fonte: Assessoria JBS

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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