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JBS fecha 2º trimestre de 2024 com receita líquida recorde de R$ 100 bilhões

Companhia mais que dobrou o Ebitda no período, para R$ 9,9 bilhões. Resultado demonstra força da plataforma diversificada e global da empresa

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Foto: Divulgação/JBS

A JBS, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, fechou o segundo trimestre de 2024 com Receita Líquida de R$ 100,6 bilhões – uma alta de 12,6% em relação ao mesmo período do ano passado e a maior receita trimestral já alcançada pela Companhia. A JBS também registrou Ebitda de R$ 9,9 bilhões, ante R$ 4,5 bilhões registrados no mesmo período do ano passado, enquanto o Lucro Líquido foi de R$ 1,7 bilhão. A Margem Ebitda fechou em 9,8%, quase o dobro da margem registrada no 2T23.

Como mostra da força da plataforma global multiproteínas da Companhia, 75% do Ebitda é resultado das operações de aves e suínos, com destaque para a Pilgrim’s, Seara e JBS USA Pork. Além disso, Austrália e JBS Brasil também registraram um ótimo desempenho.

“Os resultados da JBS no segundo trimestre de 2024 reforçam a nossa estratégia de diversificação global, que é impulsionada por investimentos em inovação e na construção de marcas fortes, consolidando um portfólio mais resiliente e de maior valor agregado”, diz Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS.

A boa performance de aves e suínos passa por uma ampliação de vendas, com demanda forte, custos menos pressionados e com o valor de grãos estável, a partir da operação das unidades de negócios Pilgrim’s Pride Corporation, Seara e JBS USA Pork. No segmento de carne bovina, o mercado segue balanceado com a fase favorável da proteína no Brasil e na Austrália, enquanto o ciclo pecuário nos Estados Unidos segue desafiador.

No segundo trimestre de 2024, a JBS antecipou em seis meses a desalavancagem planejada. Entre o 1T24 e o 2T24, a alavancagem em dólar caiu, de 3,66x para 2,77x (dívida líquida/Ebitda). A Companhia encerrou o trimestre com R$ 21,4 bilhões em caixa e conta com US$ 3,3 bilhões disponíveis em linhas de crédito rotativas equivalentes a R$ 18,6 bilhões pelo câmbio de fechamento do período. A dívida líquida da empresa ficou em US$14,8 bilhões (R$82 bilhões), uma redução de aproximadamente US$1,9 bilhão quando comparado ao fechamento do 2T23.

“Os resultados do segundo trimestre de 2024 reafirmam nossa confiança na estratégia de longo prazo da JBS, que foca na expansão de nossa plataforma global e consolidação de nosso portfólio de marcas fortes e produtos de valor agregado. Isso nos permite investir em novos tipos de proteína, repetindo os bons resultados que tivemos nos segmentos que atuamos.”, afirma Tomazoni.

A Pilgrim’s Pride Corporation apresentou seu melhor Ebitda trimestral da história, que foi de R$ 4,1 bilhões no 2T24 — 119,7% maior no comparativo anual. A margem Ebitda cresceu em um ano 8,5 p.p., encerrando o trimestre em 17,2%. A Receita Líquida cresceu 11,5% em 12 meses e fechou em R$ 23,8 bilhões, no período. Entre abril e junho de 2024, a Companhia permaneceu na execução de sua estratégia e continuou ampliando o relacionamento com os clientes-chave, melhorando ainda mais o nível de serviço em um mercado mais atrativo.

Para a JBS USA Pork, o trimestre apresentou Receita Líquida de R$ 11,3 bilhões, com um crescimento de 28,2% comparado com o mesmo trimestre do ano anterior. O Ebitda do 2T24 foi de R$ 1,3 bilhão, crescimento de 224,4% frente ao valor do 2T23. Na mesma comparação, a margem Ebitda cresceu 6,7 p.p. em um ano e fechou em 11,1%. Os números vêm do crescimento dos preços médios para o atacado (17% a.a.) e o impulso por uma forte demanda em um período sazonalmente mais forte. As operações no período contaram com a ampliação do portfólio de valor agregado e melhora na execução comercial, operacional e logística.

A JBS Austrália apresentou Receita Líquida de R$ 8,6 bilhões no segundo trimestre de 2024, resultado 15,3% superior em 12 meses. O Ebitda do período foi de R$ 1,2 bilhão, com margem de 13,7%. O resultado reflete o crescimento do negócio de carne bovina, nos mercados doméstico e internacional.

No segundo trimestre de 2024, a JBS Beef North America teve Receita Líquida de R$ 31,3 bilhões. Durante o período, a Companhia atuou na melhoria da precificação, na otimização do mix de produtos, no aumento do rendimento por carcaça e na eficiência fabril.

Marcas fortes no Brasil

A Seara segue com sua estratégia de inovação e execução, fortalecendo a marca junto aos consumidores, obtendo bons resultados por meio de índices como penetração e recompra no mercado doméstico. Resultado disso foi uma Receita Líquida de R$ 11,6 bilhões no 2T24, um crescimento de 12,5% em um ano. O Ebitda cresceu 381% em 12 meses e fechou o segundo trimestre em R$ 2 bilhões. A margem ajustada no período foi de 17,4%, 13,3 p.p. a mais que o mesmo trimestre do ano anterior.

O desempenho ainda é um reflexo das ações operacionais implementadas ao longo da cadeia produtiva, que resultaram em melhores indicadores operacionais, menores custos dos grãos, melhor gestão de preços e ampliação do portfólio de valor agregado. No mercado doméstico, todas as categorias apresentaram crescimento, com destaque em frangos in natura, cujo crescimento das vendas foi de aproximadamente 30% no intervalo de um ano.

A JBS Brasil, no 2T24, fechou com Receita Líquida de R$ 15,5 bilhões, crescimento de 11,2% comparado ao 2T23. O Ebitda do segundo trimestre de 2024 avançou 74,7%, comparado com o segundo trimestre de 2023, no montante de R$ 1,2 bilhão. A margem ajustada referente ao segundo trimestre deste ano foi de 7,6%, com aumento 2,8 p.p comparado com o mesmo período do ano passado.

O resultado do trimestre é reflexo dos maiores volumes vendidos. No mercado doméstico, a receita na categoria de carne bovina in natura cresceu 12% a.a. durante o 2T24. No período, a Companhia manteve seu foco na execução comercial, aumentando e melhorando o nível de serviço junto aos parceiros, e ampliando o portfólio de produtos com valor agregado.

Fonte: Assessoria JBS

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Manejo nutricional de vacas de corte é aliado da produtividade

Nutrição de precisão beneficia a produtividade do rebanho e a rentabilidade do pecuarista.

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Foto: Divulgação

O adequado manejo nutricional de bovinos de corte afeta diretamente o ganho de peso, a reprodução, e a lucratividade da fazenda. “A nutrição é um dos elementos-chave em todas as fases produtivas de bovinos, pois, está diretamente relacionada ao atendimento dos requerimentos nutricionais dos animais, seja para mantença, ganho, gestação ou lactação”, destaca o Zootecnista Victor Fonseca, coordenador técnico de ruminantes da MCassab Nutrição e Saúde Animal.

“Para garantir que a eficiência produtiva de bovinos de corte seja otimizada é de suma importância que os valores nutricionais da dieta (suplemento + pasto) ofertada aos animais atendam seus respectivos requerimentos nutricionais, como também, este planejamento nutricional deve ser fundamentado através de premissas técnicas, acadêmicas e econômicas.

Também é digno de nota que o percurso entre o desenvolvimento do programa nutricional e a dieta que efetivamente é oferecida aos animais é composto por processos operacionais, e estes processos devem ser realizáveis, eficientes e acompanhados por indicadores para garantir que se tenha alta assertividade da nutrição dos animais (oferta ˟ exigência). Sendo assim, o conhecimento teórico operacionalizado com alta precisão contribui para o atendimento dos requerimentos nutricionais tanto da microbiota ruminal quanto dos animais, e desta forma, a eficiência produtiva e econômica de bovinos é otimizada”, diz Fonseca.

O especializa recomenda que determinados premissas devem ser levadas em consideração para o atingimento do mais adequado manejo nutricional. “Para a atividade ser competitiva, bovinos não devem ser submetidos a pastos com oferta (quantidade) restrita de forragem. Por sua vez, as deficiências nutricionais (qualidade) em pastos sem restrição de forragem podem ser corrigidas através do uso de suplementos, sendo levado em consideração a categoria animal e a época do ano. Porém, é preciso que se faça isso com muito critério e segundo uma meta produtiva pré-estabelecida”.

Em relação à fêmeas de corte, a suplementação é um importante desafio, pois, o crescimento do rebanho está em jogo. Ao contrário do que muitos pensam, vacas de corte não dependem apenas do maior fornecimento de fósforo – macronutriente fundamental para o desenvolvimento e a saúde geral do rebanho – para apresentar o melhor desempenho produtivo, mas também, é necessário que a dieta (suplemento + pasto) seja balanceada em relação ao estágio produtivo desta vaca, sendo assim, contribuindo de forme veemente para que os resultados preditos sejam realizados.

“Em tese, não devemos escolher o suplemento mineral apenas baseado em seu teor de fósforo. Neste importante momento devemos ponderar a escolha dos suplementos baseados também no estado fisiológico da vaca, época do ano, oferta de pasto disponível e valor nutricional do capim”, assinala Victor Fonseca.

“Além disso, garantir que não haja restrição de forragem é primordial, e a utilização de suplementos minerais aditivados é uma ótima opção para potencializar o desempenho de vacas de corte”, finaliza o coordenador técnico de ruminantes da MCassab.

Fonte: Assessoria Texto
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Cobb-Vantress promove atualização sobre Controle de Pragas, com foco em biosseguridade

Workshop interno foi realizado para 120 colaboradores, de todas as unidades da companhia

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O evento foi conduzido pelo departamento de Qualidade e Sanidade, com o objetivo de abordar o controle de pragas como moscas e cascudinhos, além de outros insetos e roedores - Foto: Divulgação

Com o objetivo de atualizar os colaboradores de todas as unidades da Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, a companhia promoveu, no dia 29 de agosto, um Workshop sobre Controle de Pragas. A proposta do evento foi disseminar boas práticas de controle de pragas, condição fundamental para a garantia da biosseguridade nas unidades produtivas avícolas. O Workshop reuniu cerca de 120 profissionais, entre supervisores, gerentes e colaboradores da área de biosseguridade das granjas da empresa, no Centro de Treinamentos da Cobb, em Guapiaçu (SP).

O evento foi conduzido pelo departamento de Qualidade e Sanidade, com o objetivo de abordar o controle de pragas como moscas e cascudinhos, além de outros insetos e roedores. Entre os temas abordados por palestrantes especialistas nos temas, que integram empresas fornecedoras da companhia, estiveram a importância do controle de pragas para o setor, estratégias para o controle de pragas no ambiente rural, biosseguridade e manejo de cascudinhos, boas práticas para controle de pragas e o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).

“Tivemos um alto engajamento, com a participação de representantes de todas as nossas unidades produtivas. O compromisso com esse tema, que é um dos principais pilares da biosseguridade, é fundamental para atingirmos os objetivos, que é proteger os nossos lotes de doenças e zelar pela saúde dos nossos colaboradores”, diz Rafael Bampi, diretor-associado de Qualidade e Sanidade da Cobb LatCan.

O controle de pragas é crucial para a biosseguridade da avicultura porque previne a transmissão de doenças, bem como danos às instalações dos aviários. O processo também reduz o estresse das aves e melhora significativamente a produtividade.

“Esperamos que o evento contribua para o aprimoramento das práticas de manejo integrado nas granjas, elevando a conscientização e capacitação dos funcionários na adoção de medidas eficazes para o controle de pragas. Com o conhecimento adquirido, acreditamos que as equipes serão capazes de implementar estratégias que contribuirão com a redução da incidência de pragas, na proteção da saúde das aves e na garantia da qualidade da produção”, explica Gracieli Araújo, analista de Bem-estar Animal da Cobb-Vantress LatCan.

Fonte: Assessoria
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Adisseo recebe Prêmio Internacional de Responsabilidade Social da EcoVadis Ratings

Avaliação posiciona o grupo Adisseo entre as 4% melhores empresas no setor da indústria de fabricação de rações para animais.

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Divulgação Adisseo

A Bluestar Adisseo Company (BAC), líder global em nutrição animal, recebeu mais uma vez a Medalha de Prata da EcoVadis Ratings, com uma pontuação superior em 2 pontos em relação à pontuação do ano passado.

Com essa classificação, a BAC se posiciona entre as 4% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis na indústria de fabricação de rações para animais, e entre as 15% melhores entre todas as empresas classificadas pela EcoVadis, uma reconhecida agência global de avaliação de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) com sede em Paris, França.

A classificação leva em conta a avaliação de questionários on-line, análises de documentos e entrevistas, por meio dos quais a EcoVadis analisa de forma abrangente o desempenho das empresas em quatro áreas: Meio Ambiente, Trabalho e Direitos Humanos, Ética e Compras sustentáveis.

“Essa melhora na classificação do ranking da EcoVadis reflete o compromisso contínuo da Adisseo com a Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e serve como um estímulo para que nossas equipes continuem alcançando resultados ainda mais sólidos no futuro”, declara HAO Zhigang, CEO e presidente da Adisseo.

Alimentar o mundo de maneira segura, com qualidade, acessibilidade e sustentabilidade é a visão da Adisseo. Ano após ano, a empresa mantém seu compromisso com projetos estratégicos e sustentáveis, além de investir continuamente em inovação para reduzir sua pegada ambiental, e oferecer soluções avançadas que ajudem seus clientes a alcançar suas metas de desempenho e sustentabilidade.

Destaques da pontuação geral divulgada pela EcoVadis 

O grupo BLUESTAR ADISSEO COMPANY (BAC) se posiciona entre as 4% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis na indústria de fabricação de rações para animais.

Meio ambiente

A BAC figura entre as 18% melhores empresas do setor.

Trabalho e direitos humanos

A BAC está entre as 12% melhores empresas avaliadas no segmento.

Aquisição sustentável

A BAC destaca-se entre as 5% melhores empresas do setor.

Ética

A BAC está classificada entre as 8% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis no setor de fabricação de rações para animais.

Fonte: Assessoria
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