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JBS expande economia circular em operações no Brasil

JBS Ambiental prevê sete novas unidades de reciclagem até o fim do ano, com investimentos de R$ 13 milhões

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A JBS Ambiental, empresa que faz parte da JBS Novos Negócios e que é responsável por transformar os resíduos das plantas produtivas da JBS em produtos de valor agregado, vai expandir a economia circular nas operações da Companhia no Brasil. A empresa acaba de inaugurar duas novas unidades nas cidades de Dourados-MS e em Mozarlândia-GO, e inaugurará outras cinco até o fim do ano. O investimento nas novas operações soma R$ 13 milhões.

A JBS Ambiental tem sua matriz na unidade da JBS em Lins (SP) e já operava 11 unidades em plantas produtivas e de processamento da JBS no Brasil.  Além das duas unidades recém-inauguradas, serão instaladas mais quatro unidades em plantas da Seara, localizadas em Guapiaçu (SP), Jaguariúna (SP), Amparo (SP) e no Centro de Distribuição Anhanguera (SP); além de uma unidade na planta da Massa Leve, em Rio Grande da Serra (SP) e uma na planta da Marba, em São Bernardo do Campo (SP). Com isso, serão 18 unidades em operação até o final de 2021.

“As unidades da JBS Ambiental são responsáveis por garantir a destinação de todos os resíduos sólidos das operações industriais da JBS, e sua reciclagem, para o desenvolvimento de novos produtos e retorno ao ciclo produtivo com valor agregado”, destaca Susana Carvalho, diretora-executiva da JBS Ambiental. “Com os resíduos de embalagens plásticas, por exemplo, garantimos a sua reciclagem e utilização dentro das próprias operações da JBS no Brasil. No chamado Ciclo Fechado do Plástico, os resíduos entram como matérias-primas para um novo ciclo e são transformados em produtos reciclados como sacos e sacolas plásticas para usos diversos: lonas plásticas; capas plásticas; filmes shrink, pallets plásticos, estrados, além de gaiolas plásticas para o transporte de aves e o Piso Verde”, completa.

Soluções ambientais e novas oportunidade de negócio

Além de reciclar materiais como plástico, metal e papel, a JBS Ambiental também busca alternativas para dar as melhores destinações para aqueles materiais que não são recicláveis. Graças a esse esforço surgiu o Piso Verde, desenvolvido pela empresa e que utiliza como base as aparas de embalagens multicamadas (PVDC), plástico utilizado em produtos in natura embalados à vácuo e de difícil reciclagem.

“O Piso Verde já está sendo utilizado na pavimentação de obras da própria JBS em todo o país, inclusive em Lins, na unidade matriz da JBS Ambiental, em uma área de 2,2 mil m² – o que corresponde a mais de cinco toneladas de aparas plásticas que deixaram de ser destinadas a aterros”, informa Susana Carvalho. O Piso Verde elevou o conceito de Economia Circular dentro da JBS e comprovou que a empresa está permanentemente atenta para identificar oportunidades e encontrar soluções técnicas para a melhor destinação dos resíduos resultantes dos seus processos produtivos.

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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