Conectado com
VOZ DO COOP

Empresas

JBS doa R$ 700 milhões para o enfrentamento da COVID-19

Desse total, R$ 400 milhões – mais de 50% dos recursos – serão destinados a ações no Brasil

Publicado em

em

Joanita Maestri Karoleski, ex-CEO da Seara - Fotos: Divulgação

A JBS vai doar R$ 700 milhões para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Desse total, R$ 400 milhões – mais de 50% dos recursos – serão destinados a ações no Brasil.

As doações no Brasil envolvem três frentes de atuação: saúde pública, ação social e apoio à ciência. As iniciativas terão abrangência nacional, impactando diretamente 162 municípios de  17 Unidades da Federação. Somadas, as populações das cidades atendidas chegam a quase 60 milhões de pessoas. Também serão destinados recursos a organizações sociais sem fins lucrativos e entidades de pesquisa.

“Essa doação está inteiramente dedicada ao enfrentamento da Covid-19. Estamos em meio a uma crise sem precedentes no mundo, e enfrentá-la requer o envolvimento de todos. Estamos fazendo todos os esforços e nos dedicando em várias frentes para atender às questões mais críticas nessa pandemia, por meio de investimentos em saúde, ajuda aos mais vulneráveis e apoio à ciência e tecnologia”, afirma Gilberto Tomazoni, CEO da JBS. “Estou muito confiante de que esse projeto fará muita diferença na vida de milhões de pessoas nesse momento tão desafiador para nossa sociedade”, declara o executivo.

Gilberto Tomazoni, CEO da JBS

Ao todo, vivem nas UFs beneficiadas pela doação da JBS 170 milhões de brasileiros. “Temos uma história de compromisso com o Brasil há mais de 65 anos. Seguimos inteiramente dedicados ao país e aos brasileiros no enfrentamento dessa pandemia e trataremos o assunto com a urgência e a velocidade que o momento pede. Para isso, foi estruturada uma ação de grande capilaridade e relevância, apoiada pelos mais renomados especialistas no país em suas diferentes áreas de atuação e que nos ajudarão em cada etapa dessa ação”, destaca Wesley Batista Filho, presidente da JBS na América do Sul e presidente da Seara.

Wesley Batista Filho, presidente da JBS na América do Sul e presidente da Seara

Os R$ 400 milhões doados pela JBS para o enfrentamento da Covid-19 no Brasil serão distribuídos da seguinte forma:

– R$ 330 milhões serão destinados à construção de hospitais, ampliação de leitos, compra de testes, medicamentos, equipamentos médicos e insumos de higiene, além de doação de alimentos que vão impactar 17 Unidades da Federação e 162 municípios;

– R$ 50 milhões estarão à disposição de entidades de pesquisa e tecnologia no país com foco em estudos na área de saúde;

– R$ 20 milhões para 50 organizações sociais sem fins lucrativos que atendem comunidades vulneráveis no país.

Todas as iniciativas serão coordenadas por Joanita Maestri Karoleski, ex-CEO da Seara, e auditadas pela Grant Thornton, consultoria global com mais de 100 anos no mercado – a empresa de auditoria abriu mão de seus honorários para contribuir com o programa social.

“A doação será usada exclusivamente para o enfrentamento da Covid-19 e para contribuir com a saúde dos brasileiros hoje e também no futuro, já que usaremos a maior parte desses recursos para questões estruturantes como a construção e reforma de hospitais e compra de equipamentos médicos”, esclarece Joanita Karoleski. “O Brasil tem situações e necessidades muito específicas em suas diferentes regiões e faremos a destinação dos recursos de acordo com as demandas dos estados e municípios sempre com foco em saúde, assistência social e ciência”, reforça a coordenadora.

Para validação dos projetos e recursos a serem entregues nas diversas esferas do projeto, foram criados comitês especiais que contam com a participação de membros independentes, a saber:

Comitê Consultivo, terá foco na compra e distribuição das doações.

Fernando Andreatta Torelly, CEO do Hcor, presidirá o Comitê Consultivo. Torelly é graduado em economia pela PUC-RS e tem mestrado em administração de empresas pela PUC-RJ. Possui grande experiência na área da saúde, com forte atuação, por mais de 30 anos, em hospitais públicos e privados. Já atuou como superintendente do Hospital Moinhos de Vento, no Rio Grande do Sul, e também foi  diretor-executivo do Hospital Sírio-Libanês, uma das instituições de saúde mais prestigiadas no País.

Henrique Sutton de Sousa Neves, diretor geral da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, é formado em Direito pela PUC-RJ e no Advanced Management Program – AMP da Harvard Business School. Iniciou as suas atividades profissionais na Shell, onde trabalhou por 22 anos, no Brasil e no Exterior, tendo exercido Vice Presidências Corporativas e de Negócios. Em 1998, assumiu a Presidência da Brasil Telecom, tendo conduzido a transição das diversas empresas da concessão de telefonia fixa após a privatização e a expansão da rede para atender às metas de universalização e melhoria da qualidade dos serviços. Em 2002, funda a empresa Compass Consultoria, voltada para a melhoria de produtividade e redução de custos. Em 2005, assume a Presidência da Varig S/A, onde participou de sua recuperação judicial. Em 2006, assume a Diretoria Geral do Einstein.

Maurício Barbosa, fundador e presidente do Conselho da Bionexo, empresa multinacional brasileira focada em tecnologia digital para a saúde. É formado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos e tem formação executiva na Sloan School of Management (escola de negócios do Massachusetts Institute of Technology, MIT). Barbosa é referência em soluções de e-health e inovação.

Mohamed Parrini, CEO do Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre, um dos principais hospitais do Brasil e afiliado a Johns Hopkins Medicine. Economista formado pela UERJ, com mestrado em Filosofia pela PUC-RS, e formação executiva no MIT e na Harvard Business School, com ênfase em Estratégia e Inovação. Já foi Diretor de Finanças Latam da Starwood Hotels, que se fundiu â Marriott International; CFO na Brasco Logística Offshore, e iniciou sua carreira na Arthur Andersen.

Roberto Kalil Filho, Presidente do Conselho Diretor do InCor do HCFMUSP, Diretor da divisão de Cardiologia Clínica do InCor e Diretor-Geral do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês. Dr Roberto Kalil é médico cardiologista com graduação pela Universidade de Santo Amaro, residência de Clínica Medica no HCFMUSP, residência de cardiologia no InCor-HCFMUSP, doutorado pela Universidade de São Paulo, pós-doutorado pela Johns Hopkins University e livre-docência pela Universidade de São Paulo. É Professor Titular do Departamento de Cardiopneumologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo desde 2011. Fellow do American College of Cardiology, com mais de 150 publicações internacionais, foi o responsável por trazer para o Brasil a técnica de ressonância magnética cardíaca e lidera pesquisas nacionais e internacionais em cardio-oncologia, doença coronária e imagem em cardiologia.

 

Comitê Social, selecionará projetos sociais de 50 organizações sociais sem fins lucrativos

– Carla Duprat, diretora executiva do Instituto InterCement. É formada em ciências políticas e estudos internacionais pela Universidade de Warwick, Inglaterra, e tem MBA em Recursos Humanos pela Universidade de São Paulo. Começou sua carreira na Fundação W.K.Kellogg, pioneira na promoção da filantropia e do voluntariado na América Latina. Foi Diretora-Executiva do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social entre 1999-2005. Atuou como Diretora de Investimento Social da Participações Morro Vermelho e Diretora corporativa de Sustentabilidade na Camargo Corrêa S.A. entre 2006-2015. É membro do Conselho Consultivo da Fundación Loma Negra, Instituto de Cidadania Empresarial, Instituto Childhood Brasil e Diretora-Presidente do Projeto Casulo.

Carola Matarazzo, diretora executiva do Movimento Bem Maior, conselheira da Artesol e do Instituto Protea. É formada em administração de empresas e trabalha há 20 anos no terceiro setor. Foi a mais jovem presidente da Liga Solidária, uma das mais renomadas instituições sem fins lucrativos do Brasil. Durante sua gestão, estruturou os projetos da Liga para que passassem a captar recursos, inclusive de fora do país, com prestação de contas abertas. Hoje integra o Conseho da instituição.

Celso Athayde, fundador da Central Única das Favelas (Cufa), a maior organização não governamental focada nas favelas do Brasil e presente em mais de 15 países. Produtor de eventos e ativista social, é CEO da Favela Holding, um conglomerado de 22 empresas focado no mercado das periferias, que surgiu a partir da Cufa. Todas as empresas são presididas e administradas por moradores de favelas e periferias. Os negócios têm por objetivo formar, capacitar e gerar renda nas comunidades. Nasceu na Baixada Fluminense, onde viveu até os sete anos. Aos 16, já havia morado em três favelas, em abrigos públicos e na rua. Foi criado na favela do Sapo, na zona Oeste do Rio de Janeiro. Autodidata, é autor três best sellers, e coautor dos livros Falcão – Mulheres do Tráfico (2007), Falcão – Meninos do Tráfico e Cabeça de Porco. Seu quarto livro é O Manual dos Basqueteiros.

Comitê de Ciência e Tecnologia, vai definir e fiscalizar as doações para institutos de ciência e pesquisa

José Medina Pestana, professor titular da Escola Paulista de Medicina/UNIFESP e diretor do Hospital do Rim, é médico pela Escola Paulista de Medicina/UNIFESP com Residência em Nefrologia no Hospital São Paulo e Doutorado em Medicina pela disciplina de Nefrologia em Transplante Renal. Em 1990, assumiu a liderança do programa de Transplante de Órgãos da UNIFESP, e, desde então, participa de todo o processo de consolidação legal e logística dos programas de transplantes de órgãos no Brasil. Presidiu por duas vezes a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos e a Sociedade Latino-Americana de Transplantes. Além disso, Pestana preside o Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFESP desde 1996, sendo membro da Comissão de Ética da Sociedade Internacional de Transplantes.

Pedro Hallal, reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), possui graduação em Educação Física, mestrado e doutorado em Epidemiologia pela Universidade Federal de Pelotas. Ele realizou estágio pós-doutoral no Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres e atua como docente associado da Universidade Federal de Pelotas no curso de graduação em Educação Física e nos programas de pós-graduação em Educação Física e Epidemiologia da UFPel. É um dos sócios fundadores e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde. Atualmente, também coordena o primeiro estudo feito no Brasil sobre a prevalência da Covid-19  na população do Rio Grande do Sul, que está sendo ampliado para todas as regiões do Brasil.

Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, possui graduação em medicina, residência médica e especialização em cirurgia geral e cirurgia do aparelho digestivo no HCFMUSP. É coordenador do curso de Pós-graduação em Coloproctologia da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, da Sociedade Brasileira de Coloproctologia, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Laparoscópica. É também membro do Conselho de Administração do Instituto Coalização Saúde; do Conselho Consultivo da Fundação Faculdade de Medicina – FMUSP; do Conselho Consultivo da Janssen Brasil e do Conselho Superior de Gestão em Saúde – gestão do Secretário Estadual de Saude Dr. José Henrique Germann (SP). É desde 2016 vice-presidente do Conselho da FISESP – Federação Israelita do Estado de São Paulo.

A JBS representa a principal atividade econômica em 56% dos municípios em que tem fábrica. Suas operações formam uma rede de 127 mil colaboradores diretos, 35 mil fornecedores de gado, 10 mil produtores no segmento de aves e suínos e 400 mil parceiros comerciais. “Essa ação que anunciamos hoje vem se somar ao nosso compromisso diário em levar uma vida melhor e o alimento a milhões de famílias no mundo”, ressalta Wesley Filho.

 

Fonte: Assessoria da JBS

Empresas Probiótico

Maximize a Produção de Carne e Leite: Benefícios das Leveduras para uma Pecuária Eficiente e Sustentável

O desafio da indústria pecuária é otimizar a produção animal de forma a garantir a lucratividade dos produtores, respeitando a saúde, o bem-estar e o ambiente animal, enquanto oferece aos consumidores a qualidade e a segurança dos produtos e seus derivados. 

Publicado em

em

Divulgação Lallemand

Na Lallemand Animal Nutrition vemos uma fazenda como vários ecossistemas microbiológicos. Desde a forragem até o rúmen da vaca, tudo possui uma microbiota natural. O balanço destes ecossistemas é essencial para a saúde, o bem-estar e o desempenho do rebanho. Manejando estes ecossistemas microbiológicos, os produtores podem otimizar o desempenho, a qualidade e segurança, enquanto contribui para uma produção leiteira sustentável.

Os probióticos são organismos vivos compostos por cepas específicas de leveduras ou bactérias que influenciam positivamente a função digestiva e a saúde do animal. A inclusão de probióticos na dieta melhora a digestibilidade da ração, promove maior proteção contra microrganismos nocivos e fornece suporte à imunidade dos animais.

Como pioneira e líder em seleção, desenvolvimento e produção de leveduras e bactérias, a Lallemand Animal Nutrition oferece uma linha completa de probióticos para ruminantes, monogástricos e aquicultura com uma base substancial de evidências científicas.

LEVEDURA ESPECÍFICA DO RÚMEN, COM MAIS DE 70 PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

A levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 é uma cepa identificada e exclusiva da Lallemand, reconhecida cientificamente por regular o pH ruminal, aumentar a anaerobiose e otimizar o aproveitamento da dieta por meio da melhor digestibilidade da fibra. Todos os produtos da linha LEVUCELL SC possuem a cepa CNCM I-1077 como componente principal e cada um dos produtos possui suas especificidades.

Levucell® SC maximiza o aproveitamento da dieta e o retorno sobre os custos com alimentação, com eficiência comprovada em todas as categorias de animais de produção:

LEITE

– Melhora a digestibilidade da fibra e ajuda a otimizar o pH ruminal*.
– Melhora a eficiência alimentar: mais leite por kg de ração consumida (ex para leite: + 50g* a 120g de leite para cada kg de matéria seca ingerida)

CARNE

– Melhora a eficiência alimentar: mais carne por kg de ração ingerida (ex. para carne, 4 a 6%** mais carne por kg de ração)
– Melhora digestibilidade da fibra e ajuda a otimizar o pH ruminal*

Levucell® SC maximiza a eficiência alimentar e, portanto, ajuda a manter o rúmen saudável. Sua eficácia foi validada por Centros de Pesquisa líderes (mais de 70 publicações científicas internacionais).

Apresentação em duas formas para se adequar às formulações de rações:
– Forma concentrada para rações não peletizadas
– Forma microencapsulada para rações peletizadas

Se você é indústria de ração animal e procura soluções específicas e quer oferecer o melhor para seus clientes, conheça o portfólio da Lallemand em nosso site.

* Meta-analysis (De Ondarza et al., 2010)        ** Meta-analysis (Erasmus et al., 2009) 

Fonte: Comunicação Lallemand
Continue Lendo

Empresas

Dia Mundial da Vacinação Animal: A Ceva Saúde Animal destaca os benefícios da medicina preventiva

Além da ampla gama de imunizantes disponíveis no mercado, a Ceva se tornou líder mundial no campo das vacinas personalizadas, conhecidas como vacinas autógenas.

Publicado em

em

Foto e texto: Assessoria

No Dia Mundial da Vacinação Animal(20/04), a Ceva, a quinta maior empresa de saúde animal do mundo, presente em 110 países, reafirma a contribuição da imunização animal e seu papel essencial no manejo da prevenção de doenças.

 

A vacinação animal, um pilar da produção sustentável de alimentos e do #OneHealth

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), estima atualmente que 783 milhões de pessoas sofrem de fome severa e estão cronicamente subnutridas, ou seja, incapazes de acessar alimentos suficientes, especialmente proteínas animais, regularmente. O impacto dessa deficiência pode ser ainda maior, especialmente para o desenvolvimento saudável das crianças, para a saúde das mulheres grávidas e dos idosos.

A saúde animal está, portanto, diretamente ligada à segurança alimentar. De fato, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 20% dos rebanhos do mundo são descartados a cada ano, devido ao adoecimento dos animais. Segundo a consultoria internacional Oxford Analytica, esse fato representa perdas equivalentes às necessidades de consumo anuais de 1,6 bilhão de pessoas em todo o mundo. As estimativas mostram que, em breve, cerca de 10 bilhões de pessoas viverão em nosso planeta, desta forma é essencial tomar medidas para garantir que a população tenha acesso a uma fonte segura de proteínas.

Comprometida com o futuro do planeta, a Ceva investe constantemente em soluções inovadoras que contribuem com a manutenção da saúde e do bem-estar dos animais. A medicina preventiva é essencial evitar que os animais adoeçam, e consequentemente, auxilia na segurança alimentar, criando um sistema produtivo, mais eficiente e sustentável.

Além disso, essa prevenção tem outro benefício-chave: permite o uso racional de antibióticos e, assim, contribui para diminuir a resistência aos antimicrobianos. Entre 2017 e 2019, o uso global de antimicrobianos em animais diminuiu 13%.

Finalmente, à medida que as zoonoses – doenças que afetam animais e humanos – aumentam, a vacinação animal se mostra, mais uma vez, uma necessidade de saúde pública crescente. De fato, segundo a OMS, 70% das novas doenças emergentes em humanos são de origem animal, sendo que dois terços delas vêm da vida selvagem. Portanto, é indispensável investimentos contínuos para fornecer o melhor cuidado preventivo para os animais e, consequentemente, para os humanos.

 

Ceva, a empresa de saúde animal mais inovadora em tecnologias de vacinas

Por mais de 20 anos, a Ceva tem a convicção de que vacinar animais é uma necessidade. É por isso que a empresa francesa investe continuamente em medicina preventiva, para se preparar para futuras pandemias, contribuir com o controle de zoonoses e proporcionar mais saúde e bem-estar aos animais. Hoje, mais de 50% dos investimentos em P&D da empresa são destinados ao desenvolvimento de vacinas.

Com 14 centros de P&D no mundo, dedicados ao desenvolvimento de soluções e serviços voltados ao mercado de saúde animal, a Ceva é uma das empresas mais inovadoras. Até o momento, o grupo conta com seis tecnologias projetadas para atender às necessidades dos médicos veterinários. A mais recente é uma plataforma de nucleotídeos de ponta, um banco de dados que permite a resposta rápida a novos vírus emergentes. Um exemplo da aplicabilidade da ferramenta é a produção de uma vacina para patos contra influenza aviária, aprovada em março passado pelo governo francês.

 

Ceva, uma expertise mundial em vacinas autógenas

Além da ampla gama de imunizantes disponíveis no mercado, a Ceva se tornou líder mundial no campo das vacinas personalizadas, conhecidas como vacinas autógenas.

Essa tecnologia pode ser usada para desenvolver soluções em escala, para atender a demanda de fazendas ou grandes rebanhos, ou até mesmo, para espécies de animais menores (perus, patos, galinhas-d’angola, entre outros). Desta forma, é possível atender novas demandas do mercado.

As vacinas autógenas desempenham um papel fundamental na preservação das espécies e contribuem para o uso racional de antibióticos. A Ceva possui uma rede dedicada à produção dessas soluções (Canadá, França, Alemanha, Reino Unido, EUA), reforçando a estratégia preventiva da multinacional.

 

Marc Prikazsky, Presidente e CEO da Ceva, afirmou:

“A insegurança alimentar é um desafio real, e nós queremos fazer a nossa parte. É por isso que estamos desenvolvendo soluções inovadoras, como vacinas, para garantir a manutenção da saúde dos animais e apoiar todas as formas sustentáveis de agricultura.
A prevenção também é uma ferramenta essencial na luta contra futuras pandemias globais. As zoonoses só podem ser controladas por meio da vacinação. Portanto, é imperativo continuar inovando para desenvolver plataformas de imunização que nos permitam responder rapidamente e de forma eficaz à ameaça representada por novas doenças que poderiam se espalhar globalmente. Até o momento, desenvolvemos mais de 50 vacinas contra 19 doenças zoonóticas. É por meio do desenvolvimento de soluções de saúde inovadoras e do acompanhamento próximo de doenças emergentes que poderemos limitar os riscos de propagação e preservar a saúde de nossos animais, e, portanto, nossa própria saúde.”

 

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

Empresas Aminoácidos sulfurados

Evonik foi destaque no 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, em Viçosa, MG

Debate sobre melhor desempenho de aves com aminoácidos sulfurados, lançamento do Relatório de Matérias-Primas e coquetel de abertura entre os destaques da empresa

Publicado em

em

Divulgação Evonik

Um debate sobre a otimização no uso de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade; o lançamento do Relatório de Matérias-Primas de 2023, a realização do coquetel de abertura e a participação da equipe técnica foram alguns dos destaques da Evonik durante o 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, que aconteceu na Universidade Federal de Viçosa (UFV) no último mês de março.

gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

Tradicional apoiadora do evento realizado pela UFV, a Evonik é uma das patrocinadoras desde a sua primeira edição. O objetivo é incentivar e promover o desenvolvimento de pesquisas na área de nutrição a fim de desenvolver o setor, defende o gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

“Aqui temos a oportunidade de estar em sintonia com a universidade e com a ciência. É um evento muito alinhado com o nosso posicionamento de mercado e a liderança no setor. Quando falamos do Atlas MetAMINO e do Relatório de Matérias-Primas, por exemplo, são temas que trazem ciência, pesquisa e muito estudo”, comenta Chagas.

Ele destaca a importância dos estudos científicos para a evolução dos setores avícola e suinícola. “Aqui vemos profissionais com muitos anos de carreira e também aqueles que estão chegando, é um encontro de várias gerações. Então, vemos a evolução científica da cadeia produtiva como um todo, conseguimos chegar até aqui, no ponto em que estamos, porque tivemos muita ciência e essa harmonia entre as gerações”, afirmou.

Pré-Simpósio

No dia 25 foi a realização do Seminário Professor Luiz Albino. Com foco em “Atualizações nutricionais para a produção de alta performance”, a Evonik ministrou palestra em uma ação conjunta com outras empresas do segmento. Neste seminário, o diretor Técnico da Evonik nas Américas, Victor Naranjo, defendeu a “Otimização de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade”.

Chagas salienta a participação massiva de convidados. “Foi impressionante a adesão do público a este encontro. Tivemos a sala cheia, muita procura pelo debate e as palestra todas foram muito bem conduzidas”, disse explicando o nome do seminário em homenagem ao Professor Luiz Albino, falecido poucos dias antes da realização do evento. “No encerramento tivemos uma homenagem ao professor com a presença da família dele”.

Coquetel de abertura

O coquetel de abertura marcou o lançamento das Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos, referência mundial em nutrição de monogástricos. Com 500 participantes, o coquetel foi um momento de confraternização com a presença de líderes da cadeia produtiva e nutricionistas das principais empresas do país. “Pensamos em proporcionar um momento de confraternização. Foi muito prestigiado, tivemos ali desde estudantes, passando por pesquisadores, cientistas, empresários, nutricionistas em um grande encontro da cadeia produtiva de todo o país. Vieram profissionais de norte a sul, então, foi muito importante”.

Fonte: Assessoria
Continue Lendo
SIAVS 2024 E

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.