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JactoClean foca na expansão da linha de produtos em 2015

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Foco na ampliação do portfólio de produtos. Para 2015, este é o principal direcionamento da JactoClean – referência em equipamentos para serviços de limpeza. Mesmo atenta à crise hídrica e ao risco de racionamento de energia elétrica, a empresa dará andamento ao planejado, investindo na expansão e diversificação de sua linha.
 
“Continuaremos investindo como fazemos todos os anos, desde a criação da marca JactoClean. É o que faremos porque acreditamos que o aumento do portfólio nos dará oportunidades de abrir novos canais e irá nos aproximar dos usuários de nossos produtos. Temos consciência das dificuldades que enfrentaremos, entretanto, entendemos que existe espaço para crescimento”, aposta Antonio Luis Francisco (PJ), diretor geral da indústria. 
 
As estratégias para atingir os objetivos já estão traçadas, a começar pelos investimentos em ferramental para fabricação de novos componentes e novas linhas de montagens. Já as novidades em produtos estão engatilhadas e devem chegar ao mercado brevemente. Com isso, a JactoClean estima que fechará este ano com aumento nas vendas sobre 2014. 
 
Crença no futuro e na capacidade

A história da JactoClean teve início na década de 80, quando a holding – da qual faz parte – visualizou a oportunidade de diversificar seus negócios e ampliar o portfólio de produtos, utilizando a estrutura, competência e domínio tecnológico em desenvolver e fabricar soluções e componentes para o mercado de agronegócios. Em 1995, a linha de produção de lavadoras de alta pressão foi incorporada à Jacto Agrícola – ambas do mesmo grupo empresarial. Dez anos depois, em função de seu crescimento e por razões estratégicas, ganhou um parque fabril e marca própria.

 
Em todos esses anos, ferramentas como qualidade dos produtos, política comercial consistente, comprometimento da equipe de funcionários e credibilidade com a rede de distribuidores e assistência técnica garantiram o crescimento sustentado da JactoClean e resultaram em um maior conhecimento da indústria e dos benefícios de seus produtos e serviços.
 
Apesar do desempenho registrado pela JactoClean em 2014 – com crescimento, mas abaixo do esperado –, a companhia continuou seu ciclo de aportes na ampliação do portfólio de produtos, vislumbrando inúmeros lançamentos ao longo de 2015. A empresa trabalha também na abertura de novos canais, visando ampliar sua participação nos pontos de vendas – atualmente somam-se 3.800 revendas no Brasil.
 
“As lavadoras de alta pressão contribuem para economizar água, mas a crise hídrica trouxe reflexos às vendas desse tipo de produto. Independente disso, escolhemos continuar crescendo de forma consistente, sempre preservando a qualidade de produtos e serviços, bem como os nossos Recursos Humanos. É assim que trabalhamos. E não poderia ser diferente para uma empresa que pretende continuar crescendo nos próximos anos”, finaliza PJ.

Fonte: Ass. Imprensa

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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