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Jacto lança adubadora Uniport 5030 NPK durante Agrishow 2017

Nova máquina ganha tecnologias exclusivas, desenvolvidas pela própria empresa, que entre muitos benefícios para o produtor e para o meio ambiente, trazem precisão na dosagem, ampla faixa de aplicação, facilidade de regulagem, uniformidade de distrib

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A Jacto lança na Agrishow 2017, que acontece de 1 a 5 de maio em Ribeirão Preto-SP, a adubadora Uniport 5030 NPK. A máquina é uma automotriz com reservatório de 5.000 kg de capacidade e faixa de aplicação de até 50 metros.

 “É uma nova geração de adubadora no mercado que tem tecnologias desenvolvidas pela Jacto, que possibilitam maior precisão na dosagem e uniformidade na aplicação de fertilizantes, além de possibilitar a aplicação de produtos em pó” explica Paulo Guirao, gerente de produtos da linha de Pulverizadores Automotrizes e Adubadoras da Jacto.

 

Os principais diferenciais tecnológicos da adubadora Uniport 5030 NPK são:

Sistema PrecisionWay: É tecnologia Jacto para controlar a dosagem, ponto de queda do fertilizante nos discos e formato das pás, permitindo distribuir os insumos na dose certa, com qualidade e uniformidade ao longo de toda faixa de aplicação. O erro máximo de dosagem alcançado é de até 2% e a faixa de aplicação é regulada através de um sistema automático que varia o ponto de queda do fertilizante nos discos de distribuição. Os discos e pás com design exclusivo Jacto oferecem maior uniformidade de distribuição em toda a faixa de aplicação.

 

SmartSet: O SmartSet é um site que contém toda a informação necessária para auxiliar o ajuste de faixa de aplicação. Simples e confiável, é uma ferramenta prática e que acelera o tempo de calibração da máquina pelo operador, permitindo uma aplicação de maior qualidade sempre. São apenas 4 passos fáceis para obter os ajustes da faixa de aplicação.

 

Controle de bordadura: O controle de bordadura é uma função muito importante que ajuda a reduzir erros de aplicação nas operações de bordadura, evitando aplicar fertilizante em áreas não desejadas como carreadores e áreas de reserva. Esta função tem 3 configurações disponíveis, concentrando o perfil de distribuição para a borda, permitindo então obter uma maior qualidade de aplicação, economia de fertilizantes e proteção ambiental.

 

Controle automático de seções: Este controle permite a segmentação da faixa de aplicação em até 12 seções, controladas automaticamente. Trata-se de um sistema inovador e que traz para a operação de adubação uma importante redução no custo de aplicação, ao fechar e abrir as diferentes seções, minimizando as sobreposições nas entradas e saídas da bordadura. A redução do consumo de fertilizantes pode cegar até 15% com esta tecnologia O controle automático de seções é um opcional e estará disponível nas máquinas fabricadas a partir de 2018, podendo ser instalada nas máquinas produzidas em 2017 se os clientes desejarem adquirir.

 

Versatilidade de aplicação: Capacidade para aplicar produtos em pó apenas com a troca dos conjuntos de discos de distribuição. A Uniport 5030 NPK pode contar com tecnologias de agricultura de precisão da linha OTMIS – a marca da Jacto para AP. O conjunto OTMIS 1200 oferece barra de luzes, que indica ao operador a direção ideal a seguir na cultura, grava mapas de aplicação e mede áreas. Já o piloto automático direciona automaticamente a máquina a partir do sinal do GPS, evitando sobreposição. A aplicação em taxa variável permite que a dosagem seja alterada de forma automática à partir de um mapa de prescrição de dose pré estabelecido. As correções de sinais RTX / RTK aumenta a precisão reduzindo os erros do sinal autônomo.

 

Principais benefícios para os produtores:

• Precisão na dosagem;

• Ampla faixa de aplicação;

• Uniformidade em toda a faixa de aplicação;

• Facilidade de regulagem da faixa de aplicação;

• Diminuição do consumo de fertilizantes através do controle automático de seções;

• Qualidade de aplicação na bordadura diminuindo o desperdício de fertilizantes e aumentando a proteção ambiental;

• Trabalha no mesmo rastro do pulverizador, diminuindo amassamento das plantas;

• Versatilidade para aplicação de produtos em pó.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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