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Notícias Desafios para produção sustentável

IX Congresso Brasileiro de Soja e do Mercosoja começa segunda-feira em Foz do Iguaçu

Solenidade de abertura está programada para as 19 horas, no Rafain Palace Hotel & Convention Center, com a presença do vice-presidente da república Antonio Hamilton Mourão, do presidente em exercício da Embrapa Guy Capdeville e do chefe-geral da Embrapa Soja, Alexandre Nepomuceno.

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RRRufino/Arquivo Embrapa Soja

A solenidade de abertura do IX Congresso Brasileiro de Soja e do Mercosoja 2022 será realizada na segunda-feira (16), das 19 horas às 20h30, no Rafain Palace Hotel & Convention Center, em Foz do Iguaçu (PR), com a presença do vice-presidente da república Antonio Hamilton Mourão, do presidente em exercício da Embrapa Guy Capdeville e do chefe-geral da Embrapa Soja, Alexandre Nepomuceno.

Na sequência, está programada a conferência de abertura, que terá como conferencista a diretora da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação, Fabiana Villa Alves, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), apresentando os desafios e as oportunidades para a produção sustentável de soja. As inscrições on-line estão encerradas, portanto, os interessados deverão fazer a inscrição na secretaria do evento.

O CBSoja é promovido desde 1999, pela Embrapa Soja, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Esta edição do evento será em formato híbrido (presencial e online). Nesta edição, o CBSoja será realizado em conjunto com o Mercosoja 2022. O Mercosoja tem sido organizado em conjunto pela Embrapa e pela ACSOJA (Asociación de la Cadena de la Soja Argentina) e é o principal evento científico de soja do Mercosul.

A expectativa da comissão organizadora é reunir aproximadamente 1500 participantes neste fórum técnico-científico que irá debater os diferentes aspectos que envolvem o agronegócio da soja depois de quatro anos, desde 2018, quando foi realizado o último evento, em Goiânia (GO). “O CBSOJA e o Mercosoja 2022 são o maior fórum técnico-científico da cadeia produtiva da soja na América do Sul e esta é a oportunidade de se aprofundar nas temáticas que estão na vanguarda da ciência e discutir diretamente com especialistas os avanços tecnológicos que serão apresentados. Além disso, trazemos como diferencial a Arena Inova Soja, para ampliar o destaque e a relevância na agricultura 4.0, nos dias atuais. Ressalto ainda que os eventos favorecem os contatos e ampliam o networking, assim como possibilitam grande interação com as organizações do setor que estarão demonstrando seus produtos e serviços na Feira de Expositores”, explica o presidente dos eventos, Adeney de Freitas Bueno.

De acordo com o chefe-geral da Embrapa Soja, Alexandre Nepomuceno, há 23 anos a Embrapa promove estes eventos que conectam a academia, a ciência e o setor produtivo. “Gostaria de ressaltar que a sustentabilidade sempre permeou nossas ações de pesquisa e mais do que nunca, estamos investindo esforços científicos que auxiliem na comprovação, em números, da sustentabilidade do agronegócio brasileiro. Neste sentido, a programação do Congresso Brasileiro de Soja pretende discutir os diferentes aspectos desse pilar da produção agrícola brasileira, aliando Agricultura de Baixo Carbono, Bioinsumos e Agricultura Digital. Temas que também permeiam as linhas de pesquisa da Embrapa Soja”, enfatizou Nepomuceno.

Para discutir o tema central do evento – Desafios para produção sustentável no Mercosul  – estão programadas seis conferências, 18 painéis em que serão realizadas 50 palestras. Além disso, o evento contará com 287 trabalhos técnicos que serão apresentados em formato pôster e oralmente.

A programação técnica irá abordar desde assuntos ligados aos atuais desafios tecnológicos dos sistemas de produção, às novas oportunidades que estão surgindo para a cadeia produtiva, tendo a sustentabilidade como conceito transversal em todo evento. Os aspectos relacionados à sustentabilidade, por exemplo, podem impactar na abertura de novos mercados, na inserção da cadeia na era da bioeconomia, nos avanços na área de edição genômica e outras tecnologias emergentes e disruptivas.

Arena Inova Soja

Uma das novidades desta edição será a Arena Inova Soja, ambiente que pretende integrar os participantes do ecossistema brasileiro de inovação, reunido desde startups a empresas de agricultura digital, além de apresentar as mais recentes aplicações emergentes e disruptivas para a cadeia produtiva da soja.

Feira de Expositores – Além da ampla programação técnico-científica, haverá a feira de expositores, em que 32 empresas apresentarão as mais recentes tecnologias desenvolvidas para a cadeia de produção de soja, demonstrando informações e conhecimentos relevantes para o mercado.

Relare

Pela primeira vez, haverá a realização simultânea da Rede de Laboratórios para a Recomendação, Padronização e Difusão de Tecnologia de Inoculantes Microbianos de Interesse Agrícola (RELARE), que ocorrerá entre segunda e terça-feira (17).

Fonte: Embrapa Soja

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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