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IV Encontro Abraves –SP debate ampliação da capacidade de prevenção de doenças na suinocultura, no IZ de Nova Odessa

Com expectativa de ampliação das exportações brasileiras de carne suína, encontro reúne nesta terça-feira, dia 10, especialistas de renome internacional para debater um aumento da proteção do plantel nacional de doenças exóticas que acometeram vários países

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Foto: Divulgação

Doenças emergentes na suinocultura mundial aliadas a tensão comercial entre os Estados Unidos e outros países, especialmente a China, têm formado o cenário mais favorável para a exportação de carne suína brasileira dos últimos anos. Diante deste quadro, o status sanitário privilegiado do nosso plantel passa a ser o nosso maior patrimônio para aproveitar esta oportunidade, defendeu o médico veterinário e diretor da Abraves – Regional São Paulo (Associação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos), Amilton Silva.

“A suinocultura brasileira precisa estar preparada do ponto de vista sanitário e proteger o seu plantel para ampliar nossas exportações”, disse o especialista lembrando que o Brasil se consolidou como o quarto maior produtor de carne suína do mundo, com 3,3 milhões de toneladas produzidas anualmente. Deste total, 600 mil toneladas são exportadas para 70 países.

Diante deste quadro, o IV Encontro Técnico Abraves – Regional São Paulo reunirá durante todo o dia de hoje, no auditório do IZ (Instituto de Zootecnia), em Nova Odessa, especialistas de renome internacional para debater estratégias para ampliar a nossa capacidade de prevenção e controle de doenças com a finalidade de blindar o nosso plantel, além de discutir se o Brasil está preparado para se proteger de doenças exóticas que vem ocorrendo em outras regiões, como a Peste Suína Africana (PSA) na Ásia e Europa, a Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos Suínos (PRRS) em vários países e Diarreia Epidêmica Suína (PEDv), por exemplo.

Ferramentas de prevenção e controle de enfermidades, estudo de casos em outros países e a situação atual dos nossos programas sanitários serão alguns dos temas debatidos durante o encontro, que deve reunir cerca de 200 participantes, entre médicos veterinários, zootecnistas, produtores, empresários, pesquisadores e profissionais das principais empresas da cadeia produtiva. O objetivo é promover um debate amplo sobre o quadro atual do plantel brasileiro e as melhores estratégias para proteger o nosso rebanho, além de medidas de controle.

 

Outras informações sobre o IV Encontro Técnico da Abraves – Regional São Paulo estão disponíveis no site do evento (http://abravessp.com.br), ou através do e-mail abraves.sp@hotmail.com.

 

Apoio

O encontro também tem o apoio institucional da APCS (Associação Paulista de Criadores de Suínos) e da ACSURS (Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul), além de parceria de divulgação com algumas das principais mídias do agronegócio brasileiro, como portal Suino.com, revista AgroRevenda, revista Feed&Food e jornal O Presente Rural.

Fonte: Assessoria

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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