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Notícias Mato Grosso

Itamar Canossa é reeleito presidente da Acrismat

Suinocultor da cidade de Sorriso foi reeleito para comandar a associação para o biênio 2020/2022

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Divulgação

Itamar Canossa, atual presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), foi reeleito por unanimidade em votação aberta a associados da entidade. Canossa ressaltou que para o próximo mandato as questões a cerca do milho, um dos componentes da ração dos suínos, deverá receber atenção especial de trabalho da diretoria. A eleição aconteceu na última sexta-feira (24), quando foi definida também a composição da diretoria para gestão do biênio 2020/2022.

Por conta da pandemia do novo coronavírus, a eleição foi realizada também virtualmente, além das urnas presenciais na sede da associação em Cuiabá e no núcleo localizado em Sorriso.

Canossa, que já foi diretor do Núcleo Regional de Sorriso e membro do Conselho Fiscal Efetivo, avalia como positiva a primeira gestão e conta com o apoio dos membros da diretoria e de todos os suinocultores para desenvolver ainda mais o setor nos próximos anos. “A questão do milho é uma das quais precisamos nos atentar e dedicar esforços para trabalhar em curto prazo. O milho está cada vez mais escasso no mercado, e o próprio mercado está agindo de forma diferente em relação ao grão, tanto que o preço tem subido muito nos últimos meses e isso para a suinocultura é preocupante”, afirma.

Ainda de acordo com o presidente, o custo de produção da carne suína em Mato Grosso aumentou consideravelmente com o direcionamento de parte da safra de milho colhida no Estado para a produção de etanol. Além do cereal, o presidente reforçou as questões sanitárias que serão intensificadas para manter o Estado com o status de zona livre da Peste Suína Clássica.

“Vamos continuar investindo na fiscalização em parceria com o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), em conter a entrada de animais de áreas consideradas não livres desta doença. Para isso a construção e reforma de postos de fiscalização são fundamentais e a Acrismat reconhece e trabalha na solução deste problema”, explica.

Diretoria para o biênio 2020/2022

Diretor presidente – Itamar Antônio Canossa

Diretor vice-presidente – Moisés Sachetti

Diretor secretário – Matheus Pereira de Morais

Diretor 2º secretário – Aréssio José Paquer

Diretor tesoureiro – Raulino Teixeira Machado

Diretor 2º tesoureiro – Luiz Antônio Ortolan Salles

Conselho fiscal efetivo – Paulo Cezar Lucion

Conselho fiscal efetivo – Ailor Carlos Anghinoni

Conselho fiscal efetivo – Frederico W. F. Tannure Filho

Conselho fiscal suplente – Daiane Gebert

Conselho fiscal suplente – José Tirloni

Conselho fiscal suplente – José Luiz Serra

Fonte: Assessoria

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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