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Iraque e África do Sul reabrem mercados para carne bovina brasileira

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O Iraque informou, no último dia 2 de março, a liberação das importações de carne bovina brasileira e seus subprodutos. O país tinha optado pela imposição de embargo em função do caso atípico de BSE, ocorrido no Estado do Mato Grosso, em 2014. Atestada a inocuidade do sistema brasileiro pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que manteve o status de risco do país como “insignificante”, as negociações bilaterais pela reabertura foram iniciadas. Em 2012, o Brasil exportou mais de 5,6 mil toneladas de carne para o Iraque, registrando um faturamento acima de US$ 24 milhões.
 
No final de fevereiro, a África do Sul também reabriu o mercado para exportações brasileiras de carne bovina desossada. A África do Sul havia embargado a entrada desses produtos, pela ocorrência de febre aftosa e pelo caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB) no Brasil.  O Brasil já chegou a exportar mais de 11 mil toneladas para este país com faturamento de US$ 16 milhões.
 
“Foram dois importantes anúncios que vêm somar a significantes conquistas para o setor de exportação de carne bovina brasileira, que desde o ano passado acumula notícias positivas com relação à reabertura e expansão de mercados, como Irã e Egito. Um reconhecimento ao trabalho conjunto da ABIEC, Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Ministério das Relações Exteriores (MRE), que não economizam esforços para defender os interesses do País e do setor”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC – Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne.
 
Vale ressaltar que para 2015, o setor ainda tem boas perspectivas com o fim definitivo dos embargos de China, Arábia Saudita e Japão, além da possibilidade de abertura para os Estados Unidos. “O que nos permite manter uma previsão otimista para este ano”, ressalta Camardelli.
 

Fonte: Ass. Imprensa da ABIEC

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Frísia é uma das maiores organizações do Brasil

Informação foi apresentada na edição especial Valor 1.000, elaborado pelo jornal Valor Econômico.

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Unidade de recebimento de grãos Frísia em Carambeí (PR) - Foto: Divulgação/Arquivo Frísia

A Frísia, com presença nos estados do Paraná e Tocantins, é uma das maiores organizações do Brasil. A cooperativa está na posição 198 de 1.000 empresas ranqueadas na edição especial Valor 1.000, elaborada pelo jornal Valor Econômico. Já na região Sul, a Frísia está alocada na 40ª posição.

O faturamento da cooperativa em 2023, ano de análise da edição, foi de R$ 6,45 bilhões. Ano passado, a Frísia produziu 334,7 milhões de litros de leite, crescimento de quase 7% sobre o período anterior.

A produtividade média diária dos cooperados saltou de 3.342 litros para 3.680 litros. Em relação a grãos, as unidades operacionais do Paraná e Tocantins receberam, em conjunto, mais de um milhão de toneladas, sendo 818.066 toneladas no Paraná e 186.143 toneladas no Tocantins.

O caderno especial tem a parceria do Serasa Experian e do Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGVcef).

A análise é baseada em dados contábeis e financeiros públicos ou fornecidos pelas empresas para avaliar os diferentes aspectos de negócios.

Fonte: Assessoria Frísia
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Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi

Apesar do valor, percentual da alta foi o menor em cinco anos.

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Foto: Shutterstoke

O valor de produção na Pesquisa da Pecuária Municipal – PPM 2023 atingiu novo recorde ao chegar à marca de R$ 122,4 bilhões, alta de 5,4% em relação ao ano anterior. Os produtos de origem animal da pesquisa atingiram R$ 112,3 bilhões, alta de 4,5% em relação a 2022, e os itens da aquicultura foram responsáveis por R$ 10,2 bilhões, aumento de 16,7%. Os dados foram divulgados na última quinta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar do crescimento no valor de produção total ser positivo, a marca de 5,4% a mais que o ano anterior é o menor acréscimo percentual dos últimos cinco anos. O principal item a elevar o valor de produção em 2023 foi “ovos de galinha”, com alta de 17,3% e total de R$ 30,4 bilhões (R$ 4,5 bilhões a mais que no ano anterior). A aquicultura também teve significativo acréscimo, totalizando R$ 1,4 bilhão a mais em relação ao ano de 2022.

O ano de 2023 foi marcado por exportações recordes de carnes in natura bovina, de frango e suína, segundo resultados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. O principal destino da carne bovina foi a China, que adquiriu 59,6% de toda carne in natura exportada. Entretanto, o volume foi 3,4% menor quando comparado com 2022. Já no mercado leiteiro, houve alta na importação do produto que, aliado à demanda interna mais baixa, causou uma redução no preço médio pago ao produtor. Foram importadas 199,2 mil toneladas de leite, alta de 87% em relação ao ano de 2022. Essa entrada maciça do produto, aliada à fraca demanda interna, forçou a redução do preço interno do leite que passou de R$ 2,31/litro, em 2022, para R$ 2,27/litro, em 2023.

A pecuária bovina brasileira entrou em um novo ciclo de seu processo produtivo. A tendência dos últimos anos de retenção de fêmeas para reprodução e consequente venda de bezerros e/ou aumento de rebanho tem mostrado arrefecimento. No ano de 2023 foi possível observar aumento de abate de fêmeas após o preço da arroba do boi ter caído. Porém, mesmo com este cenário, o rebanho bovino atingiu novo recorde e chegou a 238,6 milhões de cabeças, alta de 1,6%.

Estados

Mato Grosso se manteve detentor do maior rebanho estadual, com 14,2% do efetivo nacional – o equivalente a 34 milhões de animais, queda de 0,7% em relação ao ano de 2022. Pará segue com a segunda colocação, com 25 milhões de cabeças, alta de 1% em relação ao ano anterior. Em terceiro lugar está Goiás com 23,7 milhões de animais, seguido por Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Juntos, os cinco principais estados produtores de bovinos concentraram 52% do rebanho nacional.

São Félix do Xingu (Pará), apesar da retração de 2,8% em relação a 2022, mais uma vez liderou o ranking municipal de efetivo de bovinos, com rebanho de 2,5 milhões de cabeças – equivalente a 9,8% do efetivo paraense, 3,9% da Região Norte e 1% do total brasileiro. Corumbá (Mato Grosso do Sul) continuou com o segundo maior rebanho, 2,2 milhões de animais, alta de 8,5% em relação ao ano anterior. Porto Velho (Rondônia) manteve a terceira posição em 2023, com 1,8 milhão de bovinos

Tecnologia

A produção de leite foi recorde em 2023 ao atingir 35,4 bilhões de litros. Enquanto a produção de leite subiu, o número de vacas ordenhadas decresceu. Foram contabilizadas 15,7 milhões de vacas ordenhadas, 0,1% a menos que em 2022, sendo esse total de vacas ordenhadas o menor já registrado desde 1979. A maior produção de leite com um menor número de vacas ordenhadas é resultado de incremento na tecnologia do setor leiteiro, que tem investido cada vez mais em genética e manejo do rebanho.

O efetivo de galináceos estimado foi de 1,6 bilhão de cabeças no Brasil, um aumento de 0,6% em relação ao ano anterior. Desse total, 263,5 milhões, 16,7%, são de galinhas, alta de 2,4% em relação a 2022. Desde 1999, o valor estimado de produção de ovos de galinha não para de crescer ano após ano. Em 2023, foi contabilizada a produção recorde de 5 bilhões de dúzias de ovos.

O efetivo de suínos teve redução de 3,1% em relação ao ano anterior, totalizando 43 milhões de animais.

A produção de mel bateu novo recorde de produção e alcançou 64,2 mil toneladas.

Na produção de peixes, foram produzidos 655,3 mil toneladas, 5,8% a mais do que em 2022. A Região Sul se manteve como a principal produtora de peixes e foi responsável por 34,7 % do total nacional. O Nordeste e o Sudeste ultrapassaram a Região Norte, e agora estão na segunda e terceira posições, respectivamente.

Em 2023, o efetivo de caprinos aumentou 4%, chegando a 12,9 milhões de animais, e o efetivo de ovinos apresentou aumento de 1,3%, resultando em 21,8 milhões de animais. Foram os maiores valores já alcançados na pesquisa, para essas duas criações. Com 96% do total de caprinos e 71,2% de ovinos, a Região Nordeste foi a principal responsável pelo aumento nacional.

Fonte: Assessoria Agência Brasil
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Conbrasfran 2024 debate gestão e melhoria contínua em frigoríficos

Evento vai reunir especialistas, empresários e lideranças da cadeia produtiva de frango de corte em Gramado (PR), de 25 a 27 de novembro.

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Foto: Divulgação/Arquivo Asgav

A Agrosul Alimentos, a Duravant Brazil, a Thermo Solutions Energy e o  Ministério da Agricultura e Pecuária  (Mapa) confirmaram participação no Painel Gestão e melhoria contínua em frigoríficos da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), realizada pela Asgav, de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

Este painel será realizado na terça-feira, dia 26 de novembro, a partir das 10h40. Na abertura, o diretor Executivo da Duravant Brazil, Roberto Mülbert, vai destacar os Avanços tecnológicos no processamento para otimização e qualidade na indústria avícola. Em seguida, o CEO da Thermo Solutions Energy, Roberto Maues, vai debater Métodos e práticas sustentáveis para a gestão de resíduos e subprodutos no processamento.

O auditor Fiscal Federal Agropecuário do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Leandro Casagrande, vai abordar a Portaria 1.023/2024 e a evolução no controle microbiológico dos processos. Este painel será coordenado pelo gerente de Qualidade da Agrosul Foods, Gustavo da Silveira Schiavo.

O Painel Gestão e melhoria contínua em frigoríficos faz parte da programação do 5º Encontro de Qualidade Industrial na Avicultura promovido pela Asgav. Outras informações sobre a Conbrasfran 2024 podem ser encontradas no site do evento ([http://]www.conbrasfran.com.br [1]), pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228.8844 ou pelo WhatsApp (51) 98600-9684.

Fonte: Assessoria Asgav
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