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IPVS2022 encurta distância entre os elos da cadeia suinícola mundial

Feira de negócios e trabalhos científicos foram destaques do terceiro dia do congresso

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Sessão reuniu 328 pôsteres dos resumos apresentados no IPVS2022 / Fotos: Gabriel Andrade

Levar conhecimento de maneira ágil e assertiva. Este é um dos principais objetivos da 26ª edição do Congresso IPVS, principal evento da suinocultura mundial, que ocorre até sexta-feira (24), no Rio Centro, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).

Programação de palestras segue até esta sexta-feira (24)

Após os dois anos de severas restrições, devido à pandemia da Covid19, o congresso marca a retomada dos grandes eventos presenciais voltados à suinocultura e reforça o comprometimento das empresas e entidades para dar uma guinada no setor. “A suinocultura vem passando por diversos desafios, provenientes dos altos custos dos insumos e é por este motivo que o IPVS2022 vem no momento exato para transformar esse cenário”, disse a presidente do evento Fernanda Almeida.

Ela ressaltou que somente a ciência pode desenvolver técnicas para melhorar os índices zootécnicos. “Os estudos e soluções apresentados aqui neste evento vão refletir no dia a dia do produtor, que alcançará resultados mais expressivos ao empregar tecnologia nas granjas”, afirmou.

Ainda de acordo com Fernanda, “o IPVS2022 promove o intercâmbio de informações de diferentes elos deste setor produtivo e, a partir disso, conseguimos levar a inovação ao campo, com maior agilidade. Nesses encontros todos são protagonistas e o suinocultor deve sentir orgulhoso de ser representado, pois trata-se da vitória da suinocultura”, destacou.

Para o médico-veterinário e diretor do Comitê Científico do IPVS2022 Roberto Guedes, esta edição do congresso precisa ser reconhecida pela superação do setor com relação aos desafios enfrentados durante o isolamento social. “Ficamos surpresos com a quantidade de trabalhos científicos inscritos. Digo isso pelas dificuldades enfrentadas pelos autores para concluir seus projetos e mesmo assim quase atingimos a marca de 500 resumos”, comentou.

Guedes destacou a qualidade dos resumos. “Recebemos 481 trabalhos para avaliação, dos quais 450 foram aceitos. Como todos recebem nota, os 122 melhores pontuados ganharam espaço para apresentar seus resumos ao público presente no IPVS2022. São pesquisas de grande valia para a evolução da suinocultura mundial, das quais tenho recebido centenas de feedbacks positivos durante o evento”, frisou.

Guedes informou que a área reservada aos pôsteres também recebeu a atenção dos congressistas. “Notamos uma intensa movimentação no espaço onde 328 resumos estão expostos. A circulação dos participantes que buscam ampliar seus conhecimentos por meio de pesquisas e a consulta junto aos autores aqui presentes tem sido assídua durante todo o evento”, relatou.

 Unindo tecnologia à programação técnica

A edição brasileira do IPVS também surpreendeu pela adesão das empresas, que apoiaram a realização do evento e apresentaram soluções e novidades na exposição realizada em paralelo à programação técnica.

“O brasileiro é adepto das feiras de negócios por acreditar na oportunidade da troca de experiências e networking. Esse gosto por evento fez com que pudéssemos realizar uma grande exposição, com 40 empresas, número bastante expressivo com relação a edições anteriores do congresso”, informa Fernanda Almeida.

Para o diretor executivo da Farmabase Vitor Franceschini, eventos como o IPVS2022 vêm ao encontro dos propósitos da empresa. “Nossa missão é garantir a saúde do plantel suinícola e este compromisso para a Farmabase é muito sério. O Brasil, como um grande produtor, exportador e líder em termos sanitários, precisa desse suporte. Estamos muito felizes em participar junto a um grande público em nível mundial”, relatou.

“Sempre participamos do IPVS e para esta edição preparamos com muito carinho um grande conteúdo, com muita ciência e informação por meio de pôsteres e publicações para ajudar o produtor a melhorar sua produtividade. Elaboramos também um Simpósio sobre sustentabilidade que está na missão da Zoetis e dos nossos clientes”, informou o diretor da unidade de negócios suínos, aves e aquicultura da Zoetis, Renato Verdi.

De acordo com o diretor da unidade de negócios suinocultura do Brasil da MSD Saúde Animal Rudy Claure, a participação da empresa no IPVS2022 é

Quarenta empresas trouxeram suas novidades e soluções para a Feira de negócios do IPVS2022

um grande passo em prol do setor. “Estamos muito felizes em participar pois somos parte importante das mudanças no sistema produtivo e nosso objetivo é oferecer suporte às mudanças visando a evolução do setor e ajudando o produtor a melhorar sua produtividade. Levamos aos produtores as melhores práticas, serviços e produtos envolvendo inclusive o bem-estar animal. Dividimos conhecimento e ideias e convidamos o segmento a crescer conosco”, contou.

Já o gerente técnico e de marketing da Hipra Gabriel Faria valorizou a oportunidade de divulgar os diferencias da empresa para um público tão seleto. “É um prazer muito grande para a Hipra sempre participar ao redor do mundo do IPVS. Este é um momento muito bom para trazer as novidades ao mercado brasileiro, pois trabalhamos com muita tecnologia. Acreditamos que estamos contribuindo para a melhoria da suinocultura como um todo”, afirmou.

“Estamos muito felizes em participar do IPVS 2022. Aproveitamos essa oportunidade para auxiliar no desenvolvimento da suinocultura da América Latina como um todo. O setor está crescendo muito rápido e é muito importante que a nossa marca esteja cada vez mais fortalecida no Brasil, Chile, México e Argentina. Para ter um crescimento sustentável é preciso ter produtos de excelência, com alta tecnologia e que tragam retorno aos produtores com alta performance”, apontou o Head of Global Marketing Swine da Boehringer Ingelheim Martin Forchieri.

 Simpósios Satélites

Além de toda a programação científica, os participantes do IPVS2022 foram convidados a acompanhar, no fim da tarde de quarta e quinta-feira uma programação de Simpósios Satélites promovidos por empresas, que aproveitaram o espaço para apresentar novidades voltadas à suinocultura e também trabalhar temas de relevância para o setor.

Na quarta, três empresas promoveram simpósios: a Zoetis com o tema “Inovações Zoetis para uma Produção Global de Suínos mais Sustentável” – O papel do médico-veterinário; a Boehringer Ingelheim, que apresentou o tema “Melhorando o controle de doenças utilizado dados e tecnologia” e a MSD Saúde Animal que debateu “Como a Agricultura pode salvar o mundo?”.

Já na quinta-feira, a Phytobiotics trabalhará o tema “Como a inflamação influencia o resultado da sua produção?” e a Virbac debaterá “Como atingir a meta de proteção do PCV2? – Uma visão geral atualizada e as novas oportunidades de controle”.

 Programação

O evento segue até a sexta-feira, 24/06, com a realização de quatro sessões ao longo da manhã, além de apresentações orais e sessão de posters. No site e nas redes sociais do IPVS2022 você encontra a programação completa e acompanha a cobertura oficial do evento. Acesse: www.ipvs2022.com

 Somando forças com o IPVS2022

O IPVS2022 conta com o apoio das principais entidades da suinocultura brasileira, como: Associação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos (Abraves), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Suínos e Aves, Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos (ABEGS), Sindicarne-SC e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

O IPVS2022 tem como Partner as empresas Boehringer-Ingelheim, Farmabase, Hipra, MSD e Zoetis. Na categoria Supporter, temos a presença da Ceva e Elanco. As empresas Agroceres PIC, Biofarma, DB-Dan Bred, Idexx, Ourofino, Pharmacosmos, Sanphar, Trouw Nutrition, Vetanco e Virbac formam o grupo dos patrocinadores Platinum e no grupo Gold temos Crystal Spring, Magapor, Microvet, Phytobiotics, Thermo Fisher, Tonisity, VetScience, Vetoquinol, Lanxess, BioChek e Apha Scientific. Além destas, as empresas Adisseo, Boehringer-Ingelheim e ICC patrocinam o Pré-Congresso do IPVS2022.

O evento apresenta como parceiros de mídia os veículos 333 Brasil, 333 Internacional, Academia Suína, Ediciones Pecuarias/Acontecer Porcino, Engormix, Feed & Food, Maiz Y Soya, MAP, O Presente Rural, Pig Progress, Piscishow e Avisuleite, Suíno Brasil, Suino.com, Suinocultura Industrial, SuiSite, Veterinária Digital e Globo Rural.

Fonte: Assessoria

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Brasil lança plataforma sobre saúde dos solos e reforça liderança em agricultura sustentável

Ferramenta da Embrapa reúne mais de 56 mil análises e mostra que dois terços das áreas avaliadas no País apresentam solos saudáveis ou em recuperação.

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Foto: SAA SP

Foi lançada na última segunda-feira (17), na Agrizone, a Casa da Agricultura Sustentável da Embrapa durante a COP 30, em Belém (PA), a Plataforma Saúde do Solo BR – Solos resilientes para sistemas agrícolas sustentáveis. A cerimônia ocorreu no Auditório 1 e marcou a apresentação oficial da tecnologia criada pela Embrapa, que reúne pela primeira vez informações sobre a saúde dos solos brasileiros em um ambiente digital e de acesso público.

 

Na abertura, a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, destacou o simbolismo de apresentar a novidade dentro da Agrizone, espaço que abriga soluções de baixo carbono. “A Agrizone é o começo de uma nova jornada. Estamos mostrando para o mundo inteiro, de forma concreta, que temos tecnologia para desenvolver uma agricultura cada vez mais resiliente às mudanças climáticas”, afirmou.

Para ela, o lançamento reforça o protagonismo do Brasil como líder global em inovação sustentável para a agricultura e os sistemas alimentares.

A Plataforma disponibiliza dados de saúde do solo por estado e município e já reúne cerca de 56 mil amostras, provenientes de 1.502 municípios de todas as regiões do País. O sistema foi construído a partir da geoespacialização dos dados gerados pela BioAS – Bioanálise de Solos, explicou a pesquisadora da Embrapa Cerrados, Ieda Mendes. A ferramenta permite filtros por estado, município, ano, culturas e texturas de solo, além de comparações entre diferentes cultivos. Também gera mapas e gráficos baseados nas funções da bioanálise, como ciclagem, armazenamento e suprimento de nutrientes.

Solos mais saudáveis e produtivos

Os primeiros mapas revelam que predominam no Brasil solos saudáveis ou em processo de recuperação. “Somando solos saudáveis e solos em recuperação, vemos que 66% das áreas analisadas apresentam condições muito boas de saúde. Apenas 4% das amostras representam solos doentes”, afirmou Ieda.

Mato Grosso lidera o número de amostras (10.905), seguido por Minas Gerais (9.680), Paraná (7.607) e Goiás (6.519). O município com maior participação é Alto Taquari (MT), com 1.837 amostras.

A pesquisadora também destacou a forte relação entre saúde do solo e produtividade. No Mato Grosso, a integração dos dados da BioAS com índices do IBGE mostrou que o aumento na proporção de solos doentes está diretamente associado à queda na produção de soja. “Cada 1% de aumento em solos doentes representa uma perda média de 3,1 kg de soja por hectare”.

Em contraste, análises exclusivamente químicas não apresentaram correlação com a produtividade atual, o que indica que o limite produtivo da agricultura brasileira está cada vez mais ligado à qualidade biológica dos solos.

Ieda ressaltou ainda a participação dos produtores na construção da ferramenta. “Temos contribuições que vão do Acre ao extremo sul do Rio Grande do Sul. Ter um trabalho publicado em revistas técnicas é muito bom, mas ver uma tecnologia sendo adotada em todo o Brasil é maravilhoso”, afirmou.

A expectativa é transformar a plataforma, no futuro, em um observatório nacional da saúde dos solos, capaz de gerar relatórios detalhados por município e conectar pesquisadores, laboratórios e agricultores.

A Plataforma Saúde do Solo BR foi desenvolvida com base nos dados da BioAS, tecnologia lançada em 2020 e criada pela Embrapa Cerrados em parceria com a Embrapa Agrobiologia. O método integra indicadores biológicos (atividade enzimática), físicos (textura) e químicos (fertilidade e matéria orgânica).

O banco de dados atual resulta de uma colaboração com 33 laboratórios comerciais de análise de solo, integrantes da Rede Embrapa e usuários da tecnologia.

Fonte: O Presente Rural com Embrapa Cerrados
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Pressões ambientais externas reacendem disputa sobre limites da autorregulação no agronegócio

Advogada alerta que auditorias privadas e acordos setoriais, como a Moratória da Soja, podem impor obrigações além da lei, gerar assimetria concorrencial e tensionar princípios constitucionais.

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Foto: Freepik

A intensificação de exigências internacionais para que produtores brasileiros comprovem de forma contínua a inexistência de dano ambiental como condição para exportar commodities, especialmente a soja, reacendeu um debate jurídico sensível no país. Para a advogada especialista em Direito Agrário e do Agronegócio, Márcia de Alcântara, parte dessas exigências ultrapassa a pauta da sustentabilidade e pode entrar em choque com princípios constitucionais e da ordem econômica, sobretudo quando assumem caráter padronizado e coordenado por grandes agentes privados.

Segundo ela, quando tradings internacionais reunidas em associações que concentram parcela expressiva do mercado firmam pactos com auditorias e monitoramentos próprios, acabam impondo obrigações ambientais adicionais às previstas em lei. “Esses acordos privados transferem ao produtor o ônus de provar continuamente que não causa dano ambiental, invertendo a presunção de legalidade e de boa-fé de quem cumpre o Código Florestal e demais normas”, explica.

Márcia observa que esse tipo de exigência, quando se torna condição para o acesso ao mercado, tensiona princípios como a segurança jurídica e o devido processo. “Quando a obrigação é padronizada e coordenada por agentes dominantes, deixa de ser mera cláusula contratual e passa a se aproximar de uma restrição coletiva, com efeito de boicote”, afirma.

Moratória da Soja e coordenação setorial

Advogada Márcia de Alcântara: “Esses arranjos acabam por substituir o papel do Estado, criando regras opacas e sem devido processo ao produtor”

Entre os casos emblemáticos está a chamada Moratória da Soja, que proíbe a compra do grão oriundo de áreas desmatadas após 2008 na Amazônia. Para a advogada, o modelo de funcionamento da moratória se assemelha a uma forma de regulação privada, com possíveis implicações concorrenciais. “Há três pontos críticos nesse arranjo: a coordenação por associações que concentram parcela relevante do mercado; a troca de informações sensíveis e listas de exclusão que não são públicas; e a imposição de padrões mais severos do que a legislação brasileira. Esse conjunto pode configurar conduta anticoncorrencial, conforme o artigo 36 da Lei 12.529/2011”, avalia.

Ela acrescenta que cobranças financeiras ou bloqueios comerciais aplicados a produtores que não apresentem documentação adicional de regularidade ambiental podem representar penalidades privadas sem respaldo legal. O tema, segundo Márcia, já vem sendo acompanhado tanto pela autoridade antitruste quanto pelo Judiciário.

Marco jurídico recente

Nos últimos meses, a controvérsia ganhou contornos institucionais. Uma decisão liminar do ministro Flávio Dino, no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão de processos judiciais e administrativos ligados à Moratória da Soja até o julgamento de mérito, para evitar decisões contraditórias e permitir uma análise concentrada do conflito. Paralelamente, o Cade decidiu aguardar o posicionamento do STF antes de seguir com as investigações, embora mantenha atenção sobre a troca de informações sensíveis entre empresas durante o período.

Entidades como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Aprosoja-MT defendem que a atuação concorrencial do Estado não seja paralisada. Elas argumentam que há indícios de coordenação de compra e que a suspensão integral das apurações pode esvaziar a tutela concorrencial.

Entre os principais questionamentos estão a extrapolação normativa de acordos privados, a falta de transparência nos critérios de exclusão e a substituição da regulação pública por padrões privados de alcance global. “Esses arranjos acabam por substituir o papel do Estado, criando regras opacas e sem devido processo ao produtor”, pontua Márcia.

Possíveis desfechos

Foto: Gilson Abreu

A especialista mapeia dois possíveis desfechos para o impasse. Caso o STF decida a favor dos produtores, será reforçada a soberania regulatória do Estado brasileiro, com o reconhecimento de que critérios ambientais devem ser definidos por normas públicas claras e transparentes. A decisão poderia irradiar efeitos para outras cadeias produtivas, como carne, milho e café, estabelecendo parâmetros de ESG proporcionais e auditáveis. Em sentido contrário, validar a autorregulação privada abriria espaço para padrões globais com camadas adicionais de exigência, elevando custos de conformidade e reduzindo a concorrência.

Para Márcia, o Brasil já conta com um dos arcabouços ambientais mais robustos do mundo. O Código Florestal impõe a manutenção de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente, exige o Cadastro Ambiental Rural georreferenciado e conta com sistemas de monitoramento por satélite e mecanismos de compensação ambiental.

Além disso, o país dispõe de políticas estruturantes como a Política Nacional do Meio Ambiente, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e a Política Nacional sobre Mudança do Clima. “Esse conjunto garante previsibilidade ao produtor regular e comprova que o país possui um marco ambiental sólido. Por isso, exigências externas precisam respeitar a proporcionalidade, a transparência e o devido processo. Caso contrário, correm o risco de ferir a legislação brasileira e distorcer a concorrência”, ressalta.

Fonte: Assessoria Celso Cândido de Souza Advogados
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Brasil e Reino Unido avançam em diálogo sobre agro de baixo carbono na COP30

Fávaro apresenta o Caminho Verde Brasil e discute novas parcerias para financiar recuperação ambiental e ampliar práticas sustentáveis no campo.

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Foto; Beatriz Batalha/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu nesta quarta-feira (19) com a ministra da Natureza do Reino Unido, Mary Creagh, durante a COP30, em Belém. O encontro teve como foco a apresentação das práticas sustentáveis adotadas pelo setor agropecuário brasileiro, reconhecidas internacionalmente por aliarem produtividade e conservação ambiental.

Fávaro destacou as iniciativas do Caminho Verde Brasil, programa que visa impulsionar a recuperação ambiental e o aumento da produtividade por meio da restauração de áreas degradadas e da promoção de tecnologias sustentáveis no campo.

Segundo o ministro, a estratégia tem ampliado a competitividade do agro brasileiro, com acesso a mercados mais exigentes, ao mesmo tempo em que contribui para metas climáticas.

A agenda também incluiu discussões sobre mecanismos de financiamento voltados a ampliar projetos de sustentabilidade no setor. As autoridades avaliaram oportunidades de cooperação entre Brasil e Reino Unido para apoiar ações de recuperação ambiental, inovação e produção de baixo carbono na agricultura.

Fonte: Assessoria Mapa
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