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IPVS 2022 abordará tripé fundamental para melhorar a rentabilidade na suinocultura
Painéis trarão temas relacionados a biosseguridade, produtividade e inovação, assuntos que alicerçam a produção de suínos no mundo.
Com os altos custos de produção, provenientes principalmente dos insumos utilizados na fabricação de rações, a eficiência no sistema de produção é essencial para gerar saldos positivos nas granjas. Neste cenário, a melhor maneira de se obter sucesso é a utilização de inovações, para diminuir custos e melhorar os índices de produção .
Para garantir a eficácia do cadeia produtiva, o amplo conhecimento do sistema de produção e do mercado é essencial para obtenção de sucesso. A suinocultura apresenta um sistema de produção majoritariamente intensivo, onde a tendência mundial pressiona para adoção de ações que visem o bem-estar dos animais, sendo a integração entre infraestrutura, manejo, nutrição e sanidade imperativa para a obtenção de bons resultados produtivos.
Pensando nisso, a comissão científica do IPVS2022, debateu intensamente sobre os temas mais prementes e importantes para a suinocultura mundial. Tais temas consideram particularmente o cenário mundial em relação a enfermidades reemergentes como a Peste Suína Africana, o uso prudente de antimicrobianos, inovações relacionadas a vacinologia e produção, e finalmente doenças de importância reconhecida como PRRS, Influenza A, Peste Suína Clássica, Streptococose e Mycoplasmoses.
De acordo com o diretor do Comitê Científico IPVS2022, Roberto Guedes, a rápida evolução do setor não interferirá na originalidade do cronograma. “O mercado suinícola mundial é bastante dinâmico e se modifica com frequência, porém o programa científico foi elaborado considerando as grandes demandas e desafios do mercado mundial de suínos. Dessa forma, acredito que a grade do evento esteja abrangente e atenderá aos interesses da comunidade técnica e científica mundiais”, afirma.
Para a diretora de Biosseguridade IPVS2022 e auditora fiscal federal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Lia Treptow Coswig, o tema do evento remete ao conjunto de medidas adotadas pelas empresas e pelo setor público para evitar a entrada de doenças nos países ou para atuar no controle e erradicação de doenças presentes. “Novas tecnologias, diagnósticos e medidas de prevenção serão apresentadas e discutidas por palestrantes e nas apresentações de trabalhos científicos”, informa.
Segundo Lia, estar atento à sanidade do plantel é preservar a atividade, que é uma das principais commodities de exportação de muitos países, e é também a fonte de alimentação da população local para outros. “Discutir biosseguridade envolve aspectos sanitários não apenas para suínos, mas também a saúde única, englobando todo o ambiente. A produção de carne suína, baseada em segurança alimentar ao final do processo, inicia coma utilização de insumos veterinários e de alimentação de qualidade”, pontua.
Pré-Congresso
Uma das sessões do Pré-Congresso é o painel de reprodução, cuja moderadora Fernanda Almeida, médica-veterinária e presidente do Congresso, irá conduzir as discussões sobre o tema “A base da eficiência reprodutiva: da ciência para a prática”. Os palestrantes serão Jennifer Patterson, da Universidade de Alberta (Canadá); Johannes Kauffold, da Universidade de Leipzig (Alemanha), Stefan Björkman da Universidade de Helsinki (Finlândia) e Chris Kuster, da Kuster Research and Consulting (EUA).
Em outra sessão do Pré-Congresso, será abordado o tópico “O uso de antimicrobianos e sua resistência nos suínos”. Neste painel, participarão o professor Jeroen Dewulf, da Universidade de Ghent (Bélgica); Maria José Hötzel, da Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil); Locke Karriker, da Universidade Estadual de Iowa (EUA) e Ulf Magnusson, da Universidade Sueca de Ciências Agrárias (Suécia).
A terceira sessão do Pré-Congresso, intitulada “Reposta imune de mucosa e vacinologia”, contará com Eduardo Cobo, da Universidade de Calgary (Canadá); Heather Wilson, da Universidade de Saskatoon (Canadá) e Rafael Frandoloso, da Universidade de Passo Fundo (Brasil).
Nutrição será o tema central da quarta sessão do Pré-Congresso “Imunologia via nutrição”, que contará com a presença de Siska Croubels, da Universidade de Ghent (Bélgica), Paulo Henrique Campos, da Universidade Federal de Viçosa (Brasil) e John Pluske, do Instituto de Pesquisa Australasiano de Suínos (Austrália) para enriquecer o debate.
A “Peste Suína Africana: Inovações para controlar” será um dos temas de destaque na programação da quinta sessão do Pré-Congresso. Esta contará com a participação de José Manuel S. Vizcaíno, Universidade Complutense de Madrid (Espanha); Manuel Borca, do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA); de Christian Gortazar, da Universidade de Castilla-La Mancha (Espanha) e Carmína Gallardo, do Centro de Investigação em Sanidade Animal (Espanha).
A sexta sessão do Pré-Congresso será voltada para o agronegócio, sendo uma novidade nos congressos da IPVS. Nesta sessão, será abordada a “Produção de suínos numa perspectiva da agroindústria”, e contará com a colaboração de personalidades do setor empresarial. Assim, o IPVS2022 sai na frente mostrando que há inovação em todos os âmbitos da cadeia produtiva.
Para Guedes, os congressos da IPVS são o grande momento de integração e socialização da comunidade científica mundial que trabalha com suínos e está em busca de informações e troca experiências. “Após um período de dois anos de pandemia global, essa oportunidade é ainda mais aguardada. Ou seja, os conhecimentos represados nos últimos 4 anos ganham agora um espaço para a sua divulgação, atendendo às demandas da comunidade internacional”, indica.
De acordo com a presidente do IPVS2022, Fernanda Almeida, o congresso é uma oportunidade ímpar para os profissionais do setor. “Estamos falando de um momento em que as principais soluções para o setor estarão reunidas em um só lugar, ao acesso de todos. Esta responsabilidade que os congressos da IPVS trazem ao longo de suas edições se reafirma com mais este evento, que promoverá debates de altíssimo nível”, encerra.
Inscrições
Inscrições para quem desejar participar de forma presencial somente no local do evento. Para participar de forma on-line, a inscrição poderá ser feita pelo site www.ipvs2022.com.
Somando forças com o IPVS 2022
O IPVS2022 conta com o apoio das principais entidades da suinocultura brasileira, como: Associação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos (Abraves), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Suínos e Aves, Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos (ABEGS), Sindicarne-SC e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
O IPVS2022 tem como partner as empresas Boehringer-Ingelheim, Farmabase, Hipra, MSD e Zoetis. Na categoria supporter, temos a presença da Ceva e Elanco. As empresas Agroceres PIC, Biofarma, DB-Dan Bred, Idexx, Ourofino, Pharmacosmos, Sanphar, Trouw Nutrition, Vetanco e Virbac formam o grupo dos patrocinadores platinum e no grupo gold temos Crystal Spring, Magapor, Microvet, Phytobiotics, Thermo Fisher, Tonisity, VetScience, Vetoquinol, Lanxess, BioChek e Apha Scientific. Além destas, as empresas Adisseo, Boehringer-Ingelheim e ICC patrocinam o Pré-Congresso do IPVS2022.
O Jornal O Presente é parceiro de mídia e fará a cobertura completa do evento, que você poderá acompanhar nos nossos canais de comunicação e na próxima edição de Suínos e Peixes.
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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo
Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024
No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.
Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.
“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.
Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.
“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.
Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.
As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.
Mudanças estabelecidas
Prazos
Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.
O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.
Desburocratização da declaração
A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.
A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado
Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.
Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.
A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.
Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.
A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.
Ameaças sanitárias e os impactos para a economia
No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.
A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul
Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.
O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.
A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.
Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.
Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.
“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.
O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.
Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.
Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.
Veja aqui o vídeo do presidente.