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Notícias Proteínas Sustentáveis

Instituto Ovos Brasil marca presença no Siavs 2024 com estande interativo e palestra de diretores

Maior evento das cadeias produtivas de proteína animal no Brasil acontece de 6 a 8 de agosto, em São Paulo, promovendo inovações e oportunidades de negócios.

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Diretor do Instituto Ovos Brasil, Edival Veras - Foto: Divulgação/IOB

O Salão Internacional de Proteína Animal (Siavs) 2024, o maior evento das cadeias produtivas de aves, suínos, bovinos e peixes de cultivo no Brasil, contará com a participação destacada do Instituto Ovos Brasil (IOB). Realizado de 06 a 08 de agosto no Distrito Anhembi, São Paulo, o evento é organizado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e reunirá especialistas, empresários e líderes do setor agroindustrial sob a temática “Proteínas Sustentáveis: aliando competitividade e segurança alimentar”.

Para o IOB, o Siavs é uma plataforma fundamental para o crescimento e desenvolvimento do setor de produção de ovos no Brasil. “O evento facilita o intercâmbio de conhecimentos, tecnologias e inovações, promovendo práticas mais eficientes e sustentáveis” destaca Edival Veras, diretor do Instituto Ovos Brasil. Em edições anteriores, o IOB se destacou ao conduzir palestras desmistificando o consumo de ovos e promovendo suas propriedades nutricionais.

Para essa edição, o Instituto Ovos Brasil contará com um estande interativo, onde os visitantes poderão conhecer mais sobre as iniciativas e conquistas do instituto. Lúcia Endriukaite, nutricionista do IOB, juntamente com uma cozinheira, irá preparar receitas utilizando os ovos disponibilizados pela Naturovos, empresa associada ao instituto, como protagonista, demonstrando sua versatilidade e valor nutricional.

No primeiro dia de evento, acontecerá o Simpósio Ovosite, onde serão apresentados aos participantes um overview sobre o cenário dos ovos no Brasil, América Latina e mundo. Além disso, tendências de mercado e legislação, com a participação do Mapa e do Cepea, também estarão na programação.

Ações institucionais do IOB também serão destaque ao longo do evento. A reunião do Instituto Ovos Brasil, programada para acontecer no primeiro dia, às 17h30, reforça seu compromisso com a educação e conscientização sobre os benefícios nutricionais dos ovos, alinhando-se com sua missão de desfazer mitos e informar a população. Uma celebração aos profissionais de comunicação também está prevista para acontecer por meio do Troféu Imprensa IOB 2024, onde jornalistas serão premiados pelo apoio na missão de fomentar o setor.

A edição de 2024 do Siavs repete o Siavs Talk, uma série de seminários e palestras gratuitas que abordarão temas como machine learning, plataformas de gestão, biomarcadores, inteligência artificial, custos produtivos, e gestão de resíduos. Essa iniciativa visa proporcionar conhecimento de ponta aos visitantes e fomentar discussões sobre o futuro da proteína animal no Brasil.

Com base no sucesso da última edição, que reuniu mais de 21 mil visitantes, 200 expositores, 80 palestrantes e 2,3 mil congressistas, as expectativas para o SIAVS 2024 são altas. O evento bienal continua a ser um motor propulsor para a evolução e fortalecimento do setor de proteína animal no Brasil, oferecendo uma vitrine para inovações e práticas sustentáveis que beneficiam toda a cadeia produtiva.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil

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Cotações do milho iniciam setembro em alta

Reação dos preços é impulsionada pela demanda externa e recompra de fundos, enquanto a colheita avança nos EUA e a oferta interna no Brasil segue restrita.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após registrar três meses seguidos de queda, as cotações do milho iniciaram o mês de setembro em alta na bolsa de Chicago. No Brasil, os preços seguem em trajetória de alta em setembro, após terem subido 4% em agosto na praça de Campinas (SP).

A colheita do milho iniciou nos EUA, com bom ritmo registrado na primeira semana. A demanda externa pelo milho brasileiro se aqueceu no último mês, porém segue abaixo do ritmo registrado no ano passado.

Balanço global de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA.

A safra americana seguiu se desenvolvendo bem, mas nesse início de setembro, um movimento de recompra dos fundos (que ainda seguem bem vendidos) e uma boa demanda pelo grão dos EUA ajudou a valorizar o cereal. Apesar disso, a expectativa de grande safra americana deve moderar o movimento de alta da CBOT.

A valorização externa somada à depreciação do real resulta em elevação da paridade de exportação, que acaba levando de carona os preços internos. Além disso, os produtores seguem comercializando o milho em ritmo mais lento e limitando a oferta disponível, acompanhando o desenvolvimento do clima nas regiões produtoras de milho 1ª safra. Nos primeiros dez dias de setembro, o cereal em Campinas (SP) apresentou valorização de 4%, para R$ 62/saca.

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os americanos já colheram 5% dos campos com o cereal, contra 4% do ano passado e 3% da média das últimas cinco safras. O estado mais adiantado é o Texas, onde o plantio começa mais cedo e 75% da colheita já foi concluída. Em Illinois, 2% dos campos foram colhidos enquanto em Indiana, 1%.

De acordo coma Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os embarques em agosto somaram 6 MM t, quase o dobro das 3,6 MM t exportadas em julho. Contudo, na soma do ano comercial fev-ago, a exportação de milho está 31% abaixo de 2023. A menor oferta interna, ausência da China no mercado internacional e maior competitividade do milho americano ajudam a explicar o movimento.

 

Balanço interno de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA, Secex, Itaú BBA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
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Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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