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Instituto Ovos Brasil apoia projeto de TCC premiado

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O TCC – Trabalho de Conclusão de Curso “Casa da Omelete”, das estudantes Rafaela Lima, Crystal Barros, Marina Colagiovanni e Haissa Alcici, que concluíram o curso de Administração da Facamp – Faculdades de Campinas, sob a orientação do coordenador do curso Nivaldo Pilão, conquistou o 1º lugar no VII Prêmio Facamp/CPFL de Empreendedorismo. O Instituto Ovos Brasil apoiou a iniciativa e endossou o projeto de empreendimento das estudantes, que contou com o depoimento de Ricardo Santin, presidente do conselho da entidade, na apresentação do projeto à banca examinadora.

O projeto “Casa da Omelete” foi apresentado inicialmente durante a 9ª Feira de Negócios da Facamp, onde 20 iniciativas de negócios criadas pelos estudantes com potencial para gerar empreendimentos reais nos próximos anos foram expostas a um público de cerca de cinco mil pessoas, entre empresários, investidores, professores, estudantes e comunidade local. Todos os planos de negócios passaram pelo crivo de bancas da universidade, e os cinco melhores foram avaliados ainda por uma banca externa, composta por especialistas, empresários e investidores, responsáveis por selecionar os vencedores do Prêmio Facamp/CPFL de Empreendedorismo. O resultado foi divulgado em dezembro.

A “Casa da Omelete” foi idealizada como um restaurante que oferece refeições rápidas, saudáveis e nutritivas tendo o OVO como ingrediente principal, em forma de omelete ou ovos mexidos, em um processo produtivo personalizado, com interação do cliente no preparo e na escolha dos ingredientes de sua refeição. Após escolher uma das duas formas de preparo do ovo, o consumidor escolhe outros 4 ingredientes entre 20 opções de recheio, e conta ainda com acompanhamentos como salada e/ou arroz e feijão. Mais informações: https://www.facebook.com/pages/Casa-da-Omelete/715660325170133.

Sobre o Instituto Ovos Brasil

O Instituto Ovos Brasil – entidade sem fins lucrativos – foi criado com a missão de expandir os conhecimentos sobre ovo como fonte nutricional e seus benefícios especiais para a saúde. A entidade tem como um dos principais objetivos promover o produto "ovo" como um alimento saudável, de alto valor nutricional e seguro para consumidores de todas as idades e classes sociais. Fundado em 2007, o INSTITUTO OVOS BRASIL tem sua atuação em todo território nacional. O Dia Mundial do Ovo é comemorado todos os anos na segunda sexta-feira do mês de outubro.  O site da instituição reúne informações de qualidade e de credibilidade para o público em geral e profissionais de diversas áreas (www.ovosbrasil.com.br).

OVO – Um ovo tem 13 nutrientes essenciais em quantidades variadas necessários para o bom funcionamento do organismo, incluindo proteínas de alto valor biológico, colina, ácido fólico, ferro, zinco e outros. Tudo isso com apenas 75 calorias. Ovos são importantes para as dietas de emagrecimento, ganho de força muscular, funcionamento do cérebro, a saúde dos olhos e muito mais. Um ovo grande contém 6g de proteínas, e quase metade delas está na gema. Tem 4,5 g de gorduras (7% das necessidades diárias), e somente um terço desta é gordura saturada. Não contém gordura trans. A Associação Americana de Cardiologistas (American Heart Association) corrigiu suas recomendações para consumo de ovos: “Não existe mais uma recomendação específica de quantidade de gemas que uma pessoa pode consumir por semana”.

Fonte: Ass. Impr. do Inst. Ovos Brasil

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Brasil abre mercado em Moçambique para exportação de material genético avícola

Acordo sanitário autoriza envio de ovos férteis e pintos de um dia, fortalece a presença do agronegócio brasileiro na África e amplia para 521 as oportunidades comerciais desde 2023.

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O governo brasileiro concluiu negociação sanitária com Moçambique, que resultou na autorização de exportações brasileiras de material genético avícola (ovos férteis e pintos de um dia) àquele país.

Além de contribuir para a melhoria de qualidade do plantel moçambicano, esta abertura de mercado promove a diversificação das parcerias do Brasil e a expansão do agronegócio brasileiro na África, ao oferecer oportunidades futuras para os produtores nacionais, em vista do grande potencial do continente africano em termos de crescimento econômico e demográfico.

Com cerca de 33 milhões de habitantes, Moçambique importou mais de US$ 24 milhões em produtos agropecuários do Brasil entre janeiro e novembro de 2025, com destaque para proteína animal.

Com este anúncio, o agronegócio brasileiro alcança 521 novas oportunidades de comércio, em 81 destinos, desde o início de 2023.

Tais resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Fonte: Assessoria Mapa
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Indústria avícola amplia presença na diretoria da Associação Brasileira de Reciclagem

Nova composição da ABRA reforça a integração entre cadeias produtivas e destaca o papel estratégico da reciclagem animal na sustentabilidade do agronegócio brasileiro.

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A Associação Brasileira de Reciclagem (ABRA) definiu, na última sexta-feira (12), a nova composição de seu Conselho Diretivo e Fiscal, com mandato até 2028. A assembleia geral marcou a renovação parcial da liderança da entidade e sinalizou uma maior aproximação entre a indústria de reciclagem animal e setores estratégicos do agronegócio, como a avicultura.

Entre os nomes eleitos para as vice-presidências está Hugo Bongiorno, cuja chegada à diretoria amplia a participação do segmento avícola nas decisões da associação. O movimento ocorre em um momento em que a reciclagem animal ganha relevância dentro das discussões sobre economia circular, destinação adequada de subprodutos e redução de impactos ambientais ao longo das cadeias produtivas.

Dados do Anuário da ABRA de 2024 mostram a dimensão econômica do setor. O Brasil ocupa atualmente a terceira posição entre os maiores exportadores mundiais de gorduras de animais terrestres e a quarta colocação no ranking de exportações de farinhas de origem animal. Os números reforçam a importância da atividade não apenas do ponto de vista ambiental, mas também como geradora de valor, renda e divisas para o país.

A presença de representantes de diferentes cadeias produtivas na diretoria da entidade reflete a complexidade do setor e a necessidade de articulação entre indústrias de proteína animal, recicladores e órgãos reguladores. “Como único representante da avicultura brasileira e paranaense na diretoria, a proposta é levar para a ABRA a força do nosso setor. Por isso, fico feliz por contribuir para este trabalho”, afirmou Bongiorno, que atua como diretor da Unifrango e da Avenorte Guibon Foods.

A nova gestão será liderada por Pedro Daniel Bittar, reconduzido à presidência da ABRA. Também integram o Conselho Diretivo os vice-presidentes José Carlos Silva de Carvalho Júnior, Dimas Ribeiro Martins Júnior, Murilo Santana, Fabio Garcia Spironelli e Hugo Bongiorno. Já o Conselho Fiscal será composto por Rodrigo Hermes de Araújo, Wagner Fernandes Coura e Alisson Barros Navarro, com Vicenzo Fuga, Rodrigo Francisco e Roger Matias Pires como suplentes.

Com a nova configuração, a ABRA busca fortalecer o diálogo institucional, aprimorar práticas de reciclagem animal e ampliar a contribuição do setor para uma agropecuária mais eficiente e ambientalmente responsável.

Fonte: O Presente Rural com Unifrango
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Avicultura supera ano crítico e pode entrar em 2026 com bases sólidas para crescer

Após enfrentar pressões sanitárias, custos elevados e restrições comerciais em 2025, o setor mostra resiliência, retoma exportações e reforça a confiança do mercado global.

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O ano de 2025 entra para a história recente da avicultura brasileira como um dos anos mais desafiadores. O setor enfrentou pressão sanitária global, instabilidade geopolítica, custos de produção elevados e restrições comerciais temporárias em mercados-chave. Mesmo assim, a cadeia mostrou capacidade de adaptação, coordenação institucional e resiliência produtiva.

A ação conjunta do Governo Federal, por meio do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e de entidades estaduais foi decisiva para conter danos e recuperar a confiança externa. Missões técnicas, diplomacia sanitária ativa e transparência nos controles sustentaram a reabertura gradual de importantes destinos ao longo do segundo semestre, reposicionando o Brasil como fornecedor confiável de proteína animal.

Os sinais de retomada já aparecem nos números do comércio exterior. Dados preliminares indicam que as exportações de carne de frango em dezembro devem superar 500 mil toneladas, o que levará o acumulado do ano a mais de 5 milhões de toneladas. Esse avanço ocorre em paralelo a uma gestão mais cautelosa da oferta: o alojamento de 559 milhões de pintos em novembro ficou abaixo das projeções iniciais, próximas de 600 milhões. O ajuste ajudou a equilibrar oferta e demanda e a dar previsibilidade ao mercado.

Para 2026, o cenário é positivo. A agenda econômica global tende a impulsionar o consumo de proteínas, com a retomada de mercados emergentes e regiões em recuperação. Nesse contexto, o Brasil – e, em especial, o Paraná, líder nacional – está bem-posicionado para atender ao mercado interno e aos principais compradores internacionais.

Investimentos contínuos para promover o bem-estar animal, biosseguridade e sustentabilidade reforçam essa perspectiva. A modernização de sistemas produtivos, o fortalecimento de protocolos sanitários e a adoção de práticas alinhadas às exigências ESG elevam o padrão da produção e ampliam a competitividade. Mais do que reagir, a avicultura brasileira se prepara para liderar, oferecendo proteína de alta qualidade, segura e produzida de forma responsável.

Depois de um ano de provas e aprendizados, o setor está ainda mais robusto e inicia 2026 com fundamentos sólidos, confiança renovada e expectativa de crescimento sustentável, reafirmando seu papel estratégico na segurança alimentar global.

Fonte: Assessoria Sindiavipar
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