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Instituto BRF comemora 10 anos e investe cerca de R$ 10 milhões em nova frente de trabalho

Ao todo, serão investidos mais de R$ 400 milhões em projetos sociais e de educação até 2030

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Fotos: Divulgação

O Instituto BRF (IBRF), associação privada responsável pelos investimentos sociais da BRF, comemora 10 anos de história em 2022. Desde a sua criação, o instituto impactou mais de meio milhão de pessoas e promoveu 2 mil ações, em 70 cidades pelo país que mobilizaram 32 mil horas de trabalho voluntário, além de iniciativas realizadas no Oriente Médio, em países como Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Turquia. Recentemente, o IBRF lançou sua nova frente de trabalho em educação, que já soma R$ 9,5 milhões em investimentos. Até 2030, serão R$ 400 milhões em projetos sociais em prol das comunidades onde está presente.

Visando contribuir com soluções para desafios como desemprego e evasão escolar, o Instituto firmou parcerias com o UNICEF e Instituto Ayrton Senna (IAS), que juntos devem impactar até 500 mil pessoas. Com o IAS, por exemplo, a Companhia já investiu R$ 5 milhões no projeto, iniciado no Rio Grande do Sul, que busca garantir um processo de alfabetização, associado ao desenvolvimento socioemocional. Já com o UNICEF, o IBRF contribuiu para que crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade tenham acesso à conectividade, higiene e apoio social. Nesta iniciativa, foram destinados R$ 4,5 milhões. Além dos jovens, também beneficiará as comunidades dos territórios onde a empresa está presente no Brasil.

Por meio dos investimentos e apoio do IBRF, a BRF avança em seus dois compromissos de melhorar a qualidade de vida das pessoas e comunidades em que atua e impactar 1,5 milhão de pessoas sobre a redução do desperdício de alimentos. Ambos estão conectados com a agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS, estipulada pela ONU. “O Instituto foi criado com o objetivo de fomentar o desenvolvimento, combater a desigualdade e criar oportunidades para as pessoas nas comunidades onde estamos inseridos. Para transformar realidades, precisamos do engajamento de todos nessa jornada. Por isso, contamos com grandes parceiros que têm contribuído intensamente nessa agenda”, afirma Grazielle Parenti, vice-presidente global de Relações Institucionais e Sustentabilidade da BRF e presidente do Instituto BRF.

Para mitigar os impactos da insegurança alimentar, o IBRF promove também iniciativas de combate ao desperdício de alimentos e doações para complementar a alimentação de pessoas em vulnerabilidade. Em conjunto com a Fundação José Luiz Egydio Setúbal (FJLES), está investindo em fomento à pesquisa científica em torno das causas do desperdício e o ecossistema do investimento social. Em 2021, também foi patrocinador exclusivo da plataforma Comida Invisível, que conecta pessoas e empresas que têm alimentos excedentes às organizações que precisam de doação. Dessa forma, é possível ampliar o impacto positivo em prol da redução do desperdício. Em outra frente, o projeto oferece educação e treinamentos de Boas Práticas de Alimentação voltados para as ONGs e para os restaurantes que recebem doações por meio da plataforma.

O Instituto BRF ainda se uniu à  Gastromotiva no projeto Cozinhas Solidárias. A parceria, que até o fim de 2021 já havia doado mais de 387 mil refeições, oferece formação profissional, além de promover o empreendedorismo e a geração de renda, apoiando doze cozinhas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Salvador, e contribuindo com doações mensais de 5 toneladas de proteínas que abastecem 36 Cozinhas nessas cidades. Outra Iniciativa nessa frente é o Ecco Comunidades, programa que seleciona e acelera startups de impacto com soluções para o desperdício e conta com um investimento de até R$ 90 mil por projeto.

Nos últimos anos, o enfrentamento à pandemia também foi foco de ações do Instituto BRF. Em 2021 lançou o ‘Fundo Nossa Parte pelo Todo’, que tem por objetivo selecionar projetos que contribuam para a redução dos efeitos da pandemia de Covid-19.  No fim de 2021, 50 projetos foram selecionados, somando R$ 1,8 milhão em investimentos em diferentes frentes voltadas à Geração de Trabalho e Renda, Saúde e Ações Emergenciais, insegurança Alimentar e Proteção Social. Somente na pandemia, a Companhia direcionou R$ 100 milhões beneficiando mais de 70 municípios no Brasil e no exterior.

 

Colaboração e voluntariado corporativo

Todo trabalho do Instituto, desde sua fundação, é conduzido em parceria com os Comitês de Investimento Social, grupos de colaboradores de unidades que alinham as estratégias sociais às comunidades locais e conduzem o programa de voluntariado corporativo. Neste último ano, o Instituto BRF promoveu ações em 13 estados e o Distrito Federal, somando 444 ações voluntárias cadastradas e 2.505 colaboradores participantes em pelo menos uma ação. Somadas, foram mais de 12 mil horas de voluntariado e 3 mil pessoas beneficiadas pelas ações.

Foram realizadas campanhas para os Dias Mundiais do Meio Ambiente e da Alimentação, além do Natal. Os comitês promovem também as chamadas “ações de solidariedade”, que surgem por demandas identificadas por eles ou pedidos recebidos de instituições, como doações de sangue, arrecadações de doações e mutirões para melhoria do espaço físico e do atendimento das organizações sociais.

Para saber mais sobre estes e outros projetos, acesse: https://www.institutobrf.com/pt

Sobre o Instituto BRF

Fundado em 2012 pela BRF, o Instituto BRF é uma associação privada que direciona de forma estratégica os investimentos sociais da Companhia. O objetivo é dar suporte às iniciativas cidadãs que contribuem para o desenvolvimento das comunidades localmente. Desde a sua criação, por meio das ações de voluntariado e projetos de investimento direto, o Instituto BRF já impactou mais meio milhão de pessoas, mobilizou 30.000 voluntários e realizou mais de 2 mil ações sociais em 70 cidades ao redor do País

Fonte: Assessoria

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Mercoagro 2025 será lançada em Chapecó nesta quinta-feira

A Mercoagro 2025 terá 250 expositores representando mais de 700 marcas.

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Foto: Divulgação/UQ Eventos

A maior exposição-feira do setor industrial da proteína animal da América Latina – a Mercoagro 2025 (Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne) –  será lançada nesta quinta-feira (10), às 19 horas, no Shopping Pátio Chapecó, reunindo expositores, patrocinadores, autoridades e imprensa.

A Mercoagro é realizada, promovida e organizada pela Associação Comercial, Industrial, Agronegócio e Serviços de Chapecó (ACIC) desde 1996 e está programada para o período de 9 a 12 de setembro de 2025, no Parque de Exposições Dr. Valmor Ernesto Lunardi, em Chapecó (SC).

O lançamento consistirá de exibição de vídeo, apresentação dos números oficiais da feira, manifestações de lideranças e coquetel de confraternização.

A Mercoagro 2025 terá 250 expositores representando mais de 700 marcas. De acordo com seu desempenho histórico, deve atrair 25 mil visitantes/compradores e oportunizar 250 milhões de dólares em negócios.

A feira é um retrato planetário do estágio em que se encontra um dos mais estratégicos setores da indústria de alimentos. A indústria da proteína animal é uma área de intensivo emprego de ciência e tecnologia. Por essa razão, desde as primeiras edições, a Mercoagro cumpre importante papel de difusão tecnológica e difusão tecnológica do principal evento paralelo que promove para seu público-alvo formado por operadores de agroindústrias e por fabricantes e fornecedores de máquinas, equipamentos e insumos para as longas e complexas cadeias produtivas.

As vendas estão praticamente concluídas e 96% dos expositores da edição anterior (2024) renovaram contrato para participar da edição de 2025. “Nosso compromisso é aperfeiçoar a feira a cada edição para intensificar a experiência dos visitantes e ampliar os negócios dos expositores”, enfatiza o presidente da ACIC Helon Antonio Rebelatto.

A Mercoagro 2025 tem parceria da Prefeitura de Chapecó e patrocínio da Aurora Coop, do BRDE e do Sicoob. A feira tem apoio institucional do Nucleovet, do Chapecó Convention & Visitors Bureau, do Sistema Fiesc/Senai/Sesi, da Unochapecó e do Pollen Parque.

Fonte: Assessoria ACIC
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Faesc e Polícia Militar discutem estratégias para ampliar a segurança no campo

Externaram preocupação com a escalada de ocorrências contra o patrimônio no campo (furtos e roubos).

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Foto: Divulgação/Faesc

A segurança no meio rural foi pauta de reunião entre a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e a Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, na última segunda-feira (07), em Florianópolis. O encontro reforçou a parceria estratégica já existente por meio do Programa Rede Rural de Segurança, visando ampliar sua atuação no estado e garantir mais tranquilidade aos produtores rurais.

Durante o encontro, realizado na sede do Comando Geral da Polícia Militar, o presidente do Sistema Faesc/Senar, José Zeferino Pedrozo, e o vice-presidente executivo da Faesc, Clemerson Argenton Pedrozo, foram recebidos pelo comandante geral da PMSC, Aurélio José Pelozato, e pelo Coronel da PM chefe da Agência Central de Inteligência, José Ivan Schelavin. A pauta contemplou discussão sobre o efetivo militar que hoje está disponível para atender o meio rural, formas de ampliar a Rede Rural de Segurança e as novas tecnologias que oferecem alternativas de ampliar o monitoramento da Polícia Militar no campo.

De acordo com o presidente Pedrozo, o encontro com o alto comando da PMSC foi resultado do apelo dos dirigentes de Sindicatos Rurais filiados à Faesc que nos encontros regionais externaram preocupação com a escalada de ocorrências contra o patrimônio no campo (furtos e roubos). “Nosso objetivo é contribuir com a PMSC no sentido de consolidar a parceria que já temos com o trabalho da Patrulha Rural, realizado por meio do Programa Rede Rural de Segurança, bem como avançarmos para outras formas de atuação, sempre no intuito de trazermos tranquilidade no campo para que as famílias rurais possam viver e trabalhar em paz e com segurança”.

O Comandante Pelozato explicou que a abordagem adotada em Santa Catarina segue o modelo de interagência, ou seja, a Polícia Militar trabalha em colaboração com entidades da sociedade civil (associações, federações, fundações, cooperativas, entre outras). “Nesse caso específico, avançamos com o Programa Rede Rural, visando criar um ambiente seguro para o campo”.

Outra estratégia apresentada pela Polícia Militar para aprimorar a segurança rural esteve relacionada ao uso de tecnologias, como por exemplo, o aplicativo Labirinto – uma ferramenta simples que está em operação no norte do estado e que deverá ser expandido para todo o interior catarinense. A ferramenta possibilita o cadastro de máquinas e equipamentos agrícolas, facilitando a verificação da sua procedência durante as rondas policiais. Com isso, as guarnições da Polícia Militar podem agir de maneira ágil na prevenção e combate a furtos.

Também foi abordada a prevenção de casos de abigeato (furto de gado), um crime frequente nas áreas rurais. O uso de tecnologias inovadoras, aliado à ampliação do modelo de patrulhamento rural, foi um aspecto discutido para aumentar a capacidade de agir de forma preventiva e atender rapidamente às ocorrências no campo.

Rede rural de segurança

O Programa Rede Rural de Segurança da Polícia Militar é um dos serviços de prevenção do portfólio institucional da Polícia Militar e tem por objeto desenvolver ações efetivas para as diversas regiões rurais do Estado com trabalho cooperativo entre Polícia Militar e comunidade rural atuando na prevenção dos problemas de ordem pública.

Fonte: Assessoria Faesc
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Conselho Técnico da Aiba apresenta resultados da Safra 2023/24 e projeções para 2024/25

Foram analisados os dados coletados pelo Núcleo de Agronegócio da Aiba, que incluem informações sobre a evolução das áreas produtivas e o desempenho das culturas.

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Fotos: Divulgação/Aiba

No dia 30 de setembro, o Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) se reuniu na sede da Aiba/Abapa, em Barreiras, para apresentar o balanço da safra 2023/24. Durante o encontro, foram analisados os dados coletados pelo Núcleo de Agronegócio da Aiba, que incluem informações sobre a evolução das áreas produtivas e o desempenho das culturas, com base em levantamentos sensoriais remotos e amostragens de campo.

Foram discutidas também as estimativas iniciais de produtividade para as culturas de soja, milho e algodão, bem como eventuais ajustes nos números preliminares para a safra 2024/25. Esses dados abrangem as quatro microrregiões do Oeste da Bahia, uma das mais importantes áreas agrícolas do estado.

A safra de 2023/24 enfrentou desafios significativos, como o impacto do fenômeno El Niño. Segundo o gerente de Agronegócio da Aiba, Aloísio Júnior, “os agricultores da região demonstraram grande resiliência, e unido aos investimentos tecnológicos fizeram uma grande diferença”. Apesar das adversidades climáticas, a soja fechou com uma média de 63 sacas por hectare, o Oeste da Bahia registrou uma produção total de 7,4 milhões de toneladas da oleaginosa. Com uma área superior a 1,9 milhão de hectares plantados, a soja é o carro chefe da produção agrícola na região, ocupando mais de 67% da área total cultivada no oeste baiano.

De acordo com o levantamento do Conselho Técnico, o algodão, que é a segunda maior cultura desenvolvida na região, apresentou dados otimistas. Os 345 mil hectares plantados renderam cerca de 1,6 milhão de toneladas de algodão em caroço. A produtividade média alcançou as cifras de 326 arrobas por hectare. Já o milho, chegou a enfrentar problemas por aspectos fitossanitários e climáticos, finalizando a safra com o resultado de 150 sacas por hectare de sequeiro e 160 sacas por hectare de irrigado correspondente a uma produção de mais de um milhão do cereal.

Previsão para a Safra 2024/25 – Com o início da semeadura de soja em áreas irrigadas dentro da janela de excepcionalidade autorizada pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), a safra 2024/25 já começa a tomar forma. Cerca de 113 mil hectares estão sendo semeados, e os produtores se preparam para iniciar o plantio na janela regular da cultura a partir de 8 de outubro.

Para a próxima safra, o Conselho Técnico projeta o plantio de 2,129 milhões de hectares de soja, 380 mil hectares de algodão e 105 mil hectares de milho. A expectativa é de que a produtividade da soja aumente de 63 para 67 sacas por hectare, aumento esperado para o milho também, que deve subir de 150 para 170 sacas sequeiro e 160 para 180 sacas irrigado. A produção total estimada para a soja é de 8,558 milhões de toneladas e, para o milho, 1,071 milhão de toneladas.

“O prognóstico climático aponta para um cenário de La Niña, o que nos dá esperanças de uma safra mais produtiva e promissora em 2024/25. Esperamos um aumento de 7,5% na área plantada de soja e de 10,1% na de algodão, enquanto a área de milho deve sofrer uma redução de 8,9%. Esses números ainda são preliminares e serão ajustados conforme os dados forem sendo consolidados em campo”, conclui, o gerente de agronegócio da Aiba, Aloísio Júnior.

O Conselho Técnico é formado pelos representantes da Aiba, Abapa, Abacafé, Fundação BA, Sindicatos Rurais de Barreiras e LEM, Sandias, Aprosem, Aciagri, Cargill, Bunge, Cooproeste, Crea, IBGE, Bahiater, Adab, Conab, BNB, Banco do Brasil, ALZ Grãos, ADM do Brasil e Cofco Agri.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Aiba
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