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Insights e bastidores sobre a criação da marca Agro do Brasil serão apresentados em fevereiro

Comitês ABMRA vão tratar sobre os processos, as pesquisa e estudos usados na construção do projeto em encontros nos dias 02, 16 e 23.

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Presidente da ABMRA e um dos nomes responsáveis pelo desenvolvimento do Projeto Marca Agro do Brasil, Ricardo Nicodemos: "emos muito cuidado com cada detalhe, pois, se queremos desconstruir mitos e ter uma marca forte de verdade, só podemos fazer isso com muita credibilidade" - Foto: Divulgação/ABMRA

Após um ano marcante para os Comitês ABMRA, que reuniram mais de 900 profissionais em 28 encontros, as primeiras edições de 2024, que serão realizadas em fevereiro, já têm datas marcadas: próxima sexta-feira (02) para os veículos de mídia; dia 16 para as agências e dia 23 para produtos e serviços.

Neste primeiro mês, o foco será a grande iniciativa que recebe a mentoria da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro: o Projeto Marca Agro Brasil, que visa criar uma marca forte, que fortaleça a imagem de todo o setor, estimular a empatia e a admiração da população urbana pelos produtores e pelo trabalho realizado no campo, desconstruir mitos e, assim, torná-lo uma paixão nacional.

Nos encontros, Paulo Rovai, consultor C-Level, professor na ESPM e um dos principais coordenadores do Projeto, e Pedro Scrivano, consultor de marketing e métodos quantitativos e estatísticos, conversarão com os participantes sobre como o maior projeto de posicionamento da marca do Agro brasileiro foi construído e o desenvolvimento da pesquisa “Percepções Sobre o Agro. O Que Pensa o Brasileiro”, estudo que norteou e deu a direção ao projeto. Além disso, eles também explicarão como foi realizada a criação do conceito de comunicação e como usou insights captados nas pesquisas e nas observações do comportamento do consumidor, o que ajudará a pavimentar um caminho mais estratégico e efetivo para a comunicação.

O presidente da ABMRA e um dos nomes responsáveis pelo desenvolvimento do Projeto Marca Agro do Brasil, Ricardo Nicodemos, explica que a iniciativa tem sido lapidada há mais de três anos com muito estudo de campo, o que é essencial para a construção da credibilidade do setor. “Estamos trabalhando minuciosamente há muito tempo para consolidar o projeto da melhor forma possível. Fizemos pesquisas, tanto dentro da cadeia produtiva, para entender sobre os hábitos dos produtores rurais, quanto com a população em geral, para entender o que o brasileiro pensa sobre o Agro. Também estivemos presentes em diversos eventos e realizamos encontros que permitiram uma conexão ainda maior com o nosso público. Temos muito cuidado com cada detalhe, pois, se queremos desconstruir mitos e ter uma marca forte de verdade, só podemos fazer isso com muita credibilidade”, ressalta.

Fernanda Ibañez, diretora responsável pelos Comitês ABMRA, conta que as reuniões dos Comitês integram os profissionais das empresas Associadas e convidados, gerando troca de experiências, informações e network. “As reuniões dos Comitês sempre nos fornecem insights e nos permitem compreender melhor a realidade do campo e da comunicação do setor. Falar de uma iniciativa inovadora como o Projeto Marca Agro do Brasil e conhecer os bastidores e as etapas de desenvolvimento será uma excelente oportunidade de aprendizado e debate”, conta.

Sobre a ABMRA

A Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro (ABMRA) é a única entidade voltada exclusivamente ao marketing e à comunicação do agro. Há 44 anos, fortalece o marketing disseminando as boas práticas contribuindo com todos que participam da cadeia produtiva do setor a se comunicarem melhor. Congrega a academia, empresas e indústrias, consultorias, agências de comunicação e propaganda, veículos de mídias e jornalistas. ABMRA – A Casa Dos Profissionais do Marketing e da Comunicação do Agro.

Fonte: Assessoria ABMRA

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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