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Inscrições com desconto ao Simpósio Frangos de Corte da Facta encerram quinta-feira

Evento será realizado nos dias 26 e 27 de março, em Maringá, no Paraná. Encontro é voltado para médicos-veterinários, sanitaristas e extensionistas da cadeia produtiva de frangos, enfatizando o caráter multidisciplinar e aberto a diferentes profissionais envolvidos no setor.

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Médica-veterinária, diretora da Facta e membro da comissão organizadora, Eva Hunka: "promete ser um espaço rico em debates, trocas e aprendizados, reunindo profissionais de diversas áreas em busca de soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios da avicultura moderna" - Foto: Divulgação/Facta

No cenário da avicultura contemporânea, a interconexão entre nutrição, sanidade, gestão e manejo é fundamental para a compreensão integral dos desafios enfrentados pelos profissionais do setor. Promovido pela Facta, o Simpósio Frangos de Corte: Sanidade e Manejo promete uma abordagem abrangente e sistêmica, visando não apenas debater, mas também integrar conhecimentos em busca de soluções eficazes para a avicultura.

O evento será dividido em seis blocos, englobando temas como nutrição, influenza aviária, sanidade, gestão, ambiência e manejo. Todas as palestras serão realizadas de forma presencial e as inscrições já podem ser feitas pelo site da Facta. Os valores do primeiro lote variam de R$ 370,00 para profissionais e R$185,00 para estudantes, e estarão disponíveis apenas até quinta-feira (29).

Para entender melhor como esses tópicos se relacionam com o tema do evento a médica-veterinária, diretora da Facta e membro da comissão organizadora, Eva Hunka, explica que as doenças na avicultura moderna são raramente isoladas; ao contrário, surgem como resultado da interação complexa de fatores nutricionais, patológicos e de manejo. “Por isso, discutir esses temas de forma integrada em um único evento permite uma compreensão mais holística do processo produtivo, contribuindo para o desenvolvimento de estratégias mais eficientes de prevenção e controle”, afirma.

A escolha do tema Sanidade e Manejo para esta edição do simpósio foi motivada pela necessidade de os profissionais da avicultura ampliarem seu espectro de conhecimento, compreendendo desde a prática da extensão rural até questões de sanidade e manejo. Conforme destacado por Eva, essa abordagem conjunta ajuda a elucidar uma linha muitas vezes tênue entre esses dois aspectos fundamentais da produção avícola.

Os organizadores esperam a participação de médicos-veterinários, sanitaristas e extensionistas da cadeia produtiva de frangos, enfatizando o caráter multidisciplinar e aberto a diferentes profissionais envolvidos no setor.

Os objetivos traçados pela Facta para os dois dias de encontro incluem ampliar o debate em avicultura, fortalecer a importância da instituição como fomentadora de conhecimento e promover a interação entre academia, indústria e produtores. Como ponte entre esses diferentes segmentos, a Facta busca entender as necessidades presentes e futuras dos produtores, procurando fornecer informações e conteúdos relevantes de maneira imparcial e confiável.

A escolha de Maringá (PR) como sede do Simpósio destaca a importância de realizar eventos itinerantes, que permitem atingir diferentes públicos e privilegiar diversas regiões do Brasil. Com uma concentração significativa de integrações avícolas e desafios específicos, Maringá é um local estratégico para promover esse tipo de discussão. Além disso, a cidade conta com uma infraestrutura logística que facilita a participação de profissionais de diferentes regiões, fomentando ainda mais a troca de experiências e conhecimentos.

“O Simpósio Frango de Corte: Sanidade e Manejo promete ser um espaço rico em debates, trocas e aprendizados, reunindo profissionais de diversas áreas em busca de soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios da avicultura moderna”, finaliza Eva Hunka.

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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