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Inscrições ao Desafio de Startups no Inovameat terminam nesta quinta-feira

Agtechs com inovações para a cadeia de produção de proteína animal podem participar do Mapa Conecta Proteína Animal. A divulgação das selecionadas será anunciada no dia 16 de março.

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Divulgação/Pixabay

Terminam nesta quinta-feira (10) as inscrições para o Mapa Conecta Proteína Animal, desafio de startups promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) dentro da programação Inovameat, que acontece de 31 de março a 02 de abril em Toledo, no Oeste do Paraná.

“A ideia do desafio é atrair startups com soluções para as cadeias de produção de suínos, aves, peixes e pecuária leiteira. Queremos propostas com soluções interessantes para potenciais problemas e desafios dessas cadeias”, detalha Daniel Trento, coordenador-geral de Articulação para Inovação do Mapa.

Trento revelou que já estão confirmados vários investidores no evento, entre eles, Adisseo, Barn Investimentos, Cedro Capital, Food Tech Hub, SP Ventures, Smart Value e NT Agro. “O grande ganho para as startups é esta conexão. Vamos conectá-las aos investidores e aceleradoras do ecossistema de inovação brasileiro e proporcionar o espaço ideal para networking, visibilidade e oportunidades de negócio”, frisou Trento.

Na primeira etapa do desafio, a comissão julgadora formada por pesquisadores, professores, empresários e investidores, irá selecionar dez startups semifinalistas de cada categoria (iniciante e avançado). Na etapa seguinte, as semifinalistas farão pitches ao vivo apresentando sua solução aos potenciais investidores e a banca irá classificar três startups para a fase final. As finalistas de cada categoria se apresentarão durante o Inovameat no dia 1º de abril.

Iniciativa  

O Mapa Conecta Proteína Animal é decorrente da Rede de Inovação para o Agronegócio do Oeste do Paraná, inaugurado em dezembro passado. A iniciativa consiste em um ecossistema entre entidades públicas e privadas, universidades, produtores rurais, empresas do setor, profissionais e entidades de classe voltada à inovação no agro em prol do desenvolvimento local.

“Para o Ministério da Agricultura, promover e dinamizar este ecossistema, aproximar esses atores é muito importante. Nós temos feito parcerias como é o caso do Oeste do Paraná, entre outras regiões do País, fazendo com que produtores rurais e empresas tenham acesso a uma tecnologia de uma maneira mais ampla e conseguindo aprimorar seus processos produtivos, aumentando receitas, diminuindo custos e contribuindo para o PIB do agronegócio nacional”, avalia Trento.

Inscrição 

A inscrição é gratuita e as startups interessadas em participar do Mapa Conecta Proteína Animal devem se inscrever esta quinta-feira no site do evento. A divulgação das selecionadas será anunciada no dia 16 de março.

No site do evento, estão discriminadas as áreas de interesse que as startups podem escolher para desenvolver as propostas para o desafio. As dores dos produtores, neste momento, estão associadas com custo de produção, manejo de dejetos e carcaças, manejo de água, ambiência, eficiência no arraçoamento. Por parte das agroindústrias pode-se apontar a predição da biometria dos animais, questões de monitoramento sanitário do plantel, manejo de água nas plantas industriais.

Estão aptas a participar tanto as startups em estágio avançado, que já possuem produto ou serviço no mercado, como as que estão em fase inicial de ideação ou validação do produto.

O Mapa Conecta Proteína Animal é realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Sebrae; Sindicato Rural de Toledo; Associação Comercial e Empresarial de Toledo (ACIT); FB Group; com o apoio da Prefeitura de Toledo; Parque Tecnológico Itaipu-Brasil (PTI); Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC) e Biopark.

Fonte: Assessoria

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Notícias No Brasil

Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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