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Inscrições abertas para seleção de projetos de aquicultura; recursos somam R$ 10 milhões

Interessados tem até 05 de novembro para se inscrever. Os projetos que se candidatarem terão que passar por três fases: a inscrição, a avaliação e a seleção final.

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Tanques-rede para criação de tilápia nas margens do rio Paranapanema, no lago da hidrelétrica de Capivara, no Paraná - Foto: Divulgação/MPA

Está aberto no Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) até 05 de novembro o chamamento público para selecionar projetos na área de aquicultura. Ao todo, a pasta pôs R$ 10 milhões em recursos da Secretaria Nacional de Aquicultura para financiar as propostas selecionadas. O projeto deverá obrigatoriamente ser assinado por uma organização da sociedade civil (OSC) e ter orçamento de até R$ 500 mil.

“Essa iniciativa é importante para apoiarmos a inovação na aquicultura, a geração de conhecimento e a criação de técnicas que aumentem a produtividade no cultivo de pescado”, diz a secretária nacional de Aquicultura, Tereza Nelma. “Além disso”, completa, “estamos falando da produção de alimentos, então vamos contribuir para a segurança alimentar, o combate à pobreza e a melhoria das condições de vida em comunidades locais.”

Os projetos que se candidatarem aos recursos do edital terão que passar por três fases: a inscrição, a avaliação e a seleção final. As propostas precisam deixar evidente a competência técnica para a execução do projeto, incluindo a comprovação da presença de um especialista no campo.

Pescado de cultivo

Por ser rico em água, o Brasil tem imenso potencial aquícola. O país tem 12% das reservas de água doce do planeta. É entrecortado por quatro grandes bacias hidrográficas em todas as regiões e, ao leste, possui uma extensão litorânea de aproximadamente 8,5 mil quilômetros.

Detém um parque razoável de piscicultura – é o quarto produtor mundial de tilápia, por exemplo –, mas produz dez vezes menos camarão de cultivo do que o Equador.

No ano de 2022, a produção nacional na aquicultura alcançou um total de 739,37 mil toneladas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Deste montante, 83,5% correspondem à produção de peixes. A espécie mais cultivada é a tilápia, seguida do tambaqui. A produção de camarão representou 15,3%. Os moluscos, incluindo ostras, vieiras e mexilhões, contribuíram com 1,2%.

 

Fonte: Assessoria MDA

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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho seguem em alta no Brasil

Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

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Foto: Gilson Abreu

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.

Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.

Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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