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Notícias Produção Integrada

Inscrições abertas para o curso gratuito do Programa Cadec Brasil

Iniciativa qualifica produtores integrados de aves e suínos para aumentar seu poder de negociação junto à agroindústria e alcançar mais benefícios. A participação é gratuita, as aulas são 100% online e contabilizam 32 horas de curso.  

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O presidente do Sistema Faesc/Senar-SC e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, explica que a qualificação será fundamental para o produtor entender as novidades da Lei nº 13.288/2016 para o modelo de negócio do produtor integrado - Foto: Divulgação/Sistema Faesc/Senar-SC

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) está com as inscrições abertas para o Curso do Programa CADEC Brasil (Comissões para Acompanhamento, Desenvolvimento e Conciliação da Integração). A iniciativa qualifica produtores integrados de aves e suínos para aumentar seu poder de negociação junto à agroindústria e alcançar mais benefícios. A participação é gratuita, as aulas são 100% online e contabilizam 32 horas de curso.

Podem participar produtores integrados do sistema agrossilvipastoril que buscam compreender as novidades trazidas pela Lei da Integração, bem como capacitar-se para planejar e conduzir reuniões, aplicar técnicas de negociação e gerenciar os custos da produção. O Sistema Faesc/Senar-SC orienta ao público-alvo catarinense para que aproveite essa oportunidade e se inscreva para o curso.

O presidente do Sistema Faesc/Senar-SC e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, explica que a qualificação será fundamental para o produtor entender as novidades da Lei nº 13.288/2016 para o modelo de negócio do produtor integrado. As aulas incorporam as técnicas de organização e condução de reuniões, negociação e gerenciamento de custos de produção para obtenção de melhores resultados nas negociações com a agroindústria.

O critério de participação é ter idade igual ou superior a 16 anos. Também é necessário estar atento a algumas exigências técnicas como: acesso à internet (recomendado banda larga); navegadores Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome na versão atual ou imediatamente anterior; cookies liberados no navegador; plug-in Adobe Flash Player 10 (ou superior) instalado; Java Script liberado no navegador; caixa de som ou fone de ouvido (para ouvir os áudios) e resolução mínima do monitor de 1024 x 768.  Os produtores participantes recebem certificado.

Cadecs em Santa Catarina 

Visando fortalecer e organizar a representatividade dos produtores rurais integrados, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), vem atuando na organização das Cadecs no Estado, prestando assessoria técnica e jurídica gratuita aos suinocultores, avicultores e fumicultores. O objetivo é esclarecer as dúvidas sobre a Lei de Integração; assessorar e estruturar as comissões para cumprir seu propósito de acompanhar, desenvolver e conciliar a integração, como o próprio nome diz, além de incentivar e orientar para legalização jurídica dos produtores integrados das cadeias da fumicultura, suinocultura e avicultura.

Para isso, o Sistema Faesc/Senar-SC oferece assessoria técnica e jurídica de forma gratuita, às Cadecs. O presidente José Zeferino Pedrozo frisa que neste ano a entidade segue firme na missão de fortalecer a atuação das comissões para manter cada vez mais organizada a representatividade dos produtores rurais integrados. “Nossas equipes do setor estão preparadas para esclarecer dúvidas sobre a Lei de Integração, assessorar em todo o processo de constituição de fato e de direito das Cadecs e sobre o contrato de integração, mediar as negociações com as agroindústrias referentes aos pontos em que não ocorreram consenso, disponibilizar modelos de edital, atas, regimento, lista de presença, cartas, entre outros”.

A iniciativa possibilita, ainda, realizar o levantamento do custo de produção com prestadores de serviços credenciados pelo Sistema Faesc/Senar. Também disponibiliza, em parceria com os Sindicatos Rurais, as estruturas das entidades sindicais para as reuniões, capacitação de todos os membros das Cadecs e demais produtores integrados, além de ensinar técnicas de negociação e gestão dos custos de produção, entre outros.

Pedrozo salienta que a coleta e a sistematização dos custos de produção são importantes, pois oportunizam fornecer aos produtores integrados uma referência real das respectivas atividades, permitindo um controle mais efetivo e a gestão do negócio. Além disso, o levantamento pode ser usado em negociações com a agroindústria integradora por meio das Cadecs.

O papel institucional da Faesc é criar e promover um ambiente de diálogo. “Nosso propósito é equilibrar a relação entre produtores integrados e integradora, encontrar consenso e, acima de tudo, buscar soluções para que os dois lados – produtores e agroindústria – tenham sustentabilidade na sua atividade”, ressalta o presidente.

Para prestar os serviços e atender às demandas técnicas, o Sistema Faesc/Senar-SC conta com o trabalho dos consultores técnicos Vanderlei Zanini e Renato Adílio Rodrigues.

Interessados em acessar a estrutura e as capacitações de grupos de produtores integrados podem entrar em contato pelos e-mails: cadecsuinocultura@faesc.com.br,  cadecavicultura@faesc.com.br,  cadecfumicultura@faesc.com.br  ou procurar o Sindicato Rural de seu município.

Fonte: Ascom Sistema Faesc/Senar-SC

Notícias

Como será o clima no Brasil em maio?

Previsão indica chuva acima da média em grande parte das regiões Norte e Sul.

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A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de maio indica tendência de chuva acima da média em grande parte das regiões Norte e Sul, leste da Região Sudeste e dos estados do Rio Grande do Norte e Paraíba, bem como em áreas pontuais do centro-sul da Região Nordeste (tons em azul no mapa da figura 1a). 

Já no extremo-norte e sul da Região Norte, norte da Região Nordeste, Região Centro-Oeste e interior da Região Sudeste, além de áreas do centro-norte do Paraná é prevista chuva próxima e abaixo da média (tons em cinza, amarelo e laranja no mapa da figura 1a). Não estão descartados eventos de chuva na parte norte e leste da Região Nordeste, ainda devido à atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), bem como o aquecimento do Atlântico Tropical.

Impactos na agricultura brasileira

Considerando o prognóstico climático do Inmet para maio/2024 e seu possível impacto na safra de grãos 2023/24 para as diferentes regiões produtoras, vale ressaltar que a região do Matopiba (região que engloba áreas do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) vem apresentando níveis de umidade no solo satisfatórios nos últimos meses, favorecendo o desenvolvimento das culturas de primeira e segunda safra, como soja, milho, algodão e arroz. 

Para maio/2024, a previsão de chuva próxima e acima da média na região poderá beneficiar o potencial produtivo das lavouras em desenvolvimento e colheita. Entretanto, normalmente a partir do mês de maio, existe uma redução da chuva no interior do Brasil, em particular no semiárido nordestino. Assim, algumas áreas do norte de Minas Gerais, parte central da Bahia, sul de Tocantins, divisa de Mato Grosso e Goiás, oeste de São Paulo e de Mato Grosso do Sul podem sofrer redução dos níveis de umidade do solo. 

Já nas regiões Sul, leste de São Paulo e sudoeste de Mato Grosso do Sul, são previstos acumulados de chuva acima da média (tons em cinza e azul no mapa da figura 1a) para o mês de maio/2024, mantendo os níveis de água no solo elevados e favorecendo o manejo e desenvolvimento dos cultivos de primeira e segunda safra, mas podem interromper a colheita em algumas áreas. Entretanto, na parte oeste do Paraná, há possibilidade de restrição hídrica nas lavouras onde a previsão aponta chuvas ligeiramente abaixo da média (tons em amarelo no mapa da figura 1a), podendo afetar o desenvolvimento dos cultivos que se encontrarem em estágios fenológicos de maior necessidade hídrica.

Figura 1: Previsão de anomalias de precipitação (chuva)

Temperatura

A previsão indica que as temperaturas deverão ser acima da média em praticamente todo o País, principalmente na porção central do Brasil (indicado no mapa em laranja – figura 1b). Nas regiões Norte e Nordeste, as temperaturas podem ultrapassar 26ºC. Na Região Sudeste, as temperaturas devem variar entre 20ºC e 22ºC. Para a Região Sul são previstos valores menores, inferiores a 20ºC. Já em áreas de maior altitude da região sul e sudeste, são previstas temperaturas próximas ou inferiores a 14ºC.

Temperatura média do ar do modelo climático do INMET, para o mês de maio de 2024.

O Inmet é um órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e representa o Brasil junto à Organização Meteorológica Mundial (OMM) desde 1950. 

 

Fonte: Assessoria Instituto Nacional de Meteorologista
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Notícias Alinhamento semestral

Novas instalações de rede de conectividade e reformas de infraestrutura são apresentadas aos superintendentes federais de agricultura

Encontro com todos os superintendentes foi realizado na última semana de abril, com vistas a alinhar e gerenciar as atividades relacionadas com as Superintendências Federais de Agricultura e Pecuária, para avaliar o progresso, os resultados alcançados, as pendências das ações e das decisões tomadas.

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Foto: Divulgação/Mapa

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) promoveu na última semana de abril o encontro com todos os superintendentes. O objetivo foi alinhar e gerenciar as atividades relacionadas com as Superintendências Federais de Agricultura e Pecuária (SFAs), para avaliar o progresso, os resultados alcançados, as pendências das ações e das decisões tomadas.

Foram realizadas reuniões nos dias 24 e 25 de abril com a participação do ministro Carlos Fávaro, representantes da Secretaria-Executiva, Subsecretarias, Secretariais, Assessorias e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Na oportunidade, foram tratados assuntos sobre programas que estão sendo executados no âmbito das Subsecretaria e Secretarias, tais como Programas de Gestão e Desempenho (PGD); demandas de tecnologia de informação que estão sendo atendidas como a instalação de nova rede de Wi-Fi e aquisições de equipamentos.

Foram apresentadas as orientações e diretrizes relacionadas aos Convênios e Emendas de Bancadas, reforma das SFAs, execução Orçamentária e contratos. E, ainda, debate sobre crédito rural, plano safra, zarc e Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). Destacaram-se também as ações realizadas pela comunicação na atual gestão com a Assessoria Especial de Comunicação Social (AECS).

A reunião é realizada semestralmente na sede do Mapa em Brasília-DF. De acordo com o Coordenador-Geral de Apoio às Superintendências (CGAS), Raul Amaducci, o balaço da ocasião foi bastante positivo. “Foi um alinhamento bastante produtivo não só para os superintendentes, bem como para o Mapa e a Coordenação Geral de Apoio às Superintendências. Onde podemos conhecer a realidade, a particularidade e a necessidade de cada estado, visando implantar e consolidar estratégias de gestão para alavancar e potencializar a agricultura no país”, disse ele.

Amaducci ainda destaca que esse alinhamento não apenas consolida a relação desta instituição com as SFAs, mas também fortalece esse elo, contribuindo para impulsionar e aprimorar o setor agrícola em todo país, além de promover o desenvolvimento, a segurança alimentar e a competitividade da agricultura brasileira.

SFAs
As Superintendências Federais de Agricultura e Pecuária são unidades descentralizadas, subordinadas diretamente a Secretaria-Executiva, são os pontos focais do Ministério para a execução das ações nos estados.

Estão presentes nos 26 Estados e no Distrito Federal: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, e Tocantins.

Os superintendentes desempenham um papel fundamental junto às respectivas áreas técnicas, desenvolvendo o fomento e defesa alimentar em parceria com estados e municípios.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

A cada quatro dias, um novo mercado foi aberto para o agro neste ano

Nos primeiros 120 dias do ano, houve 31 novas aberturas no comércio mundial. Desde o início do terceiro mandato do presidente Lula, já são 109.

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Foto: Cláudio Neves

O primeiro quadrimestre de 2024 será lembrado como o mais produtivo da história em termos de abertura de mercados internacionais para o agronegócio brasileiro. Entre janeiro e abril, 31 novas oportunidades para vendas externas de produtos agropecuários brasileiros foram estabelecidas em 19 países diferentes.

Março liderou o período com dez novas aberturas em sete países, seguido por janeiro, que registrou nove mercados em cinco países. Fevereiro e abril completam a lista, com aberturas em sete e cinco mercados, distribuídos por seis e três países, respectivamente. Em comparação com os números do quadrimestre da série histórica, apenas em 2021 se aproximou do alcançado neste ano, quando foram contabilizadas 27 expansões comerciais em 15 países.
Desde o início do terceiro mandato do presidente Lula, em 2023, e sob a gestão do ministro Carlos Fávaro à frente do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), já foram abertos 109 novos mercados para exportação em 50 países. Todos os continentes foram contemplados. “A retomada da credibilidade do Brasil junto a diversos parceiros comerciais, aliada ao trabalho sério da nossa equipe técnica, tem possibilitado cada vez mais oportunidades de negócios para os produtores brasileiros dos mais diversos segmentos. Este não é um resultado apenas do agronegócio, é um resultado que gera mais emprego para toda a população quando um novo mercado se abre”, explicou o ministro Fávaro.
O histórico das novas aberturas de mercado inclui não somente a exportação de produtos já consolidados, como carnes e soja, mas também uma variedade de outros itens agropecuários. Entre eles estão pescados, sementes, gelatina e colágeno, ovos, produtos derivados de reciclagem animal, açaí em pó, café verde, além de embriões e sêmen. “Com a retomada das boas relações diplomáticas do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), temos ampliado a presença dos produtos do agro brasileiro no mercado mundial. Essas expansões trazem mais oportunidades aos nossos produtores, geram mais emprego e renda no interior do país e comprova a eficácia do nosso sistema sanitário”, afirmou Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.
As concessões sanitárias obtidas de cada país são resultado direto da parceria entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE). O esforço conjunto envolve a elaboração de informações técnicas e a condução de negociações internacionais que resultam em acordo de requisitos sanitários e fitossanitários, permitindo a comercialização dos produtos agrícolas e o fortalecimento das parcerias.

Acesse aqui a relação completa de mercados abertos em 2024.

Fonte: Assessoria Mapa
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