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Inscrições abertas para o 2º Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba

O 2º Concurso de qualidade de Ovos Capixaba é realizado juntamente com o 4º Concurso de Qualidade de Ovos Coopeavi, sendo o Concurso Coopeavi para os cooperados que adquirem ração e comercializam seus ovos junto a Cooperativa

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O desafio está lançado: qual granja possui o melhor ovo do estado? A Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES) deu início às inscrições para o 2º Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba com objetivo de valorizar a avicultura de postura estadual. O Concurso acontecerá no dia 16 de agosto de 13 às 18h e o resultado será divulgado no dia 18 de agosto, às 16h, durante a 7ª Semana Tecnológica do Agronegócio (STA), em Santa Teresa, realizada pela Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi).

Estão habilitados a concorrer no Concurso Capixaba todos os associados da AVES adimplentes que possuam Serviço de Inspeção Oficial (SIM, SIE/SISBI ou SIF). A inscrição é gratuita.

O 2º Concurso de qualidade de Ovos Capixaba é realizado juntamente com o 4º Concurso de Qualidade de Ovos Coopeavi, sendo o Concurso Coopeavi para os cooperados que adquirem ração e comercializam seus ovos junto a Cooperativa.

“O concurso mostra a qualidade dos ovos produzidos no estado e estimula o avicultor a buscar produzir cada vez melhor”, destaca a médica veterinária da AVES, Carolina Covre.

Para participar, o produtor deve preencher a ficha de inscrição que está no site www.associacoes.org.br e encaminhá-la até dia 12 de agosto para o e-mail tecnico@associacoes.org.br. Será aceita uma única inscrição por número de Serviço de Inspeção e marca atribuída.

Para os Concursos de Qualidade de Ovos, será formada uma comissão julgadora por 11 profissionais envolvidos na avicultura de postura comercial, de âmbitos nacional e estadual, externos e independentes. Cada amostra deve conter 30 ovos do grupo branco extra, provenientes de linhagens comerciais utilizadas pelos avicultores.

A entrega das amostras poderá ser feita em Marechal Floriano, na sede da AVES, em Santa Maria de Jetibá, no entreposto de ovos da Coopeavi, ou na manhã do dia do concurso, nos horários indicados no regulamento.

Os três primeiros colocados do Concurso Capixaba receberão troféus alusivos ao concurso. O primeiro colocado terá o direito de utilizar um selo em suas embalagens identificando o concurso.

Os três primeiros colocados do Concurso Coopeavi receberão premiação em dinheiro, sendo o 1º lugar R$ 2.000,00, 2º lugar R$ 1.500,00 e 3º lugar R$ 500,00;

Na primeira edição do Concurso Capixaba, realizada em junho de 2017 durante a 4ª Feira da Avicultura e Suinocultura Capixaba (FAVESU), os vencedores foram Ovos Santa Maria (1º lugar), Granjas Krause (2º lugar) e Granja Capixaba Galo que Ri (3º lugar).

Um dos sócios-proprietários da granja vencedora do Concurso de 2017, Florencio Augusto Berger Neto, 39, afirma que depois do sucesso na primeira edição, a equipe já está se preparando para concorrer novamente. “Um dos fundamentos da nossa mercadoria é a boa qualidade. Para tanto, desenvolvemos uma gama de ações para garantir essa característica aos nossos produtos. Todo esse esforço tem mostrado ao Brasil que o Espírito Santo produz excelentes ovos”, ressalta.

A 7ª STA acontece no Parque de Exposições de Santa Teresa entre os dias 15 e 18 de agosto.

 

Avaliação

O 2º Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba será composto de quatro etapas. Na primeira, será feita a avaliação visual classificatória, na qual os juízes avaliam o aspecto estético das amostras. Do total, oito delas serão escolhidas para a próxima fase.

Na segunda etapa, é a vez da avaliação da qualidade externa dos ovos (casca). Atenção: serão descontados pontos das unidades que tiveram desuniformidade de tamanho, sujeira, defeito de textura ou de formato, bem como desuniformidade na coloração da casca.

 A avaliação visual interna (clara e gema) dos ovos será medida na terceira etapa. Entre os parâmetros estão uniformidade na cor da gema, consistência da clara externa e descentralização da gema.

Por fim, na quarta e última etapa, os ovos são submetidos ao crivo da máquina digital Egg Tester, que avaliará, entre outros quesitos, a resistência e a espessura da casca, além da cor da gema.

Fonte: Ass. de Imprensa AVES

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Santa Catarina reforça medidas de biosseguridade em eventos com aglomeração de aves passeriformes

Medida visa garantir a biosseguridade e como forma de prevenção e controle da Influenza aviária de Alta Patogenicidade

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Portaria SAR nº 11/2024 mantém suspenso, em todo o território catarinense, a realização eventos com aglomeração de aves - Fotos: Divulgação/Cobrap

A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) publicou, na última sexta-feira (12), a Portaria SAR nº 11/2024, que mantém a suspensão, em todo o território catarinense, da realização de exposições, torneios, feiras e demais eventos com aglomeração de aves. Ficam autorizados apenas os eventos com a participação exclusiva de passeriformes, mediante o cumprimento das condições e exigências da portaria. A medida visa garantir a biosseguridade e como forma de prevenção e controle da Influenza aviária de Alta Patogenicidade (IAAP).

Está em vigor no país e em Santa Catarina o Decreto de Estado de Emergência Zoossanitária para Gripe Aviária. Com isso, justifica-se a necessidade de regramento específico para a realização de eventos com aglomeração de aves. “Essa portaria é resultado de estudos da equipe técnica da Cidasc e de diálogo com a SAR e representantes do setor. A liberação para eventos com aglomeração de passeriformes irá ocorrer mediante o cumprimento de todas as exigências. Dessa forma, iremos prezar pela sanidade, quando autorizada a realização desses eventos”, explica o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto.

A equipe da Cidasc realizou um estudo técnico estabelecendo critérios para a retomada gradativa e segura de eventos com a participação exclusiva de passeriformes, com normas como a avaliação da densidade populacional de aves comerciais no município que ocorrerá o evento e avaliação do status sanitário do município e região. Levando em consideração essas normas, foi apurado que atualmente 74 municípios atendem os critérios para sediar esses eventos.

Além disso, foram elencadas as exigências de medidas de biosseguridade, tanto no local do evento, quanto de criação de passeriformes. Também é levada em consideração a necessidade da obrigatoriedade de emissão de Guia de Trânsito Animal e apresentação de atestado sanitário dos passeriformes. A gestão e os procedimentos de autorização devem ser encaminhados à Cidasc.

Fonte: Ascom Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária
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A construção do planejamento para uma administração tributária eficaz e a sua relação com o êxito para uma produção pecuária de futuro e sustentável

A complexidade do sistema tributário e a alta carga tributária geram desafios significativos para os pecuaristas.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A produção pecuária nacional ao longo das últimas décadas consolidou-se como um segmento crucial para o país, não apenas pela geração de renda e empregos, mas também pela sua importância na manutenção da segurança alimentar global.

Um case que se destacou e evoluiu devido às peculiaridades inerentes à classe, dada sua constante busca por informações técnicas e aplicação dos conhecimentos adquiridos, o que, associado com o uso de uma série de ferramentas tecnológicas no campo, se traduziu naquilo que conhecemos hoje, um player no fornecimento de carne, leite e derivados para milhares mesas aqui e em diferentes partes do mundo.

Contudo, o setor enfrenta uma série de desafios. Neste mercado globalizado e altamente competitivo, onde os padrões de qualidade e segurança alimentar se tornam cada vez mais rigorosos, somados à pressão comercial, a construção de um planejamento estratégico para proteger as operações das fazendas torna-se vital para superar este cenário econômico complexo e desafiador. Por essas razões, o planejamento e a administração tributária são ferramentas essenciais para o sucesso e a sustentabilidade do setor a longo prazo.

No Brasil, a complexidade do sistema tributário e a alta carga tributária geram desafios significativos para os pecuaristas. Nesse sentido, a Reforma Tributária tem como objetivo reduzir a burocracia e aumentar a transparência do sistema. Portanto, diante desse novo contexto, é crucial que o pecuarista aproveite essa oportunidade para estruturar um planejamento tributário eficiente, alinhado aos objetivos estratégicos para suas operações futuras.

Pontos chave para um planejamento estratégico e eficiente:

  • Diagnóstico preciso: O primeiro passo para construir um planejamento eficaz é realizar um diagnóstico criterioso da situação atual. Ao fazer esse mapeamento, será possível identificar gargalos e oportunidades dentro da fazenda;
  • Análise de investimentos, infraestrutura e eventuais deduções: A definição de um plano de investimentos em infraestrutura dentro das propriedades pode gerar: benefícios fiscais, melhores condições de criação animal, otimização das operações diárias e do manejo, e a possibilidade de redução da carga tributária ao longo do tempo;
  • Verificação sobre regimes especiais de tributação: Atualmente, existem diversos regimes tributários que beneficiam o agronegócio e na Reforma Tributária já estão previstas algumas vantagens para a produção de alimentos;
  • Utilização de créditos de tributos: Registros precisos de todas as despesas relacionadas à atividade pecuária podem influenciar na elegibilidade para créditos tributários;
  • Implementação de tecnologias e ferramentas: Sistemas integrados de gestão fiscal, o uso de Inteligência Artificial e análise de dados podem aumentar significativamente a eficiência operacional, além de ampliar a capacidade de identificar oportunidades dentro do setor pecuário;
  • Monitoramento e avaliação constantes: Um planejamento tributário eficaz demanda um sistema contínuo de monitoramento e avaliação de resultados, incluindo acompanhamento das novas legislações e oportunidades que possam surgir.

Nesse contexto de mudanças legislativas constantes e competitividade no mercado global, um planejamento eficaz para a administração tributária é crucial para garantir o sucesso e a sustentabilidade da pecuária brasileira a longo prazo.

Ao compreender e aproveitar essas oportunidades tributárias, os pecuaristas podem antecipar e otimizar os eventos tributáveis, como vendas de gado, compra de insumos e investimentos em melhorias na propriedade, de modo a minimizar os tributos pagos e maximizar os benefícios fiscais disponíveis. Isso não apenas ajuda a reduzir custos, mas também fortalece a posição competitiva no mercado.

Fonte: Por Mariane Reis, advogada-sócia na Sartório, Reis Advogados, especialista em Direito Tributário e Aduaneiro.
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ABRASS repudia ocupação ilegal de propriedades rurais e apoia medidas de punição a invasores

Aguardamos uma posição rápida dos poderes, pois é fundamental que o Estado atue de forma eficaz para garantir o cumprimento da lei e proteger os direitos dos proprietários

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Foto O Presente Rural e texto: Assessoria

A Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja (ABRASS) repudia as invasões de propriedades privadas realizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e expressa sua solidarização aos produtores rurais das 28 áreas, em 16 estados e no Distrito Federal, que tiveram suas propriedades ilegalmente ocupadas durante o mês de abril.

Reafirmamos o entendimento que se trata de um ato criminoso, um desacato ao Estado Democrático de Direito e ao Direito de Propriedade. A entidade manifesta apoio às autoridades constituídas a combatê-los em todo país e a punição dos responsáveis.

Neste cenário, a associação reforça concordância com a aprovação da Câmara dos Deputados na terça-feira (16), quanto ao requerimento de urgência para apreciação do Projeto de Lei 895/2023, que dispõe sobre sanções administrativas e restrições aplicadas aos ocupantes e invasores de propriedades rurais e urbanas em todo o território nacional. De autoria do deputado federal Zucco (PL-RS), a proposta faz parte do pacote anti-invasão apresentado pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

Aguardamos uma posição rápida dos poderes, pois é fundamental que o Estado atue de forma eficaz para garantir o cumprimento da lei e proteger os direitos dos proprietários. Cremos que a justiça social só é cumprida dentro da democracia de forma legal e com diálogo.

 

 

Fonte: ABRASS
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