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Inovameat 2024 apresenta tendências em tecnologia para a produção de proteína animal

Evento será realizado de 1º a 03 de abril, no Centro de Convenções e Eventos Ismael Vicente Sperafico, em Toledo, no Oeste do Paraná.

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Foto: Ricardo Morante

O InovaMeat Toledo,  maior evento de inovação na proteína animal do Paraná, chega à sua terceira edição com novidades e debates sobre os temas mais relevantes para os setores de suínos, aves, peixes e pecuária leiteira. Essas cadeias produtivas são essenciais para o agronegócio e enfrentam desafios, inovações e tecnologias que impactam o desenvolvimento do setor.

Com entrada gratuita, o InovaMeat Toledo ocorrerá  entre os dias 1 e 3 de abril de 2024,  no Centro de Convenções e Eventos Ismael Vicente Sperafico, em Toledo, no Oeste do Estado, reunindo especialistas, produtores rurais, expositores, empresas do setor e profissionais do agronegócio.

O destaque deste ano fica por conta da participação da ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que trará sua perspectiva sobre os desafios e avanços do setor. Tereza Cristina fará a palestra de abertura no primeiro dia do evento.

Uma das palestras mais esperadas do evento é a de Gil Giardelli, um especialista em cultura digital, inovação e transformação digital. Ele vai apresentar um robô que interage com o público e mostra as possibilidades da inteligência artificial. Outra atração imperdível é a Carreta Agro Pelo Brasil, uma iniciativa do Sistema CNA/Senar que leva tecnologia e inovação aos eventos do agronegócio. Os visitantes poderão conhecer as novidades do setor e participar de oficinas e demonstrações. E para quem gosta de experimentar coisas diferentes, uma startup vai oferecer sorvete de proteína de carne, uma alternativa sustentável e nutritiva.

Além disso, as palestras técnicas serão ministradas por especialistas que abordarão temas como  tecnologia,  sustentabilidade,  transição energética,  sanidade,  bem-estar animal, a produção para pequenas propriedades, a conectividade no campo, entre outros. “A conectividade no campo é a base para atrair e manter os jovens no setor agrícola, garantindo sua relevância e sustentabilidade no futuro”, afirma Diego Bonaldo, secretário do Agronegócio, de Inovação, Turismo e Desenvolvimento Econômico na Prefeitura Municipal de Toledo e membro da comissão organizadora.

Ele destaca também a importância da produção de biometano e energia a partir dos resíduos gerados pela suinocultura e avicultura, demonstrando o potencial tecnológico para enfrentar os desafios ambientais e energéticos do setor.

“Esses são aspectos fundamentais para a inovação e a competitividade do setor. Vamos discutir um novo conceito de produção de proteína animal, que atenda às demandas dos consumidores e dos mercados internacionais”, afirma, acrescentando que a expectativa é receber 2 mil visitantes durante os três dias.

Segundo o secretário, Toledo tem se destacado como um polo tecnológico nessa área, investindo continuamente em pesquisa e desenvolvimento. “A região oeste do Paraná está se consolidando como um centro de excelência na produção de carne, leite e derivados, impulsionando a economia local e contribuindo para o avanço do setor agropecuário”.

Segundo ele, nos últimos 10 anos, Toledo tem se destacado no Valor Bruto de Produção Agropecuária. Em 2022 o VBP foi de R$ 4.290.849.170,82, impulsionado pelas cadeias produtivas da suinocultura e da avicultura, com movimentação, respectivamente, de R$ 1.752.151.312,62 (40,08 do total) e R$ 1.305.163.503,68 (29,86%). Principais componentes da ração que alimenta frangos e porcos, os grãos também ocupam papel de destaque, com 69.201 toneladas de soja faturadas por R$ 196.508.003,67 (4,5%) e 578.975 toneladas de milho comercializadas por R$ 509.116.238,25 (11,65%).

“Transformar grãos em ração e posteriormente em carne é fundamental para agregar valor à produção agrícola, gerando mais recursos para produtores, empresas e municípios”, afirma Bonaldo.

O evento tem a realização do Sindicato Rural de Toledo, da Associação Comercial e Empresarial de Toledo, com o apoio da Prefeitura Municipal de Toledo e de diversas entidades e instituições de pesquisa.

Fonte: Assessoria Inovameat

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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