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Inicia nesta terça-feira o 13º Simpósio Brasil Sul de Suinocultura

SBSS abrirá oficialmente às 13h30. Palestrantes trarão as últimas tendências do mercado em transmissões totalmente on-line

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Divulgação

Inicia nesta terça-feira (10) o 13º Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS) e a 12ª Brasil Sul Pig Fair virtual. Promovidos pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), os eventos seguem até quinta-feira (12), totalmente on-line, com geração e transmissão a partir de Chapecó (SC). O SBSS é considerado um dos principais fóruns de discussão do setor na América Latina e reunirá especialistas que debaterão tendências, inovações e o futuro da suinocultura.

A abertura oficial ocorrerá às 13h30 e a palestra inaugural iniciará às 14h24. O engenheiro agrônomo e doutor em economia aplicada pela ESALQ/USP, Alexandre Mendonça de Barros, explanará sobre “Mercado de carnes e grãos: tendências e perspectivas”. A palestra tem patrocínio da Farmabase.

O presidente da Comissão Científica do 13º SBSS, Paulo Bennemann, sublinha que o Simpósio está dividido em cinco módulos: tendências de futuro, biosseguridade, uso prudente de antimicrobianos, nutrição e sanidade. “Uma equipe com dezenas de profissionais pensou nos temas e buscou assuntos técnicos atuais e que tenham aplicabilidade prática. Esse é o grande diferencial do SBSS: trazer conhecimentos científicos que possam contribuir no dia a dia dos profissionais e das empresas”, ressalta.

A edição deste ano terá 11 palestras distribuídas nas três tardes do Simpósio, que serão transmitidas em alta definição, com tradução simultânea do português para o espanhol, e ficarão disponíveis para acesso, após o evento, durante 30 dias.

O presidente do Nucleovet, Luiz Carlos Giongo, enfatiza que o SBSS é um evento de natureza científica, com grande capacidade para indicar tendências e atualizar os profissionais envolvidos na cadeia da suinocultura com temas relevantes do setor. “Serão assuntos tratados com muito conhecimento e trocas de experiências. Preparamos um ambiente virtual que possibilita interação, com perguntas aos palestrantes e aproveitamento máximo das palestras, com o mesmo nível técnico dos eventos presenciais”.

Pig Fair

Em torno de 60 empresas de tecnologia, sanidade, nutrição, genética, aditivos e equipamentos para suinocultura participarão da 12ª Brasil Sul Pig Fair. A feira consistirá em um espaço virtual onde as empresas geradoras de tecnologias apresentarão suas novidades e seus produtos, permitirão a construção de networking e o aprimoramento técnico dos congressistas. O acesso para a feira é gratuito e já está aberto.

Pré-evento e programação paralela

Além da programação científica, haverá um pré-evento nesta segunda-feira (9), organizado pela Farmabase Saúde Animal. Intitulado “As doenças respiratórias em foco”, o pré-evento ocorrerá das 16h às 19h, totalmente on-line. A participação é gratuita e a transmissão será feita pela plataforma do Simpósio.

Também haverá cinco eventos paralelos durante os três dias do Simpósio, que apresentarão tendências, tecnologias e novidades do setor suinícola, além de proporcionarem conhecimento e networking. Os eventos paralelos serão promovidos pelas empresas Adisseo, Boehringer Ingelheim, Ceva, MSD e Vetanco.

Inscrições

Os ingressos estão à venda antes e durante o evento, com os seguintes valores: R$ 500 para profissionais; R$ 400 para estudantes; R$ 200 para associados do Nucleovet; R$ 360 para agroindústrias e órgãos públicos, com pacotes a partir de dez inscrições; e R$ 350 para universidades, também com possibilidade de pacotes. Os pacotes podem ser parcelados em até três vezes. A inscrição apenas para a feira virtual e para os eventos paralelos é gratuita.

As inscrições devem ser feitas no site https://nucleovet.com.br/.

Apoio

O 13º SBSS tem apoio da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), do Conselho Regional de Medicina Veterinária de SC (CRMV/SC), da Embrapa, da Prefeitura de Chapecó, da Unochapecó e da Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc).

Programação do 13° Simpósio Brasil de Suinocultura 2021

Data 10/08/2021

13h30 às 14h20 – Abertura do evento

14h24 às 15h25 – Palestra de abertura: “Mercado de carnes e grãos: tendências e perspectivas”.

Palestrante: Alexandre Mendonça de Barros

15h25 às 15h40 – Intervalo

15h40 às 15h45 – Painel Tendência de Futuro

15h45 às 16h25 – Mercado externo: próximas tendências, países clientes potenciais e exigências destes países.

Palestrante: Dilvo Casagranda

16h25 às 16h45 – Discussão

16h45 às 17h25 – Novas tecnologias que estão sendo aplicadas na criação de suínos (robotização, automação), seus custos e possíveis retornos.

Palestrante: Gustavo Lima

17h25 às 17h45 – Discussão

Data 11/08/2021

13h30 às 13h35 – Painel Biosseguridade (atualização da PSC/PSA)

13h35 às 14h15 – Peste Suína Clássica: o que o Brasil está fazendo e qual o risco para a nossa suinocultura.

Palestrante: Guilherme Takeda

14h15 às 14h35 – Discussão

14h40 às 15h20 – Peste Suína Africana: o que mudou até o momento. Uma atualização da situação mundial.

Palestrante: Leandro Hackenhaar

15h20 às 15h40 – Discussão

15h40 às 15h55 – Intervalo

15h55 às 16h – Painel Antimicrobianos

16h às 16h40 – Uso prudente de antimicrobianos na suinocultura: qual o nosso caminho?

Palestrante: Jalusa Deon Kich

16h40 às 17h – Discussão

17h05 às 17h45 – Estratégias nutricionais em programas alternativos aos antibióticos.

Palestrante: Vinícius Cantarelli

17h45 às 18h05 – Discussão

Data 12/08/2021

13h30 às 13h35 – Painel Nutrição

13h35 às 14h15 – Nutrição de precisão: em busca da máxima eficiência.

Palestrante: Mário Penz

14h15 às 14h35 – Discussão

14h40 às 15h20 – Visão estratégica de ingredientes nutricionais (mercado internacional e impacto interno).

Palestrante: Uislei Orlando

15h20 às 15h40 – Discussão

15h40 às 15h55 – Intervalo

15h55 às 16h – Painel Sanidade

16h às 16h40 – O que não vemos: micotoxinas e suas interações (vacinas, performance, CDRS, desafios entéricos).

Palestrante: Paulo Dilkin

16h40 às 17h – Discussão

17h05 às 17h45 – Papel dos agentes primários e secundários no Complexo de Doença Respiratória dos Suínos e suas interações (foco em Influenza, Mh e APP).

Palestrante: Djane Dallanora

17h45 às 18h05 – Discussão

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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