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Inicia 2ª Agroshow Caparaó Capixaba

Expectativa é de R$ 5,5 milhões em negócios e da participação de mais de 10 mil pessoas durante a programação, que segue até domingo (26), no Parque de Exposições.

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Foto: Divulgação/Agroshow

A 2ª Agroshow Caparaó Capixaba começa nesta terça-feira (21), a partir das 13 horas, no Parque de Exposições Dyrcêo Santos, em Muniz Freire (ES), com a participação de 170 animais da raça Gir Leiteiro de criadores do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O evento, que é a terceira exposição consecutiva a compor o ranking da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), se destaca pela importância no cenário nacional. Vale ressaltar que a entrada no local do evento é gratuita, proporcionando acesso a todos os interessados em prestigiar e conhecer de perto o universo do Gir Leiteiro.

Os destaques da programação, até o próximo domingo (26), são a 1ª Exposição Regional Capixaba do Gir Leiteiro e o Concurso Leiteiro, além de palestras e seminários, o 1º Leilão GIR Leiteiro, em benefício da Casa Lar de Muniz Freire, entrega de equipamentos da agricultura, shows musicais, estandes com empreendedores da agricultura familiar e praça gastronômica. A Agroshow é organizada pelos sindicatos dos Trabalhadores Rurais de Iúna, Irupi e Muniz Freire, com apoio da Prefeitura de Muniz Freire, Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes), Governo do Estado, ABCGIL e institutos Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf).

Gustavo Rodrigues, coordenador de exposições da ABCGIL, está na cidade e expressa a relevância da exposição para o Espírito Santo, destacando o empenho dedicado para fortalecer a presença da raça na região. “Estamos fazendo esta retomada no Estado, assim como ocorreu no ano passado no Rio de Janeiro. Muniz Freire tem toda a estrutura e autonomia para participar definitivamente da rota das exposições ranqueadas do Gir Leiteiro pelo Brasil. Muitos criadores inscritos são capixabas e trouxeram excelentes animais para a exposição”, diz.
Segundo Gustavo, a exposição conta com herdeiros de animais consagrados em exposições e leilões, inclusive em nível internacional. Dentre eles, vacas das famílias Cabo Verde, Giba, Bandeira, todas de linhagens recordistas, com genética muito evoluída e avaliada a partir de R$ 1 milhão. “A Agroshow Caparaó Capixaba é uma vitrine para os criadores venderem filhas e netas de vacas de genética superior de Gir Leiteiro. Os melhores exemplares de cada fazenda estão aqui!”.

Conforto térmico

A atual onda de calor não passa despercebida. Criadores e organizadores estão tomando medidas para garantir o conforto térmico dos animais, que começaram a chegar na última sexta (17) e receberam identificação ontem (20). As baias contam com pelo menos 15 climatizadores. Weverton Machado Bastos, o “Veto”, diretor social da Associação de Criadores e Produtores de Gado de Leite do Espírito Santo (ACPGLES) e produtor associado da ABCGIL, destaca a resistência do Gir Leiteiro diante das condições climáticas adversas. “O gado Gir Leiteiro é mais rústico, aguenta mais o desconforto provocado pelo calor extremo. Estão deitados, porém confortáveis. Não tem animal com problemas respiratórios. Essa rusticidade tem beneficiado muito nossa bacia leiteira”, avalia Veto, proprietário da Fazenda São Domingos, referência em Gir e Girolando.

A evolução do Gir, alcançada através do acasalamento entre o Touro Holandês e a Vaca Gir para produção da novilha meio-sangue Girolando trouxe uma genética mais robusta para a raça, o que o público poderá conferir durante a Agroshow Caparaó Capixaba. E para abrilhantar a competição, está confirmada a presença de Euclides Prata, um dos juízes mais renomados do Brasil. “O título de animal campeão automaticamente confere valorização no competitivo mercado de genética”, afirma Veto.

Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Iúna e Irupi, Jasseir Alves Fernandes, a oportunidade da etapa do Concurso Leiteiro da Raça Gir na Agroshow Caparaó Capixaba agrega ao evento, pois mostra uma alternativa de renda no meio rural além do café, cultura predominante na região. “A ideia é criar oportunidades, com a exposição e o torneio leiteiro agregando ao conjunto das atividades agrícolas da nossa região. Isso cria expectativa e motiva os produtores rurais a pensarem em novas alternativas para promoverem um mundo mais sustentável”.

Celebração

O Agroshow Caparaó Capixaba também será palco de shows, eventos culturais, negócios, ações, debates, palestras e intercâmbio de informações, sendo o espaço perfeito para os produtores rurais, lideranças, técnicos e empresários se encontrarem e discutirem temas relacionados ao agronegócio. Os organizadores estimam a presença de mais de 10 mil pessoas, movimentando o Parque de Exposições de Muniz Freire e prospectando negócios.

A Praça de Alimentação e os estandes oferecerão uma experiência gastronômica local única, juntamente com exposições com inovações e soluções para o setor agropecuário. A Tarde Cultural, a apresentação do Boi Azulão e shows com artistas como João Felipe e Raphael e Marcos e Willian garantirão momentos de descontração e entretenimento na 2ª Agroshow Caparaó Capixaba.

O seminário dedicado à Juventude Rural também destaca o compromisso com o futuro da agricultura, abordando temas de resistência, inovação e criatividade. O encerramento será marcado pela Santa Missa Sertaneja em Ação de Graças, seguida pela Folia de Reis. A Agroshow Caparaó Capixaba não é apenas uma Feira, é uma celebração da diversidade do agro capixaba e do desenvolvimento sustentável.

“A Feira foi concebida para o desenvolvimento da região do Caparaó Capixaba em acordo com os demais sindicatos de trabalhadores. O objetivo principal é gerar oportunidades de negócios e difundir novas tecnologias e oportunidades, em especial para agricultores familiares, buscando potencializar a geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida”, ressalta Jasseir Fernandes.

O secretário Municipal de Desenvolvimento Agropecuário de Muniz Freire, Renato Bueno, afirma que a expectativa é maior com o pós-evento, já pensando na safra de 2024 e também nos negócios a serem fechados para a melhoria da genética da bacia leiteira local. A 2ª Agroshow Caparaó Capixaba é uma vitrine de excelência genética e um catalisador para o desenvolvimento do setor agropecuário no Espírito Santo.

“É também uma grande oportunidade para que nossos empreendedores rurais apresentem seus produtos para um público maior, ganhando espaço no mercado a curto e médio prazo”, finaliza Bueno, para quem duas rodovias federais (BR-101 e BR-262), além de obras de estradas em construção pelo Governo do Estado para interligar diversos municípios da região, tornam Muniz Freire polo estratégico de negócios no Caparaó.

Programação 2ª Agroshow Caparaó Capixaba

21/11 – Terça-feira

13h – Abertura Oficial do Torneio Leiteiro

14h – Início do Torneio Leiteiro

19h – Palestra “Conectando mulheres ao seu máximo potencial” do Programa Potencializa Elas da Cresol com Carol Veloso na Câmara Municipal de Muniz Freire

22h – 1ª Ordenha do Concurso Leiteiro da Raça Gir

22/11 – Quarta-feira

6h – 2ª Ordenha do Concurso Leiteiro da Raça Gir

08h às 14h30 – Seminário Municipal do Projeto: Arranjos Produtivos “Semeando Desenvolvimento com Sustentabilidade” – Câmara Municipal de Muniz Freire

14h – 3ª Ordenha do Concurso Leiteiro da Raça Gir

22h – 4ª Ordenha do Concurso Leiteiro da Raça Gir

23/11 – Quinta-feira

06h – 5ª Ordenha do Concurso Leiteiro da Raça Gir

10h – Abertura da Praça de Alimentação

14h – 6ª Ordenha do Concurso Leiteiro da Raça Gir

15h – Abertura dos Stands

16h – Palestra “Piscicultura: Uma atividade de Oportunidades” com Fabiano Giori (Consultor Técnico do Senar-ES)

18h – Aula Show “Gastronomia da Tilápia”

19h30 – Abertura Oficial do Agroshow

21h – Show com Legião Sertaneja – Campo Comercial

22h – 7ª Ordenha do Concurso Leiteiro da Raça Gir

24/11 – Sexta-feira

06h – 8ª Ordenha do Concurso Leiteiro da Raça Gir

09h – Início do Julgamento da Raça Gir Leiteiro – Machos e Fêmeas Jovens

09h – Palestra “Bem Estar e Resfriamento Animal – Implicância do Pré e Pós Parto” com Joedson Silva Scherrer (Departamento Técnico ACPGLES)

10h – Abertura da Praça de Alimentação

10h30 – Palestra “Trypanossoma – Um Prejuízo Oculto na Pecuária Leiteira” com Jorge Tadeu Zanchetta Filho – MSD

14h – Término do Torneio Leiteiro da Raça Gir

14h30 – Entrega de Equipamentos da Agricultura

15h – Abertura dos Stands

15h – Palestra “O Agro do Caparaó” com Enio Bergoli (Secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca)

16h – Palestra “Estratégias para a Alta Produtividade” com Gustavo Rennó (Canal No Pé do Café).

18h – Show com Viola Dourada (Campo Comercial)

20h – 1º Leilão GIR Leiteiro (1º Lote em prol a Casa Lar)

23h – Show com João Felipe e Raphael

25/11 – Sábado

09h – Seminário da Juventude Rural com o tema “Juventude – Resistência, Inovação e Criatividade na Agricultura Familiar” com Mônica Bufon, Prof Márcio Bolzan e Júlio
César Mendel

09h – Reinício do Julgamento da Raça Gir Leiteiro – Fêmeas Adultas

10h – Abertura da Praça de Alimentação e Stands

15h – Tarde Cultural

18h – Apresentação do Boi Azulão (Concentração: Casa da Cultura)

19h – Show com Amizade do Samba

22h – Show com Hugo e Tiago

00h – Show com Marcos e Willian

26/11 – Domingo

10h – Santa Missa Sertaneja em Ação de Graças com Pe. Antonio

12h – Abertura da Praça de Alimentação e Stands

14h – Encerramento

Fonte: Assessoria Agroshow

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Santa Catarina registra avanço simultâneo nas importações e exportações de milho em 2025

Volume importado sobe 31,5% e embarques aumentam 243%, refletindo demanda das cadeias produtivas e oportunidades geradas pela proximidade dos portos.

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Foto: Cláudio Neves

As importações de milho seguem em ritmo acelerado em Santa Catarina ao longo de 2025. De janeiro a outubro, o estado comprou mais de 349,1 mil toneladas, volume 31,5% superior ao do mesmo período do ano passado, segundo dados do Boletim Agropecuário de Santa Catarina, elaborado pela Epagri/Cepa com base no Comex Stat/MDIC. Em termos de valor, o milho importado movimentou US$ 59,74 milhões, alta de 23,5% frente ao acumulado de 2024. Toda a origem é atribuída ao Paraguai, principal fornecedor externo do cereal para o mercado catarinense.

Foto: Claudio Neves

A tendência de expansão no abastecimento externo se intensificou no segundo semestre. Em outubro, Santa Catarina importou mais de 63 mil toneladas, mantendo a curva ascendente registrada desde julho, quando os volumes mensais passaram consistentemente da casa das 50 mil toneladas. A Epagri/Cepa aponta que esse movimento deve avançar até novembro, período em que a demanda das agroindústrias de aves, suínos e bovinos segue aquecida.

Os dados mensais ilustram essa escalada. De outubro de 2024 a outubro de 2025, as importações variaram de mínimas próximas a 3,4 mil toneladas (março/25) a máximas superiores a 63 mil toneladas (setembro/25). Nesse intervalo, meses como junho, julho e agosto concentraram forte entrada do cereal, acompanhados de receitas que oscilaram entre US$ 7,4 milhões e US$ 11,2 milhões.

Exportações crescem apesar do déficit interno
Em um cenário aparentemente contraditório, o estado, que possui déficit anual estimado em 6 milhões de toneladas de milho para suprir seu grande parque agroindustrial, também ampliou as exportações do grão em 2025.

Até outubro, Santa Catarina embarcou 130,1 mil toneladas, um salto de 243,9% em relação ao mesmo período de 2024. O valor exportado também chamou atenção: US$ 30,71 milhões, alta de 282,33% na comparação anual.

Foto: Claudio Neves

Segundo a Epagri/Cepa, essa movimentação ocorre majoritariamente em regiões produtoras próximas aos portos catarinenses, onde os preços de exportação tornam-se mais competitivos que os do mercado interno, especialmente quando o câmbio favorece vendas externas ou quando há descompasso logístico entre oferta e demanda regional.

Essa dinâmica reforça um traço estrutural conhecido do agro catarinense: ao mesmo tempo em que é um dos maiores consumidores de milho do país, devido ao peso das cadeias de proteína animal, Santa Catarina não alcança autossuficiência e depende do cereal de outras regiões e países para abastecimento. A exportação pontual ocorre quando há excedentes regionais temporários, oportunidades comerciais ou vantagens logísticas.

Perspectivas
Com a entrada gradual da nova safra 2025/26 no estado e no Centro-Oeste brasileiro, a tendência é que os volumes importados se acomodem a partir do fim do ano. No entanto, o comportamento do câmbio, os preços internacionais e o resultado final da produção catarinense seguirão determinando a necessidade de compras externas — e, por outro lado, a competitividade das exportações.

Para a Epagri/Cepa, o quadro de 2025 reforça tanto a importância do milho como insumo estratégico para as cadeias de proteína animal quanto a vulnerabilidade decorrente da dependência externa e interestadual do cereal. Santa Catarina continua sendo um estado que importa para abastecer seu agro e exporta quando a lógica de mercado permite, um equilíbrio dinâmico que movimenta portos, indústrias e produtores ao longo de todo o ano.

Fonte: O Presente Rural
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Brasil e Japão avançam em tratativas para ampliar comércio agro

Reunião entre Mapa e MAFF reforça pedido de auditoria japonesa para habilitar exportações de carne bovina e aprofunda cooperação técnica entre os países.

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Foto: Percio Campos/Mapa

OMinistério da Agricultura e Pecuária (Mapa), representado pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luis Rua, realizou uma reunião bilateral com o vice-ministro internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Florestas (MAFF), Osamu Kubota, para fortalecer a agenda comercial entre os países e aprofundar o diálogo sobre temas da relação bilateral.

No encontro, a delegação brasileira apresentou as principais prioridades do Brasil, incluindo temas regulatórios e iniciativas de cooperação, e reiterou o pedido para o agendamento da auditoria japonesa necessária para a abertura do mercado para exportação de carne bovina brasileira. O Mapa também destacou avanços recentes no diálogo e reforçou os pontos considerados estratégicos para ampliar o fluxo comercial e aprimorar mecanismos de parceria.

Os representantes japoneses compartilharam seus interesses e expectativas, demonstrando disposição para intensificar o diálogo técnico e buscar convergência nas agendas de interesse mútuo.

Fonte: Assessoria Mapa
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Bioinsumos colocam agro brasileiro na liderança da transição sustentável

Soluções biológicas reposicionam o agronegócio como força estratégica na agenda climática global.

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Fotos: Koppert Brasil

A sustentabilidade como a conhecemos já não é suficiente. A nova fronteira da produção agrícola tem nome e propósito: agricultura sustentável, um modelo que revitaliza o solo, amplia a biodiversidade e aumenta a captura de carbono. Em destaque nas discussões da COP30, o tema reposiciona o agronegócio como parte da solução, consolidando-se como uma das estratégias mais promissoras para recuperação de agro-ecossistemas, captura de carbono e mitigação das mudanças climáticas.

Thiago Castro, Gerente de P&D da Koppert Brasil participa de painel na AgriZone, durante a COP30: “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida”

Atualmente, a agricultura e o uso da terra correspondem a 23% das emissões globais de gases do efeito, aproximadamente. Ao migrar para práticas sustentáveis, lavouras deixam de ser fontes de emissão e tornam-se sumidouros de carbono, “reservatórios” naturais que filtram o dióxido de carbono da atmosfera. “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida. E não tem como falar em vida no solo sem falar em controle biológico”, afirma o PhD em Entomologia com ênfase em Controle Biológico, Thiago Castro.

Segudo ele, ao introduzir um inimigo natural para combater uma praga, devolvemos ao ecossistema uma peça que faltava. “Isso fortalece a teia biológica, melhora a estrutura do solo, aumenta a disponibilidade de nutrientes e reduz a necessidade de intervenções agressivas. É a própria natureza trabalhando a nosso favor”, ressalta.

As soluções biológicas para a agricultura incluem produtos à base de micro e macroorganismos e extratos vegetais, sendo biodefensivos (para controle de pragas e doenças), bioativadores (que auxiliam na nutrição e saúde das plantas) e bioestimulantes (que melhoram a disponibilidade de nutrientes no solo).

Maior mercado mundial de bioinsumos

O Brasil é protagonista nesse campo: cerca de 61% dos produtores fazem uso regular de insumos biológicos agrícolas, uma taxa quatro vezes maior que a média global. Para a safra de 2025/26, o setor projeta um crescimento de 13% na adoção dessas tecnologias.

A vespa Trichogramma galloi e o fungo Beauveria bassiana (Cepa Esalq PL 63) são exemplos de macro e microrganismos amplamente utilizados nas culturas de cana-de-açúcar, soja, milho e algodão, para o controle de lagartas e mosca-branca, respectivamente. Esses agentes atuam nas pragas sem afetar polinizadores e organismos benéficos para o ecossistema.

Os impactos do manejo biológico são mensuráveis: maior porosidade do solo, retenção de água e nutrientes, menor erosão; menor dependência de fertilizantes e inseticidas sintéticos, diminuição na resistência de pragas; equilíbrio ecológico e estabilidade produtiva.

Entre as práticas sustentáveis que já fazem parte da rotina do agro brasileiro estão o uso de inoculantes e fungos benéficos, a rotação de culturas, a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e o manejo biológico de pragas e doenças. Práticas que estimulam a vida no solo e o equilíbrio natural no campo. “Os produtores que adotam manejo biológico investem em seu maior ativo que é a terra”, salienta Castro, acrescentando: “O manejo biológico não é uma tendência, é uma necessidade do planeta, e a agricultura pode e deve ser o caminho para a regeneração ambiental, para esse equilíbrio que buscamos e precisamos”.

Fonte: Assessoria Koppert Brasil
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